Lutero e o protestantismo evangélico denunciados pelo Pe. Leonel Franca S.J.
O Pe Leonel Franca nasceu em 7-1-1893, em São Gabriel, RS.
Ingressou na Companhia de Jesus em 12-11-1908.
Em 1912 foi estudar filosofia na Universidade Gregoriana, Roma,
onde recebeu o título de Doutor em Teologia (1924).
Durante sua estadia na Cidade Eterna
publicou “A Igreja, a Reforma e a Civilização” (1923).
Em 1928, fundou a Universidade Católica de Rio de Janeiro,
da qual foi Reitor magnífico durante oito anos.
Rendeu sua alma a Deus em 3-9-1948.
Uma jovem enfrenta dificuldades que muitos também encontram na vida. Perde o emprego, o marido a destrata. Na solidão e no desespero ela se interroga sobre o significado da vida.
Tocada pela Graça de Deus, ela entra na igreja de São Jorge em Lyon, e reencontra a Fé ...
Pio XI: Deus é juiz e vingador do sangue inocente, que da terra clama ao céu
63. Mas devemos recordar ainda, Veneráveis Irmãos, outro gravíssimo delito por que se atenta contra a vida da prole escondida ainda no seio materno.
Uns julgam que isso é permitido e deixado ao beneplácito da mãe e do pai. Outros, todavia, o consideram ilícito a não ser que haja gravíssimas causas, que chamam indicação médica, social, eugênica.
Todos estes exigem que, no que se refere às leis penais do Estado, pelas quais é proibida a morte da prole gerada mas ainda não nascida, as leis públicas reconheçam a declarem livre de qualquer castigo a indicação que preconizam e que uns entendem ser uma e outros entendem ser outra. E até não falta quem peça que as autoridades públicas prestem o seu auxílio nessas operações assassinas, o que, ai! todos sabem quão freqüentissimamente acontece em certos lugares.
“NÃO MATAR”
64. No que respeita, porém, à “indicação médica e terapêutica” — para Nos servirmos de suas próprias palavras — já dissemos, Veneráveis Irmãos, quanta compaixão sentimos pela mãe a quem o cumprimento do seu dever natural expõe a graves perigos da saúde e até da própria vida; mas que causa poderá jamais bastar para desculpar de algum modo a morte direta do inocente? Porque é desta que aqui se trata.
Quer a morte seja infligida à mãe, quer ao filho, é contra o preceito de Deus e a voz da natureza: “Não matar” (Ex 20, 13; Cf. Decr. Santo Ofício, 4 maio 1898, 24 julho 1895, 31 maio 1884). A vida de um e de outro é de fato coisa igualmente sagrada, que ninguém, nem sequer o poder público, terá jamais o direito de destruir.
Insensatissimamente se faz derivar contra os inocentes o jus gladii, que não tem valor senão contra os culpados; também de maneira nenhuma existe aqui o direito de defesa até ao sangue contra o injusto agressor (pois quem chamará injusto agressor a uma criancinha inocente?); tampouco o chamado direito de extrema necessidade, que pode ir até à morte direta do inocente.
Os médicos que têm probidade e ciência profissional louvavelmente se esforçam por defender e conservar ambas as vidas, a da mãe e a do filho; pelo contrário, mostrar-se-iam indigníssimos do nobre título e da glória de médicos aqueles que, sob a aparência de arte médica ou movidos de mal-entendida compaixão, se entregassem a práticas assassinas.
65. E tudo isto está plenamente de acordo com as severas palavras com que o Bispo de Hipona [Santo Agostinho] se insurge contra os cônjuges depravados que procuram evitar a prole e, não obtendo êxito, não receiam matá-la criminosamente. Diz ele:
“Algumas vezes essa crueldade impura ou impureza cruel chega ao ponto de recorrer aos venenos da esterilidade, e, se com eles nada consegue, procura extinguir de algum modo no ventre materno o fruto concebido e livrar-se dele, preferindo que a prole morra antes de viver ou se já vivia no ventre seja morta antes de nascer. Sem dúvida, se ambos assim são, não são cônjuges; e, se tais foram desde princípio, não se uniram por matrimônio, mas por ilícitas relações; se, porém, ambos assim não são, ouso dizer: ‘ou ela é de algum modo meretriz do marido, ou ele adúltero da mulher’” (S. Agostinho, De nupt. et concupisc. c. XV).
66. Aquilo, porém, que se propõe acerca da indicação social e eugênica pode e deve ser tomado em consideração, contanto que se proceda de modo lícito e honesto e dentro dos devidos limites; mas, quanto a querer prover à necessidade em que se apóia com a morte dos inocentes, repugna à razão e é contrário ao preceito divino, promulgado aliás por aquelas palavras apostólicas: “não se deve fazer mal para que daí venha bem” (Cf. Rom. III, 8).
67. Aqueles, enfim, que têm o supremo governo das nações e o poder legislativo não podem licitamente esquecer-se de que é dever da autoridade pública defender a vida dos inocentes com leis oportunas e sanções penais, tanto mais quanto menos se podem defender aqueles cuja vida está em perigo e é atacada, entre os quais ocupam, sem dúvida, o primeiro lugar as crianças ainda escondidas no seio materno.
Se os magistrados públicos não só não defenderem essas crianças mas, por leis e decretos, as deixarem ou até entregarem a mãos de médicos ou de outros para serem mortas, lembrem-se de que Deus é juiz e vingador do sangue inocente, que da terra clama ao céu (Cf. Gn 4, 10).
Encíclica “Casti Connubii”, 31 de dezembro de 1930.
As Sagradas Escrituras e o nascituro
«Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi: antes que saísses do seio da tua mãe, Eu te consagrei» (Jr 1, 5).
«Vós conhecíeis já a minha alma e nada do meu ser Vos era oculto, quando secretamente era formado, modelado nas profundidades da terra» (Sl 139, 15)”.
Primeiro catecismo cristão: “o caminho da morte é… dos assassinos de crianças”
“Não matarás, não cometerás adultério… Não matarás criança por aborto nem criança já nascida” (2,2).
“O caminho da morte é… dos assassinos de crianças” (5,2).
“Súplica pelos cristãos”: “os que praticam o aborto são homicidas e prestarão contas a Deus”
Atenágoras (†181) de Atenas escreveu uma “Súplica pelos cristãos” endereçada ao imperador Marco Aurélio, na qual lê-se:
“Os que praticam o aborto cometem homicídio e irão prestar contas a Deus, do aborto. Por que razão haveríamos de matar? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e, portanto objeto da Providência divina, com o de matar cedo o que já iniciou a vida…” (3, 10)
Concílio de Ancara: dez anos de penitência para as mulheres que fizerem aborto
Nos primeiros séculos, as mulheres culpadas de aborto ficavam excluídas da Igreja até a morte. O Concílio atenuou essa penalidade nos seguintes termos:
“As mulheres que fornicam e depois matam os seus filhos ou que procedem de tal modo que eliminem o fruto de seu útero, segundo uma lei antiga são afastadas da Igreja até o fim da sua vida. Todavia num trato mais humano determinamos que lhes sejam impostos dez anos de penitência segundo as etapas habituais”.
Concílio de Ancara, Ásia Menor, ano 314, cânon 20, apud Hardouin, Acta Conciliorum; Paris 1715, t. I, col. 279.
Beato Pio IX: “excomungamos os que praticam aborto”
“Declaramos estar sujeitos a excomunhão latae sententiae (anexa diretamente ao crime) os que praticam aborto com a eliminação do concebido” (Bula Apostolicae Sedis de 12/10/1869).
Congregação para a Doutrina da Fé: “Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o
“A Igreja afirmou, desde o século I, a malícia moral de todo o aborto provocado. E esta doutrina não mudou. Continua invariável. O aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral: «Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido» (Didaké 2, 2; cf. Epistola Pseudo Barnabae 19. 5; Epistola a Diogneto 5, 6: Tertuliano, Apologeticum, 9, 8).
“«Deus [...], Senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis» (Gaudium et spes, 51).
“A colaboração formal num aborto constitui falta grave. A Igreja pune com a pena canônica da excomunhão este delito contra a vida humana.
“«Quem procurar o aborto, seguindo-se o efeito («effectu secuto») incorre em excomunhão latae sententiae (CIC can. 1398), isto é, «pelo facto mesmo de se cometer o delito» (CIC can. 1314) e nas condições previstas pelo Direito (cf. CIC can. 1323-1324).
“A Igreja não pretende, deste modo, restringir o campo da misericórdia. Simplesmente, manifesta a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente que foi morto, aos seus pais e a toda a sociedade”.
Esclarecimento da Congregação para a Doutrina da Fé sobre o aborto provocado, in L’Osservatore Romano”, 11 de julho de 2009.
Pio XII: aborto é sempre grave e ilícito atentado à vida humana
“A vida humana inocente, de qualquer modo que se encontre, é subtraída, desde o primeiro instante de sua existência, a qualquer direto ataque voluntário.
“É este um direito fundamental da pessoa humana, de valor geral no conceito cristão da vida; válido tanto para a vida ainda escondida no seio da mãe, como para a vida já desabrochada fora dela; tanto contra o aborto direto como contra a direta morte da criança antes, durante e depois do parto.
“Porquanto fundada possa ser a distinção entre os diversos momentos do desenvolvimento de vida nascida ou ainda não nascida para o direito profano e eclesiástico e para algumas conseqüências civis e penais, segundo a lei moral, trata-se em todos estes casos de um grave e ilícito atentado à inviolabilidade da vida humana.
“Este princípio vale para a vida da criança, como para a da mãe. Jamais e em nenhum caso a Igreja ensinou que a vida da criança deve ser preferida à da mãe.
“É errôneo colocar a questão com esta alternativa: ou a vida da criança ou a da mãe. Não; nem a vida da mãe, nem a da criança, podem ser submetidas a um ato de direta supressão.
“Para uma outra parte, a exigência não pode ser senão uma; fazer todo esforço possível para salvar a vida de ambas, da mãe e da criança.”
Discurso ao Congresso “Fronte da Família” de 27 de novembro de 1951.
João Paulo II: “com a autoridade de Cristo e seus sucessores: o aborto é crime abominável”
“Com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus Sucessores, em comunhão com os Bispos — que de várias e repetidas formas condenaram o aborto e que, na consulta referida anteriormente, apesar de dispersos pelo mundo, afirmaram unânime consenso sobre esta doutrina — declaro que o aborto directo, isto é, querido como fim ou como meio, constitui sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente.
“Tal doutrina está fundada sobre a lei natural e sobre a Palavra de Deus escrita, é transmitida pela Tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal”.
João Paulo II, encíclica “Evangelium vitae”, (n. 62)
Pio XI: a Majestade divina odeia sumamente o nefando crime que vai contra a prole
INVESTIDAS CONTRA A UNIÃO CONJUGAL
46. É um fato, em verdade, que não já em segredo, nas trevas, mas abertamente, posto de parte todo o sentido do pudor, quer oralmente, quer por escrito, pelas representações teatrais de todos os gêneros, pelos romances, pelas novelas e leituras amenas, pelas projeções cinematográficas, pelos discursos radiofônicos, enfim, por todas as descobertas mais recentes da ciência, se calca aos pés e se ridiculariza a santidade do matrimônio; ao passo que ou se louvam os divórcios, os adultérios e os vícios mais ignominiosos, ou pelo menos se pintam com tais cores, que parecem querer mostrá-los como isentos de qualquer mácula e infâmia.
E não faltam livros que para tal se apresentam como científicos, mas que na realidade o mais das vezes não têm de ciências senão umas tinturas, com o fim de se poderem mais facilmente insinuar nos espíritos.
E as doutrinas neles defendidas preconizam-se como maravilhas do espírito moderno, isto é, daquele espírito que se vangloria de amar só a verdade, de se ter emancipado de todos os velhos preconceitos, no número dos quais inclui e relega a tradicional doutrina cristã do matrimônio.
ABOMINAÇÕES
52. Apoiados nestes princípios, chegam alguns a inventar formas de união, adaptadas, segundo crêem, às atuais condições dos homens e dos tempos, e que apresentam como novas formas de matrimônio: casamento temporário, casamento de experiência e casamento amigável, que reclamam para si a plena liberdade e todos os direitos do matrimônio, com exceção do vínculo indissolúvel e com exclusão da prole, a não ser no caso em que as partes venham depois a transformar essa comunidade e intimidade de vida em matrimônio de pleno direito.
53. E não faltam os que pretendem, a tal instando, que semelhantes abominações sejam coonestadas pelas leis ou pelo menos desculpadas pelos costumes públicos dos povos e por suas instituições; e parece que não suspeitam sequer que semelhantes coisas, longe de se poderem exaltar como conquistas da cultura moderna, de que tanto se vangloriam, são ao contrário aberrações nefandas, que reduziriam, sem dúvida, ainda as nações cultas aos bárbaros usos de alguns povos selvagens.
INSÍDIAS CONTRA A FECUNDIDADE
54. Mas, para tratarmos agora, Veneráveis Irmãos, de cada um dos pontos que se opõem aos diversos bens do matrimônio, falemos primeiro da prole, que muitos ousam chamar molesto encargo do casamento e afirmam dever ser evitada cuidadosamente pelos cônjuges, não pela honesta continência (permitida até no matrimônio, pelo consentimento de ambos os cônjuges), mas viciando o ato natural.
Alguns reclamam para si esta liberdade criminosa, porque, aborrecendo os cuidados da prole, desejam somente satisfazer a sua voluptuosidade, sem nenhum encargo; outros porque, dizem, não podem observar a continência nem permitir a prole, por causa das dificuldades quer pessoais, quer da mãe, quer da economia doméstica.
55. Mas nenhuma razão, sem dúvida, embora gravíssima, pode tornar conforme com à natureza e honesto aquilo que intrinsecamente é contra a natureza.
Sendo o ato conjugal, por sua própria natureza, destinado à geração da prole, aqueles que, exercendo-o, deliberadamente o destituem da sua força e da sua eficácia natural procedem contra a natureza e praticam um ato torpe e intrinsecamente desonesto.
56. Não admira pois que, segundo atesta a Sagrada Escritura, a Majestade divina odeie sumamente este nefando crime e algumas vezes o tenha castigado com a morte, como recorda Santo Agostinho:
“Ainda com a mulher legítima, o ato matrimonial é ilícito e desonesto quando se evita a concepção da prole. Assim fazia Onã, filho de Judá, e por isso Deus o matou” (Sto. Agost., De conjug., livro, II n. 12; cf. Gn 38, 8-10.).
Encíclica “Casti Connubii”, 31 de dezembro de 1930.
Pio XII: atentar contra a família é atentar contra a humanidade
“Precisamente porque [a família] é o elemento orgânico da sociedade, todo atentado perpetrado contra ela é um atentado contra a humanidade. Deus pôs no coração do homem e da mulher, como instinto inato, o amor conjugal, o amor paterno e materno, o amor filial. Por conseguinte, querer arrancar e paralisar este tríplice amor é uma profanação que por si mesma horroriza e leva à ruína a pátria e a humanidade”.
(Pio XII, Alocução "Aurions-nous pu", 20-9-1949).
Pio XII: a família e a propriedade asseguram a liberdade do homem
“A segurança! A aspiração mais viva dos homens de hoje! Eles a pedem à sociedade e às suas leis. Mas os pretensos realistas deste século demonstraram que não estavam em condições de proporcioná-la, precisamente porque querem substituir o Criador e fazer-se árbitro da ordem da criação.
“A Religião e a realidade do passado ensinam, pelo contrário, que as estruturas sociais, como o casamento e a família, a comunidade e as corporações profissionais, a união social na propriedade pessoal, são células essenciais que asseguram a liberdade do homem, e com isto, seu papel na História. Elas são pois intangíveis, e sua substância não pode ser submetida a revisão arbitrária.”
(Pio XII, Radiomensagem do Natal de 1956 - Discorsi e Radiomessaggi di Sua Santità Pio XII, vol. XVIII, p. 734).
Vocação e missão providencial do Brasil
Vídeo: vocação e missão providencial do Brasil
São Francisco de Assis criou o presépio
Em 1223, São Francisco de Assis criou na igreja de Grecchio, Itália, o primeiro presépio vivo com personagens reais. Os personagens (o Menino Jesus numa manjedoura, Nossa Senhora, São José, os Reis Magos, os pastores e os anjos) eram representados por habitantes da aldeia. Os animais, o boi, o burrico, as ovelhas e outros animais, também eram reais. O costume espalhou-se rapidamente.
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Michel Garroté, especialista em geopolítica que abandonou o laicismo e o esquerdismo radical para se tornar católico, denunciou que por trás do feroz vandalismo que abalou a Inglaterra estavam as idéias de “Maio de 68”.
“Há quaranta e três anos Maio de 68 vem apodrecendo a sociedade; já é hora de denunciar o enorme cretinismo das idéias pseudo-pacifistas de `Maio de 68`, escreveu ele em Drzz.Info.
O especialista apontou também a responsabilidade moral da “Escola de Frankfurt”, socialista e freudiana, que forneceu a ideologia que está na origem da descomposição da sociedade.
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O melhor brinquedo para uma criança de poucos anos é outra criança: é feliz, curioso e criativo.
As telas digitais quando melhoram as qualidades o fazem isoladamente, aumentando o risco de fragmentar o aprendizado explicou o psiquiatra infantil Christian Plebst, Coordenador para América Latina da Academy for Mindful Teaching – AMT Holanda, em artigo para “La Nación”.
Por isso, a reputadíssima American Pediatric Society dos EUA afirma que antes dos 18 meses de idade, nenhum menino deve estar na frente de uma tela digital.
O risco da exposição precoce à imagem digital é interferir no desenvolvimento da mente, do cérebro e do corpo inteiro.
Hoje, distúrbios graves de linguagem, aprendizado, atenção e conexão são detectados em crianças e adolescentes que são superexpostos a telas virtuais, diz o Dr. Plebst.
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Num lar típico de advogados bem sucedidos em Buenos Aires os pais e os filhos não tomavam as refeições reunidos. Reinavam smartphones, tablets, laptops ou TV de plasma.
Os pretextos ou alegados eram muitos: horários de trabalho ou escola, atividades diversas intensas, etc. Até que a família pensou voltar a partilhar as refeições.
Não foi fácil pois os filhos nem sabiam dialogar e cada um comia o que pediu ao delivery, explicou “La Nación”.
Então experimentaram ao vivo o que ouviram de muitos psicólogos especialistas em vida social: quando a mesa familiar não é partilhada como é natural, o desenvolvimento social crianças e adultos sofre um impacto negativo.
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O Brasil, infelizmente, vem percorrendo a mesma estrada rumo ao abismo populacional que empreendeu o Japão, embora ainda esteja mais distante do desastre nipônico.
O número de nascimentos registrados no estado de São Paulo vem caindo há anos, informou “OESP”.
Em 2018, ocorreram 605.630 nascimentos no Estado, quase 166 mil menos do que em 1982, de acordo com a mais recente estatística da Fundação Seade, malgrado o enorme aumento da população paulistana.
A queda em pouco menos de quatro décadas foi de 21,5%.
O número médio de filhos por mulher passou de 2,08 em 2000 para 1,70 em 2018.
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Fundar uma família e viver rodeado de pessoas amadas e que nos amam é a essência da realização pessoal para 26% (primeiro ponto) e 23% (segundo) dos franceses, segundo enquete da conceituada empresa Harris, noticiou “Le Fígaro” de Paris. As percentagens são cumulativas atingindo quase 50%.
No que é que consiste o sucesso na vida?
Em fazer uma carreira brilhante?
Em achar um trabalho apaixonante?
Em ter uma conta bancária bem polpuda?
Nada disso.
A família e os amigos são os principais critérios de uma vida bem sucedida para um francês de cada dois.
Fundar uma família e viver rodeado de pessoas amadas e que nos amam é a essência da realização pessoal para mais de 49% dos franceses segundo o inquérito de numa base de 1501 franceses com 18 anos ou mais.
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Nosso Senhor quis Ele mesmo subir aos céus contemplado pelos homens. Mas, também quis que a Assunção de Nossa Senhora para o Céu, depois da dEle, se desse diante do olhar humano.
Por quê?
Era preciso que a Ascensão fosse vista por homens que pudessem dar testemunho desse fato histórico duplo: não só de que Nosso Senhor ressuscitou, mas de que tendo ressuscitado Ele subiu aos céus.
Subindo ao Céu, Ele abriu o caminho para as incontáveis almas que estavam no Limbo esperando a Ascensão para irem se assentar à direita do Padre Eterno.
Antes de Nosso Senhor Jesus Cristo ninguém podia entrar no Céu. Ali só os anjos estavam lá.
Então Nosso Senhor, na Sua Humanidade santíssima, foi a primeira criatura – porque Ele ao mesmo tempo era Homem-Deus – que subiu aos Céus.
E enquanto Redentor nosso, Ele abriu o caminho dos Céus para os homens.
Também era preciso que Ele, que sofreu todas as humilhações, tivesse todas as glorificações.
E glória maior e mais evidente não pode haver do que o subir aos Céus.
Porque significa ser elevado por cima de todas as coisas da terra e unir-se com Deus Pai transcendendo esse mundo onde nós estamos para se unir eternamente com Deus no Céu Empíreo.
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É uma onda na maioria dos estados dos EUA. E é uma onda pela vida, avaliou com pesar o jornal arauto do aborto “The New York Times”.
Um estado após outro aprovou amplas restrições do massacre dos inocentes neste ano, chegando à proibição quase total em Alabama, à proibição em Ohio após detectar latido fetal e à interdição em Utah após as 18 semanas.
Vários estados sancionaram leis que desafiam as proteções judiciárias federais ao aborto com júbilo dos setores conservadores e temor nas esquerdas.
Por isso, diz o “The New York Times”, o movimento antiaborto, desenvolvido durante quase cinco décadas, está mais perto do que nunca de reverter a sentença Roe vs. Wade, da Corte Suprema. que legalizou o aborto no país e serviu de modelo para o resto do mundo.
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Com um lenço verde, símbolo do abortismo em Argentina, uma menina foi fotografada como propaganda calcando um bebê de brinquedo. O revelador gesto foi registrado durante uma marcha a favor do aborto e a foto foi difundida no país vizinho e no mundo.
A imagem foi execrada nas redes sociais e pelos argentinos pela vida. Eles condenaram a manipulação de uma criança menor de idade, segundo informou ACIDigital.
A propósito vem as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo que soam como uma maldição:
“Ai de quem escandalizar um desses pequeninos. Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa! Por isso, se tua mão ou teu pé te fazem cair em pecado, corta-os e lança-os longe de ti: é melhor para ti entrares na vida coxo ou manco que, tendo dois pés e duas mãos, seres lançado no fogo eterno” (Mateus 18,6).
E ainda: “Melhor lhe seria que se lhe atasse em volta do pescoço uma pedra de moinho e que fosse lançado ao mar, do que levar para o mal a um só destes pequeninos. Tomai cuidado de vós mesmos” (Lc. 17, 2).
O incidente ocorreu em Buenos Aires (Argentina) durante a marcha pró-aborto chamada “pañuelazo”, em referência ao lenço – pañuelo, em espanhol – usado pelos ativistas que clamam pela matança dos inocentes, em 19 de fevereiro.
A incitação ao genocídio está incubada num projeto de lei de aborto, e aconteceu durante a Campanha Nacional pelo Direito ao Aborto Legal, Seguro e Gratuito, realizada não só na capital mas em várias cidades da Argentina, com desiguais graus de adesão.
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O Leste Europeu que sofreu em carne própria os horrores da amoralidade oficial socialista soviética, agora que recuperou a liberdade está banindo as perversas leis e costumes russas adotadas pelas esquerdas ocidentais. Entre elas a ideologia de gênero.
Depois da Polônia e da Hungria, a Bulgária disse não às pressões da União Europeia (UE) pela aceitação do conceito de “gênero” como mera construção social e não uma realidade disposta por Deus e a ordem natural que, em consequência, deve ser respeitada de acordo com normas morais divinas e humanas.
O Tribunal Constitucional búlgaro – equivalente ao STF brasileiro – decidiu por oito votos a quatro que a adesão da Bulgária a um documento da UE relacionado ao combate à violência contra a mulher, assinado em 2011, é inconstitucional, noticiou o site Sempre família.
O rechaço foi motivado pela definição de “gênero” que consta no texto. Todas as quatro mulheres do tribunal se posicionaram contra o documento da UE.
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Duas semanas após a derrota do projeto de aborto no Senado da Argentina, três igrejas católicas de Buenos Aires foram atacadas com tinta vermelha, pichações e cartazes contra a vida, noticiaram a Agência Informativa Católica Argentina – AICA, e ACIPrensa.
Os ataques visaram as paróquias de Santa Maria de Betânia, de Nossa Senhora das Dores e o santuário de Jesus Sacramentado, todos eles no bairro de Almagro, região central de Buenos Aires.
Os grosseiros atentados confirmaram o caráter religioso anticatólico que caracteriza a ofensiva contra a vida na Argentina, e por similitude no mundo.
Na paróquia de Santa Maria de Betânia foi profanada uma imagem externa do templo dedicada à aparição de Nossa Senhora em Lourdes e a Santa Bernadette.
Os agressores deixaram cartazes com insultos contra a Igreja e em favor do aborto.
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A recusa do aborto pelo Senado argentino revelou a dimensão de um dos maiores conflitos religiosos de nossa época
“Sou católica apostólica romana, e não me envergonho disso” — explicou Cristina Fiore Viñuales, senadora da Província de Salta, na Argentina, para encerrar sua douta justificação técnica para a recusa ao projeto de aborto, no dia 8 de agosto último.
Adolfo Rodríguez Saá, senador pela Província de São Luís, foi também enfático:
“Ouvi durante o debate uma permanente condenação à Igreja Católica; e os que pensamos como católicos não somos respeitados. [...] Eu vim aqui defender minhas convicções de católico apostólico e romano”.
Não foram estes os únicos.
A mesma queixa era frequente até mesmo em partidos políticos conflitantes entre si, e a voz das ruas não cessava de repetir: “Dizem que não temos direito a falar porque somos católicos”.
Católicos e abortistas se enfrentam nas ruas
Num ambiente que evocava a revolta de Maio de 68 na França, as fanáticas abortistas portavam um pano verde no pescoço.
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O Pe. Michael Whelan, pároco de St. Patrick, em Sydney, esclareceu de público que o Estado não pode constranger os sacerdotes católicos a praticarem o mais grave dos crimes. “Não estou disposto a isso”, disse.
E acrescentou que ele e outros sacerdotes estão “dispostos a ir ao cárcere” antes que romper o segredo de confissão, noticiou a agência ACIPrensa.
A Igreja não está por cima da lei, mas “quando o Estado mina a essência do que significa ser católico, resistiremos”.
O Pe. Whelan falou após a Assembleia Legislativa do Território de Canberra aprovar lei obrigando os sacerdotes a transgredir o segredo da confissão nos casos envolvendo algum abuso sexual. A norma entrará em vigor no dia 31 de março de 2019.
O Território de South Australia aprovou lei similar e Nova Gales do Sul estuda norma parecida.
Em South Australia, o Administrador Apostólico da Arquidiocese de Adelaide, Mons. George O’Kelly, afirmou que “os políticos podem mudar a lei, mas nós não podemos mudar a natureza do confessionário, onde o sacerdote representa a Cristo”.
Por isso, o bispo da cidade disse que essa lei não pode ser aplicada.
O arcebispo de Melbourne (segunda maior cidade da Austrália, com mais de quatro milhões de habitantes, 23% dos quais católicos), Mons. Denis Hart e vários sacerdotes anunciaram que não obedeceriam essa lei iníqua e imoral.
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Ressurgem as escolas exclusivas para meninos ou meninas. Elas favorecem o desenvolvimento de uns e de outras. E estão aumentando a cada ano. Hoje somam 240 mil escolas em 70 países no mundo.
Uma moda inspirada no espírito anárquico igualitário de Maio de 68 e no relativismo moral espalhado em nome de Concílio Vaticano II desqualificou as escolas single-sex (só para meninos ou só para meninas).
A revolução cultural-sexual da Sorbonne começou em marco de 1968 na Universidade de Nanterre, na periferia de Pais, reclamando toaletes comuns para homens e mulheres.
Hoje, essa reivindicação está no cerne da agenda LGBT e causa profundas divisões nos EUA, onde a população recusa a mistura de toaletes que admitiria aos transexuais.
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A Suprema Corte dos Estados Unidos julgou em favor do confeiteiro cristão Jack Phillips, dono da confeitaria familiar “Masterpiece Cakeshop” em Lakewood, Denver, estado do Colorado, que recusou fazer um bolo de casamento para um casal homossexual por motivos religiosos.
Os ministros do Supremo discordaram por 7 x 2 da Comissão de Direitos Civis do Colorado que aceitou como válidas as queixas LGBT contra Jack Phillips. A Suprema Corte considerou que a Comissão mostrou hostilidade a uma religião.
A Suprema Corte considerou que a ideologizada Comissão violou os direitos religiosos de Phillips garantidos pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA.
A Comissão dizia que o confeiteiro violou a lei antidiscriminação do Colorado, que proíbe a qualquer um recusar serviços com base em raça, sexo, estado civil ou orientação sexual.
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Na secular guerra cultural e religiosa contra a Igreja Católica desencadeada pela Revolução protestante, prosseguida pela Revolução Francesa, laica e igualitária, continuada por sua vez pela atual revolução marxista e o comuno-anarquismo gramsciano e sorboniano, está se definindo uma inversão de tendências.
A surpreendente rotação foi sagazmente analisada pelo escritor especialista no catolicismo Henri Tincq numa entrevista para a revista “Le Point”.
Henri Tincq é um dos grandes bardos do “catolicismo progressista” protocomunista que mina a prática católica na França desde o Concílio Vaticano II.
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Mais de 4.258 adultos – 40% a mais que no ano passado – receberam o batismo na Igreja Católica na França na vigília da Páscoa.
Entre esses havia 280 pessoas que renunciaram ao islamismo, um número que está crescendo nos últimos anos, segundo a Conferência Episcopal da França (CEF) citada pelo “Times of Israel”.
Na vigília da Páscoa se celebra a Missa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo em que tradicionalmente é dado o batismo aos catecúmenos.
Perto de 60% dos adultos tinha entre 18 e 35 anos. 53% e provinha de famílias de tradição cristã. 22% até a conversão se diziam “sem religião”, ou ateus. O número dessas conversões aumentou 35% nos últimos dez anos.
Os dados foram comunicados à agência France Press pelo Pe. Vincent Feroldi, diretor do Serviço Nacional para as Relações com os Muçulmanos da CEF, quem destacou que “até 2016, o número desses casos estava sempre embaixo de 200”.
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Perto de dois milhões de argentinos em pelo menos 204 cidades das 24 províncias (estados) manifestaram contra os projetos de despenalização do aborto, durante o mês de março.
Em Buenos Aires, o amplo espaço reservado para a manifestação nos parques de Palermo e avenidas que o atravessam foi desbordado pela multidão especialmente na famosa e imensa Avenida del Libertador, informou “La Nación”.
As mobilizações nas capitais das províncias tiveram uma adesão popular até maior proporcionalmente.
Em Córdoba, por exemplo, compareceram mais de 60.000 pessoas e em Santa Fé, por volta de 40.000, segundo o “Clarin”.
O site Infobae fez uma extensa lista dos locais de onde se reuniram os manifestantes que inclui as maiores cidades desde o extremo norte do país nas fronteiras do Brasil, Paraguai e Bolívia até Ushuaia na Terra do Fogo.
As marchas foram convocadas por diversos grupos religiosos, médicos e organizações pela vida.
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A França proibiu que os alunos de até 15 anos tirem do bolso ou usem o celular no horário escolar, recreios incluídos.
Falando para a rádio RTL, o ministro da Educação Jean-Michel Blanquer explicou se tratar de “uma mensagem de saúde pública para as famílias”, reportou “El Mundo” de Madri.
“Por vezes, um celular pode ser necessário por razoes ligadas ao ensino. Porém, seu uso deve ser controlado”, sublinhou o ministro. “É bom que as crianças não fiquem tanto tempo diante da telinha. Melhor seria que nunca o façam antes do sete anos de idade”.
A proibição mentalmente profilática vigorará desde setembro (2018). Não impedirá levar os celulares para a escola, mas sim emprega-los em qualquer ponto do recinto educativo.
Os sindicatos de esquerda se revoltaram. Mas os pais dos alunos reclamavam muito a medida.
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Os atentados terroristas islâmicos contra o Ocidente ex-cristão não cessam. Antes, multiplicam-se e se intensificam.
Na hora que começamos a escrever, o mais recente deles semeou a morte em Manhattan, Nova York. Mas não é impossível que, quando tivermos terminado de redigir, outro ou vários tenham sido perpetrados não se sabe onde.
Em território como o espanhol, invadido em algum momento histórico pelas hordas maometanas, a agressão alega o “direito” de “reconquista”.
Mas o Corão ordena avançar também sobre territórios nunca invadidos previamente por seus sequazes. Se o Brasil não está sofrendo atentados, é apenas por uma questão de proximidade geográfica. Em dado momento eles poderão começar.
Acresce que em países como a Espanha, com o desfazimento da família as crianças não nascem e a população mirra.
Uma consequência disso é o fechamento pelos governos de escolas do ensino fundamental.
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Uma parada composta por alguns milhares de feministas e militantes LGBT atacou a catedral de Resistencia, no nordeste argentino, tentando atear-lhe fogo, pichando-a, jogando garrafas e pedras, segundo ficou registrado em vídeos citados por “LifeSiteNews”.
Esse tipo de mulheres – qualificadas pela imprensa local de “feminazis” – tentou primeiro incendiar a porta da catedral, assanhando-se contra uma imagem da Bem-aventurada Virgem Maria que reina na fachada do prédio sagrado.
Para maior escárnio, algumas delas se apresentaram em topless, com o busto pichado com blasfêmias e slogans da agenda LGBT.
O ódio à religião e à pureza dos costumes levou-as a se revoltar contra os prédios e monumentos da cidade, cujo estilo reflete os gostos e a alma católica.
Não foram poupados escolas, prédios de escritórios e monumentos a personalidades históricas. Os prédios foram pichados com frases como “Vai matar teu pai, teu namorado e teu irmão”; “Queimem o Papa”, “Padres abusadores”, “Abortem os meninos”, “Morte aos homens”, etc.
As pessoas que tentaram interpor-se pacificamente entre as mulheres e a catedral foram sujadas com sprays de tinta.
Explosões semelhantes de ódio já aconteciam todos os anos em diversas cidades argentinas por ocasião do “Encontro Nacional de Mulheres”, financiado pelo governo populista-bolivariano kirchnerista afim ao PT.
Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
Os ataques se tornaram o rito de uma antirreligião populista e igualitária que promove o aborto, a homossexualidade, a prostituição e outras condutas perversas condenadas pelo catolicismo.
Paradoxalmente, representantes destacados dessa antirreligião recebem calorosa acolhida no Vaticano.
A fim de evitar os já previsíveis ataques e profanações dos anos anteriores, a parada não estava autorizada a passar em frente da catedral. Mas, como nesses anos, um grupo previamente organizado atacou o prédio sagrado.
As barreiras policiais foram derrubadas e o conflito tornou-se mais grave quando moradores enfurecidos saíram de suas casas exigindo que os profanadores abandonassem o local.
“Nossa cidade é pobre e não queremos que continuem destruindo o pouco que temos. Eles vieram quebrar tudo o que temos”, disse uma mulher indignada.
“Eu como mulher não quero ser incluída entre essas moças, se é que podem ser chamadas assim”, disse a senhora.
Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
“Uma mulher usa vestido e se distingue pelo perfume, e não pelo cheiro de álcool e de drogas como essas. Além do mais, elas são assassinas, não querem a vida”, acrescentou.
A provocação foi precedida por um ataque contra a catedral de Buenos Aires.
No mês de março, mulheres mascaradas e em topless entraram em atrito com a polícia ao tentaram arrombar as barreiras instaladas diante da Sé.
Essas feministas violentas participavam do “Dia Internacional da Mulher”.
As concessões, “acolhidas” e “acompanhamentos” oferecidos a essas militantes à luz da ‘Amoris Laetitia’ não tiveram nenhum efeito.
O ódio que anima essas agressões – o qual foi observado, aliás, pela imprensa – não obedece a nenhum raciocínio, mas apenas a um impulso demoníaco.
Steven Mosher, presidente do Population Research Institute, denunciou
que o Catholic Relief Services da Conferência Episcopal dos EUA
promove abortivos e a contraceptivos no Quênia
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O cientista social e escritor Steven Mosher, presidente do Population Research Institute, qualificou o sofisma do “aquecimento global” de inimigo da santidade das vidas humanas inocentes.
Ele falou durante o simpósio internacional “Ambientalismo e mudança climática: uma avenida para a limitação da população”, sobre a natureza anticristã do controle da população mundial.
Divulgada pelo “Life Site News”, sua palestra teve o seguinte título: “Como os inimigos radicais da vida estão tocando sua agenda global para acabar com a pobreza eliminando os pobres”,
Especialista em política interior da China, Mosher começou lembrando que a temperatura da Terra sempre está oscilando, por vezes de modo dramático.
“Fiz um estudo histórico das mudanças climáticas na China, o qual mostra que há 2.000 anos a temperatura média do país era vários graus mais quente do que hoje. E precisou passar muito tempo para que ocorresse a alguém falar em mudança climática e aquecimento global”.
O escritor, que se aprofundou em oceanografia pela Universidade de Washington, lembrou que no período jurássico a Terra tinha uma média de temperatura 15º acima da média atual.
Mosher lembra que os mesmos “especialistas” que nos anos 1970 espalhavam fanaticamente que a Terra estava entrando em uma nova “era glacial” viraram agora 180 graus.
“A verdade é que ninguém sabe o que acontecerá com o clima no futuro. Nós tivemos aquecimentos globais e eras glaciais bem antes de os homens inventarem os motores.
“Esta é a maior fraude científica jamais perpetrada no seio da família humana”.
Paul Ehrlich é o mais famoso pregador de uma redução drástica da humanidade,
mas é acolhido no Vaticano como autoridade enquanto bane os defensores da vida
Mosher denunciou que os “especialistas” promotores da teoria do “aquecimento global” humanamente gerado estão “gastando bilhões de dólares em pesquisas financiadas e sendo pagos para isso. E se eles não provarem o ‘aquecimento global’, não terão os créditos renovados”.
O meteorologista Anthony Watts estima que para alimentar o “boato climático” foram gastos entre $1,5 e $2 trilhões de dólares.
Para Mosher, como para muitos estudiosos, uma elevação da temperatura global seria positivo, pois aumentaria muito a produção de alimentos. Havendo aquecimento, o Canadá e a Sibéria teriam enormes extensões de terra aproveitáveis pela agroindústria.
Mas o que se vê é o contrário, disse Mosher. É “politicamente correto” gastar um bilhão de dólares por ano num “gigantesco esforço de propaganda” contra a ciência e o bom senso.
“Eles manipulam o ‘aquecimento global’ como escusa para justificar sua guerra contra o homem promovendo abortos, a esterilização e a contracepção no mundo”.
Mosher deplorou ainda que “alguns dos participantes de recentes congressos no Vaticano tenham um longo histórico de promoção da limitação da natalidade e do aborto. Isso está em oposição ao ensinamento da Igreja. “Eu fiquei surpreso que fosse dada pelo próprio Vaticano uma cátedra a essas pessoas para propagarem posições que violam diretamente o ensino católico”.
Segundo Michael Hichborn, presidente do Lepanto Institute, que promoveu o Congresso, ativistas pró-aborto estabeleceram uma cabeça de ponte dentro da Igreja Católica com o pretexto de salvar o meio ambiente.
Uma vez dentro, eles estão “trabalhando ativamente para minar e subverter a Igreja e seus ensinamentos”, num “ataque sem precedentes”.
Mosher acrescentou que está horrorizado com “certas pessoas no Vaticano que estão mais interessadas em ganhar aplausos do mundo do que em evangelizar e levar o maior número possível de almas para o Céu”.
Ele mencionou como exemplo de convidado do Vaticano seu ex-colega Paul R. Ehrlich, que divulga “pontos de vista extremistas sobre o crescimento da população, comparando-o ao crescimento de um câncer”.
Acrescentou que os alarmistas são “anti-humanos”, inspirados por um “ódio demoníaco contra os nossos colegas, os seres humanos. Eles derramam copiosas lágrimas quando um cachorro ou um gato é maltratado, mas nem olham para as 4.000 crianças brutalmente assassinadas nos ventres maternos todo dia nos EUA”.
A Pontifícia Academia das Ciências só deveria convidar católicos, completou Mosher. Mas ouvindo esses inimigos da vida, o Papa Francisco atribuiu a fome mundial às mudanças climáticas, o que “inverte totalmente os fatos”.
Hichborn, por sua vez, completou: “Se não combatermos isso agora, depois será tarde, porque não ficará civilização para defender”.
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Um milhão de poloneses surpreenderam e abalaram a macromídia laicista com um impressionante ato coletivo de devoção e fé.
Foi no sábado, dia 7 de outubro e em explícita comemoração da histórica vitória naval em que as forças convocadas pelo Papa São Pio V puseram em humilhante fuga a imensa frota turca que singrava para invadir a Europa.
Porque com esse pano de fundo os católicos poloneses fizeram uma marcha nacional até as fronteiras de seu país, a fim de ali rezarem o Terço.
A intenção foi pedir a proteção da Mãe de Deus, vitoriosa em Lepanto, contra as forças do paganismo e da impiedade que ameaçam invadir a Polônia, além dos perigos do laicismo imoral e da apostasia de católicos.
O “Rosário das Fronteiras” engajou 320 paróquias e capelas de 22 dioceses vizinhas das fronteiras que convergiram para 4.000 locais de oração, incluindo o maior aeroporto internacional da Polônia.
A Public Radio International registrou que os Terços rezados nas praias do Mar Báltico foram acompanhados por tripulantes de veleiros, caiaques e botes que formavam correntes.
O país tem 38 milhões de habitantes, 90% dos quais se declaram católicos. Aqueles que não podiam ir até as fronteiras tinham locais escalados como praças e igrejas para se reunirem e rezar em união de intenções.
Por isso, algumas informações falam de “milhões” de participantes. De fato milhares de aglomerações num vasto território são de difícil cômputo.
As fronteiras polonesas medem 3.500 km e limitam até com o enclave russo de Kaliningrado e a Bielorrússia, país ainda esmagado por uma ditadura de impronta soviética alinhada a Vladimir Putin.
Não às invasões de islâmicos e de russos neo-comunistas
'Rosário nas Fronteiras' nas praias do Mar Báltico
Os poloneses temem que por ali possa vir uma nova invasão russa como em 1920, e outra intenção foi que Nossa Senhora afaste ou derrote uma nova tentativa do gênero.
Unidos às mesmas orações, poloneses também rezaram em cidades europeias e em locais distantes como os soldados estacionados na base aérea de Bagram, no Afeganistão, informou a TVN.
A maioria dos católicos participantes estava ainda mais alarmados com o perigo de invasão islâmica que já se verifica no resto da Europa.
Invasão dissimulada em simples imigração decorrente de razões econômicas e acobertada pelas máximas autoridades da União Europeia, e de modo particular pelo Papa Francisco.
Não constituem segredo os violentos choques verbais e as ameaças ao governo polonês provenientes da cúpula da União Europeia.
Tampouco é segredo a quase mal-humorada atitude do Papa Francisco em relação ao povo polonês e suas autoridades civis e eclesiásticas.
O pretexto das invectivas é o mesmo: a recusa polonesa em receber “imigrantes” que professam o Islã.
A Polônia só aceita imigrantes médio-orientais de fé cristã e repele a “cultura da imigração” que abre as portas do país ao invasor anticristão.
O país experimentou ao longo de sua história as falácias e a crueldade dos seguidores do Corão. O território polonês está regado de sangue dos heróis que deram suas vidas para deter sucessivas invasões da Meia Lua.
Laicistas desconcertados
'Rosário nas Fronteiras': quem não podia ir até a fronteira tinha opções de reunião
O “Rosário nas Fronteiras” promovido por organizações leigas católicas pela surpreendente magnitude forçou jornais militantemente laicistas a lhe dedicarem destacado espaço.
Foi o caso, por exemplo, do nova-iorquino “The New York Times”, que não escondeu sua irritação e atribuiu o fato a financiamentos de empresas estatais.
Avesso ao catolicismo, esse jornal como que mordeu a língua de surpresa ao ter de noticiar que o ato foi programado para coincidir com a festa de Nossa Senhora do Rosário.
Essa festa foi instituída para comemorar a batalha naval de Lepanto em 1571, quando a armada católica sob as ordens do Papa e o auxílio miraculoso de Nossa Senhora Auxiliadora, desfez a frota invasora do Império Otomano.
O jornal citou organizadores que sublinhavam que naquela batalha “a frota católica derrotou uma frota muçulmana muito maior, salvando a Europa do Islã”.
A “ABC News” ficou pasma ao ver multidões invocando Nossa Senhora e o próprio Deus pela salvação da Polônia ao longo de 3.500 quilômetros, com acentos incontroversamente anti-islâmicos.
A fonte laicista sublinhou o caráter inusual do “Rosário das Fronteiras”, realizado desde o Mar Báltico, ao Norte, até as fronteiras montanhosas do Sul, que chegam até a República Checa e a Eslováquia.
Sob um lema de Santa Teresa de Ávila
'Rosário nas Fronteiras' na região carpática
A fundação leiga Solo Dios Basta (“Só Deus basta”, frase cunhada pela grande Santa Teresa de Ávila) encontrou apoio no clero – escreveu o jornal americano. Este simples fato, que em épocas normais nem seria preciso mencionar, na conjuntura atual faz notícia.
Dito grupo defende em seu site que “o Rosário é a arma mais poderosa contra o mal” e estima que a participação tenha atingido um milhão de católicos.
O Pe. Pawel Rytel-Andrianik, porta-voz da Conferência Episcopal Polonesa, julgou que foi o segundo maior evento europeu de oração no século, observando a dificuldade de precisar o número exato, uma vez que houve cerca de quatro mil pontos de reunião e oração.
Por exemplo, no ponto escolhido em Varsóvia, capital do país, havia tanta gente que não cabia na igreja.
Como que se desculpando, o Pe. Rytel-Andrianik explicou: “esta foi uma iniciativa dos leigos, fato que torna o evento ainda mais extraordinário. Milhões de pessoas rezaram unidas o Terço. E os números excederam as mais ousadas expectativas dos organizadores”.
A manifestação religiosa foi endossada por muitas celebridades polonesas, inclusive atletas e políticos, fato que mostra quão fundo caiu o catolicismo no Brasil.
O Arcebispo de Cracóvia, Mons. Marek Jedraszewski, pediu em Missa transmitida pela Rádio Maria que os fiéis rezassem “pelas outras nações europeias, para que elas compreendam que é necessário voltar às raízes cristas para que a Europa continue sendo Europa”.
No centenário de Fátima, em espírito de Cruzada
'Rosário nas Fronteiras' nas praias do Mar Báltico
A data também foi escolhida para comemorar o Centenário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima, em 1917, escreveu Breitbart.
E os fiéis levaram muitas imagens de Nossa Senhora de Fátima nas concentrações.
O católico militante Marcin Dybowski disse à agência France Press que “está em andamento uma guerra religiosa na Europa entre a Cristandade e o Islã, exatamente como no passado”.
Foram frequentes às alusões às Cruzadas e às épicas batalhas dos guerreiros poloneses contra os turcos invasores e bolchevistas russos.
“A Polônia está em perigo. Nós precisamos proteger nossas famílias, nossos lares, nosso país de todas as formas de ameaça, incluindo a descristianização de nossa sociedade que os esquerdistas da União Europeia querem nos impor”, disse.
A primeira-ministra Beata Szydlo também exibiu sua adesão tuitando uma foto de um Rosário e um agradecimento a todos os participantes.
Halina Kotarska, de 65 anos, viajou 230 km desde sua casa em Kwieciszewo, no centro do país, para agradecer o milagre da salvação do filho num acidente de carro e para rezar pela salvação da Cristandade na Polônia e na Europa que, segundo ela, está sendo ameaçada pelo islamismo.
Católicos rezando o terço pedindo que Nossa Senhora
afaste a invasão do Islã, da Rússia e a decadência dos costumes
“O Islã quer destruir a Europa. Quer nos afastar do catolicismo”, disse ela.
No porto báltico de Danzig, Krzysztof Januszewski disse à agência Associated Press que temia, porque a Europa está sendo ameaçada pelos extremistas islâmicos.
“No passado sofremos incursões de sultões e de turcos, além de povos de outras crenças inimigas dos cristãos. Hoje, o Islã está nos invadindo e nós tememos isto. Tememos os ataques terroristas, mas também o fato de as pessoas abandonarem a fé” – acrescentou Krzysztof.
Houve também críticas, como as do político liberal Krzysztof Luft, que deblaterou no Twitter: “Um ridículo cristianismo em escala de massa”.
Rafal Pankowski, que se apresenta como especialista em islamofobia, observou a força do sentimento antimuçulmano, apesar de os islamistas constituírem uma minoria muito pequena.
Vídeo: Um milhão de poloneses reza o terço nas fronteiras pedindo seja afastada a invasão do Islã
WASHINGTON (-20º aprox) March for Life, 2014.01.22
CHICAGO, Marcha pela Vida, 18-1-2015
OTTAWA, Canadá, Marcha Nacional pela Vida 8/9-5-2013
Brasileira denuncia movimento feminista é contra a mulher
No Dia Internacional da Mulher, senadoras financiadas por empreiteiras do aborto como a Fundação Ford, Rockefeller e McArthur foram surpreendidas por uma mulher comum que denunciou: o movimento feminista é, sim, instrumentalizado para agir contra a mulher.
Os senadores deverão julgar o anteprojeto da Reforma do Código Penal.
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O médico e a mãe que queria abortar
Preocupada, uma mulher procurou seu ginecologista.
- Doutor, eu estou com um problema muito sério e preciso da sua ajuda desesperadamente! Meu bebê não tem um ano e eu estou grávida novamente. Eu não quero outro filho.
Então o médico disse:
- Em que exatamente você quer que eu a ajude?
- Eu quero fazer um aborto!
Depois de pensar por alguns instantes, o médico falou:
- Olha, eu tive uma idéia que me parece melhor e também é menos arriscada.
A mulher sorriu satisfeita.
Então o médico continuou:
- Veja bem, para que você não tenha que tomar conta de dois bebês, vamos matar esse que está nos seus braços. Assim, você poderá descansar até que o outro nasça. Já que vamos matar um dos seus filhos, não importa qual deles. Dizem que os filhos são todos iguais para as mães. Não é mesmo? E, além do mais, sua vida não correrá risco com procedimentos cirúrgicos, se você escolher esse aí para matarmos.
A mulher ficou horrorizada com as palavras do médico e disse-lhe:
- Que monstruosidade o senhor está me propondo. Matar uma criança é um crime!
O médico respondeu-lhe:
- Eu concordo. Mas eu pensei que isso não fosse problema para você. Eu só estou sugerindo que você troque o filho que será morto.
Pelo semblante da mulher, o médico viu que tinha conseguido esclarecer seu ponto de vista.
E ele a convenceu que não há diferença entre matar uma criança que está nos braços ou uma que está no ventre.
O crime é o mesmo.
O pinheiro de Natal na Alemanha
No Natal, 88% dos alemães enfeitam suas casas com um pinheirinho. Eles gastam mais de 1,5 bilhão de reais em mais de 28 milhões de árvores tiradas de 38 mil hectares plantados para este fim — informou a rádio Deutsche Welle.