O filósofo francês Luc Ferry, ex-ministro da Educação, está causando sensação. No seu novo livro, Famílias, Amo Vocês, constata que o amor pela família supera até a própria procura da religião. Em entrevista a “Veja” (22/10/08) defendeu “a família é a única entidade realmente sagrada na sociedade moderna, aquela pela qual todos nós, ocidentais, aceitaríamos morrer, se preciso. Os únicos seres pelos quais arriscaríamos a vida no mundo de hoje”.
Décadas a fio fez-se tudo para destruir a família: das novelas ao divórcio express. Freud berrado pelos “revolucionários culturais” de Maio de 68, do hippismo e da droga escarneciam da família. E quando parece chegar ao fim, cumpre-se o que dissera outro pensador francês bem anterior: “expulsai a natureza, e ela voltará ao galope”. Hoje poderia dizer: “expulsaram a família, e ela está volvendo ao galope”.
Ferry sustenta nos seus best-sellers que “sagrado algo pelo qual vale a pena morrer”. Nos tempos marcados pela Fé, os homens morriam por Deus, por exemplo, nas cruzadas. Quando a Fé entibiou se fizeram matar por revoluções. Por exemplo, a revolução protestante e as guerras de religião. Também a Revolução Francesa e as guerras napoleônicas e/ou democráticas. Mais do que tudo, a Revolução socialista-comunista da Rússia que fez mais de cem milhões de vítimas.
Hoje não é mais assim, os homens têm saudade mesmo da família e dos filhos e estão dispostos cada vez mais a dar vida por eles.
Ferry explica a decadência da família pela idéia equivoca de “casamento por amor”. Antes, diz ele, casava-se para dar continuidade à família, manter a linhagem ‒ i. é, a tradição ‒ e a propriedade. “Com o capitalismo as mulheres se tornaram operárias nas fábricas. Com isso, houve uma grande ruptura. A percepção a respeito dos filhos e das crianças em geral também sofreu grande modificação”.
“A partir do momento em que a união entre duas pessoas se ampara apenas na lógica do sentimento, basta que o amor se apague para que outro amor se imponha.” Resultado: a família fica carcomida por infelicidades, aparece a infidelidade e a frustração, e o desastre: o divórcio, a insatisfação, o descontentamento generalizado.
E, nesta hora histórica, como na parábola do filho pródigo, que os homens se voltam cada vez mais para esse refúgio de paz, ordem e estabilidade: a família bem constituída, portanto estável e feliz.
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
A família volta a ser vista como “sagrada”, diz filósofo francês
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Jovem descreve o auxílio da graça divina para impedir a profanação da Sé de Neuquén, Argentina
Em 17 de agosto p.p. uma centena de jovens argentinos evitou que a Catedral de Neuquén (capital do Estado onde fica Bariloche) fosse profanada por uma marcha de abortistas, lésbicas e feministas reunidas pelo governo populista argentina no XXIII Encuentro Nacional de Mujeres (ENM).
As ativistas abortistas-lésbicas-feministas, acompanhadas de alguns protetores masculinos disfarzados de sacerdotes atacaram com insultos, blasfêmias, pedras e atos indignos.
Os jovens ficaram impávidos rezando o terço e impedindo o acesso à Catedral.
Pablo, 21, foi um deles. Ele contou que os jovens estavam num encontro. Sabendo do perigo, só 100 deles foram defender a Sé.
“Tudo durou uma hora e quarenta minutos. Foi terrível, berravam, cuspiam, jogavam latas, aerossóis e pedras, rasgaram a bandeira argentina e atearam fogo nela. Nós só rezávamos a Ave Maria sem parar. Pedindo por cada criança abortada, pela Igreja e em reparação pelas blasfêmias”.
Entretanto, acrescentou, “nos invadia uma paz extraordinária que não podia vir se não de Nosso Deis e Senhor que nos consolava”.
“Nós fomos dispostos a resistir até a última gota de sangue (...) Quando elas começaram a arrancar a bandeira alguns dos nossos quase caíram para defendê-la, então jogamos água benta e isto lhes deu novas forças”, lembrou.
Milhares de pessoas viram o filme na Internet e muitos acharam que a agressão abortista-feminista foi um testemunho palpável da ação de Satanás na vida hodierna.
Segundo Pablo, após essa experiência, todos os jovens saíram fortalecidos e decididos a “viver a vida como ela verdadeiramente é: um combate, uma milícia”.
“Acredito que é hora de acordarmos, de tomar consciência de que se nós [os católicos] não o fazemos, ninguém o faz (...) o mundo aguarda de nós que vamos a conquistá-lo”, concluiu.
Veja as cenas dessa resistência que honra o nome católico:
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