quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Salve uma vida inocente! Adiramos todos ao Manifesto de Itu!

Aproximadamente 200 pessoas participaram das palestras sobre o aborto em casos de anencefalia, no dia 17 último, em Itu (interior de São Paulo). Na ocasião ocorreu também o lançamento da campanha anti-aborto, denominada Brasil Pela Vida.

Alguns jornais locais e a
TVConvenção, divulgaram notícias a respeito do evento, que foi realizado no Espaço Fabrica São Luiz.


O primeiro palestrante, o
Dr. Rodrigo R. Pedroso, da OAB/SP, apontou questões jurídicas da ADPF 54 (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que visa despenalizar o aborto de nascituros anencéfalos. Por sua vez, o Dr. José Haddad Jr, presidente da campanha Brasil Pela Vida, ressaltou os absurdos defendidos pelos protagonistas do aborto.


Atraiu muito a atenção de todos, a menininha Letícia (nas duas fotos abaixo). Com apenas 4 anos, a sorridente Letícia foi levada ao evento por sua avó, Da. Gina. A criança padece de hidrocefalia. Se for legalizado o aborto de anencéfalos, incontáveis outras Letícias poderão receber a “pena de morte” antes mesmo de nascer.

Presente também a mãe da menina Mariana Franco — criança nascida com anencefalia — , Da. Luciana Franco Costa da Silva (foto). Ela foi pressionada de todos os modos para abortar sua filha, pois, diziam, nasceria morta. Entretanto, pode conviver e dispensar seu carinho materno a Mariana por 2 anos e 4 meses.

Os presentes assinaram um documento — "Manifesto de Itu" — endereçado à Frente Parlamentar pela Vida, apontando os graves malefícios da aprovação do aborto de anencéfalos pelo STF.
Este Manifesto tem futuro e vai fazer ruído. Sobretudo vai salvar muitas vidas inocentes. Assine você também, muitas crianças em perigo vão lhe agradecer eternamente. Clique aqui:


http://www.brasilpelavida.org/bpv/acao/camp.php?Camp=26



Eis o texto completo do Manifesto de Itu:

Manifesto de ITU- SP
à Frente Parlamentar Pró-Vida

Apelo aos Parlamentares

Excelentíssimos Senhores Parlamentares Pró-Vida,

A Nação Brasileira está perplexa, estarrecida e angustiada, pois o Supremo Tribunal Federal ameaça substituir o Congresso Nacional, atropelando o processo legislativo e exercendo funções que não são de sua alçada. Assim agindo, o Supremo estará comprometendo seriamente o processo democrático e, em conseqüência, o regime representativo, implantando um sistema que poderíamos qualificar de ditadura judicial.

Em passado recente, no julgamento da admissão da ADPF Nº 54 (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que discutia a legalização do aborto nos casos de fetos anencéfalos, a Ministra Ellen Gracie pronunciou o seu voto, com muita propriedade:
"A sociedade brasileira precisa encarar com seriedade e consciência um problema de saúde pública que atinge principalmente as mulheres das classes menos favorecidas. E deve fazê-lo por meio de seus legítimos representantes perante o Congresso Nacional, não, ao contrário, por via oblíqua e em foro impróprio, mediante mecanismos artificiosos".

E assim ela concluía:

"Não há o Supremo Tribunal Federal de servir como ‘atalho fácil' para a obtenção de resultado - a legalização da prática do abortamento - que os representantes eleitos do povo brasileiro ainda não se dispuseram a enfrentar".

De forma semelhante foi o voto do Ministro Carlos Velloso:

"Admitir uma exclusão do crime de aborto, sem as cautelas de uma regulamentação séria, (...) seria temerário, mesmo porque não se pode descartar a possibilidade de clínicas de abortos criminosos se utilizarem da medida. (...) Ora, essa regulamentação, absolutamente necessária, somente poderia ser feita mediante lei. O Supremo Tribunal Federal não poderia, evidentemente, fazê-la, sob pena de substituir-se ao Congresso Nacional".

E conclui o voto:

"No caso, pretende-se, mediante interpretação da lei penal conforme a Constituição, instituir uma terceira excludente de criminalidade relativamente ao crime de aborto. O que se pretende, portanto, é que o Supremo Tribunal Federal inove no mundo jurídico. E inove mediante interpretação. Vale invocar, novamente, a lição do saudoso Ministro Luiz Gallotti: "Podemos interpretar a lei, de modo a arredar a inconstitucionalidade. Mas interpretar interpretando e, não, mudando-lhe o texto" (RTJ 66/165).

Estes votos tão concludentes, entretanto, foram votos vencidos, sendo acompanhados apenas pelos Ministros Eros Grau e Cezar Peluso. A maioria concordou que o Supremo Tribunal Federal deve extrapolar de suas funções e decidir em última instância, alterando assim nosso ordenamento jurídico.

Excelências, justifica-se assim a perplexidade que nos atinge. Se o Supremo pode legislar em matéria tão importante como esta em pauta, a quem recorrer para corrigir eventuais erros e coibir abusos da lei, se esta foi elaborada pelo próprio STF? Assim, resta alguma dúvida de que estará estabelecida uma ditadura do judiciário no Brasil?

E se já está decidido que em breve o Supremo deverá julgar esta ADPF, a quem recorrer, se a decisão terá sido em última instância?

Cabe lembrar, ao encerrar esta missiva, as oportunas palavras do Ruy Barbosa: A pior ditadura que pode existir é o despotismo do Judiciário. Contra ele, não há a quem recorrer.

Atenciosamente
Itu, 17 de outubro de 2008


Adiramos todos! Vamos mandar este Manifesto a nossos representatntes em Brasília!
Clique aqui:
http://www.brasilpelavida.org/bpv/acao/camp.php?Camp=26


Gentileza do 'Blog da Família'

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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Manual para a supervivência dos católicos diante de investida laicista


Exemplo sintomático de até aonde vai a ofensiva anti-vida, anti-família e anti-católica é um livro que vem de sair na Itália.

“Meu filho volta a casa e conta que o professor quer convertê-lo ao evolucionismo. Na aula de catecismo lhe ensinam que todas as religiões são iguais (...). Na TV apreende que não há diferencia entre o casamento de um homem com uma mulher e entre pessoas do mesmo sexo... No sermão o padre explica que a Quaresma é como o Ramadã dos muçulmanos. A novela preferida da TV é um enredo em favor de algum casal homossexual. Nas conferências da paróquia ouvimos falar de comentaristas esquerdistas ou comunistas...”

Assim a agência Corrispondenza Romana condensa a denúncia do livro de Alessandro Gnocchi e Mario Palmaro “Eu espero ainda ficar católico. Novo manual de supervivência contra o laicismo moderno” [foto].

Segundo a agência, o livro descreve os sistemáticos ataques “culturais” que sofrem os católicos na Itália.

Trocando os nomes e as circunstâncias, a situação não é muito diferente no Brasil.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Intolerância anti-vida depreda Memorial do bilhão de crianças assassinadas pelo aborto

Profanação santuario São José, Chantemerle les Bles
Em Chantemerle les Blés (França) encontra-se o santuário São José de São Salvador, dedicado à memória do bilhão de crianças que morreram abortadas, segundo dados da ONU de 1997!

O “Memorial do Bilhão” comporta um grande cruzeiro e cem cruzes pequenas, uma por cada dez milhões de crianças assassinadas.

Ele foi profanado mais uma vez na noite de 22 a 23 de julho deste ano.

Profanação santuario São José, Chantemerle les BlesOs profanadores picharam as estátuas de Nossa Senhora e de São José, ao pé da grande Cruz com uma blasfêmia reveladora do ódio anticristão abortista: “Se Maria tivesse conhecido o aborto não teríamos todas estas (amolações)” [foto].

Um ato de reparação foi agendado.

O fundo anticatólico do abortismo mostrou mais uma vez seu verdadeiro rostro.


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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Palestra pela vida em Itu


A
Associação Brasil Pela Vida
vos convida a comparecer:

Os Fetos Anencéfalos devem ser mortos?

Especialistas, no campo jurídico e médico, tratarão do tema Aborto de Anencéfalos, que está em discussão no STF em Brasília.

Contamos com sua participação.

Dia 17 de Outubro às 19:30h.

Fábrica São Luis

www.brasilpelavida.org

Para melhor entendimento, nos próximos meses, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá decidir se os bebês não nascidos, portadores de anencefalia, devem ser mortos e abortados, para evitar sofrimento às mães.

Você concorda? Você não concorda? Ainda não tem opinião formada a respeito?

Pois bem, Dr. Rodrigo R. Pedroso da OAB – SP, tratará dos aspectos jurídicos e Dr. José Haddad Jr., médico e Presidente da Associação Brasil pela Vida, tratará dos aspectos médicos, que mostram o absurdo do aborto de anencéfalos.

Não perca esta oportunidade! Participe você também, do painel de lançamento da Associação Brasil pela Vida, em Itu, no próximo dia 17 de outubro, no salão nobre do complexo cultural e turístico da Fábrica São Luiz, às 19:30 h.

Contamos com a sua valiosa participação. Por favor, confirme sua presença pelo telefone (11) 4022-6524 ( Da. Léa Camargo) ou pelo site www.brasilpelavida.org.

Fábrica São Luiz, Rua Paula Souza, 492 – centro – Itu – SP.

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