segunda-feira, 28 de março de 2011

Paraíso socialista anti-vida: denunciou o aborto compulsório, foi condenado, pagou a pena, segue preso e é surrado pela polícia

Chen Guangcheng e família
Chen Guangcheng, ativista chinês condenado em 2006 depois de denunciar milhares de abortos e esterilizações compulsórias praticados pelas autoridades de Shandong, após cumprir pena de 4 anos e 3 meses, é mantido em prisão domiciliar pela ditadura socialista.

“Não posso dar um passo fora de casa. Minha mulher também não pode sair”, disse Chen em vídeo gravado secretamente e divulgado pela entidade de defesa dos direitos humanos China Aid dos EUA (ver embaixo).

“Saí de uma pequena prisão para entrar em uma maior”, afirmou em alusão ao grande cárcere que é a China comunista.

Seu telefone foi cortado, o acesso à sua casa é bloqueado por carros e policiais que se revezam em três turnos.

Veja vídeo
O vídeo que provocou
a represália socialista
A detenção é perfeitamente ilegal nos termos da Constituição, mas esta é um pedaço de papel que a ditadura socialista anti-vida manipula como quer.

Em vingança pelo vídeo (ver ao lado) enviado a Ocidente Chen Guangcheng e sua mulher Yuan Weijing foram severamente surrados pela polícia socialista, denunciou o grupo China Human Rights Defenders.

A violência foi praticada na noite de 8 de fevereiro. As feridas não chegaram a ser fatais, mas foram muito severas. A polícia impediu que o casal fosse recebido no hospital, noticiou AsiaNews.

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terça-feira, 22 de março de 2011

Tribunal europeu dá marcha ré e restaura crucifixos nas escolas públicas italianas

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, equivalente ao Supremo Tribunal Federal, reformou iníqua decisão que proíbe exibir crucifixos nas escolas públicas da Itália, noticiou a imprensa européia.

A proibição anticristã tinha sido aprovada por unanimidade dos juízes de um tribunal de primeira instância suscitando imenso clamor popular na Itália e nos ambientes católicos do mundo todo.

Agora, pela primeira vez uma instancia superior desse Tribunal revoga uma decisão unanime de uma alçada inferior.

O novo acórdão é definitivo e inapelável. Ele define que afixar crucifixos nas escolas públicas não infringe a Convenção Européia dos Direitos Humanos e que a Itália agiu bem no exercício de seus poderes no ensino mantendo os crucifixos.

A proibição foi motivada pela ideologia anticristã da Revolução Francesa sobre os direitos humanos que também inspira o PNDH-3 brasileiro.

A reação dos católicos impressionou o Tribunal que voltou atrás numa decisão histórica.

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terça-feira, 8 de março de 2011

A população da Rússia sofre alarmante declínio demográfico, após o reinado absoluto da “cultura da morte” no período soviético. Documento da prestigiada agência de qualificação financeira S&P prevê ruinosos problemas econômicos para a Rússia em virtude do envelhecimento da população, noticiou a AFP.

“Segundo nossas previsões a população vai cair a 116 milhões em 2050, contra 140 milhões em 2010”, escreveu relatório da S&P. A queda será mais sensível na população ativa, que vai descer de 72,1% da população total a 60,4%.

O relatório que só considera os aspetos econômicos prevê um endividamento monstruoso do Estado russo pela explosão do número dos aposentados e anciãos sem família.

Nesse horizonte o Estado russo enfrentará o pior dos cenários econômicos com dividas gigantescas e um crescimento econômico que equivale a uma involução, empobrecimento e miserabilização da população.

Somente em 2010, a Rússia perdeu 241.000 habitantes.

É para horizontes inimaginados desse gênero que nos leva a “cultura da morte” drapeada com enganosos “Direitos Humanos”.

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terça-feira, 1 de março de 2011

Proibição do “casamento” homossexual é legal, diz Conselho Constitucional francês

O Conselho Constitucional da França  julgou que a proibição do “casamento” homossexual contida no Código Civil francês está de acordo com a Lei Fundamental e estabeleceu que não há discriminação na lei que define o matrimonio como “união de um homem e uma mulher”.

O Conselho observou que só o Parlamento pode modificar essa lei, noticiou “Le Figaro”.

Poucos meses atrás, o supremo órgão para a interpretação da Constituição negou com o mesmo argumento a adoção de crianças por duplas de homossexuais.

O Conselho percebeu a manobra do lobby homossexual visando driblar o Legislativo, onde os cidadãos podem fazer sentir sua voz e inclinar os deputados em favor da família tradicional.

Sem apoio na opinião pública o lobby quer impor seus desejos antinaturais ludibriando o Judiciário.

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