sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

URGENTE: o vídeo pro-vida que está abalando EUA e Canadá


Ela é uma mocinha. É canadense, tem 12 anos e seu nome é Lia.

Sua escola em Toronto propôs um trabalho competição para os estudantes: fazer um vídeo em casa. E ela ganhou o primeiro lugar.

Porém, suscitou uma “controvérsia assombrosa”. Pois ela escolheu o tema do aborto. E o fez com uma desenvoltura e uma precisão de conceitos pela vida que é de deixar pasmo.

O seu trabalho já foi visionado mais de 200.000 vezes, (290.485 no momento que escrevemos; 394.427 cinco dias depois). Pode ser ainda visto em Youtube (em inglês, mas com direito a legendas em português). (Obs.: se v. estiver logado em outra língua que não for inglês, precisa sair).

Ela começou com clareza dizendo: “o que é que você acharia se te dizem agora que alguém está “decidindo” se v. vai viver ou morrer?

“Meus caros alunos e professores, milhares de crianças estão exatamente agora nessa situação. Alguém está decidindo ‒ e sem sequer conhecê-las ‒ sua vida ou sua morte. Esse alguém é mãe deles. E a ‘escolha’ é o aborto”.

Lia escolheu o tema contra a opinião da mãe, como esta contou. A professora era uma feminista abortista (pelo direito de decidir), mas teve que ceder diante da convicção pura e corajosa da aluna.

O painel de juízes da escola não queria aceitar o tema. Até um dos juízes abandonou a sala em ato de protesta e apresentou renúncia.

Lia não arredou. É verdade que tinha o apoio entusiasta e unânime dos alunos e muitos professores. Afinal o seu trabalho foi considerado.

Ela acabou levando o primeiro prêmio, fato que a qualifica para entrar no concurso regional.

A professora abortista, reconheceu que “Lia me fez refletir verdadeiramente”.

“Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça”; “Bem-aventurados os corações puros!”; “Se vós não anunciardes a verdade eu farei falar as pedras!”; “Se vós não vos tornardes como estas crianças, vós não entrareis no Reino dos Céus!”

Ensinamentos divinos como estes vieram à cabeça de inúmeras pessoas que viram o vídeo . E realmente não fica muito mais para dizer. Outras fontes: LifeSiteNews; Catholic online; Forum Catholique (em francês).

Entrementes, cabe uma pergunta: o que é que houve que na geração dos pais ‒ e até avós ‒ de Lia, o fato de ser abortista fazia bonito e agora nas novas gerações causa horror?

Em poucas décadas, o mundo virou de ponta cabeça.

Já não são as aliás bem envelhecidas “Católicas pelo Direito de Decidir”, lideradas por uma ex-freira, que representam as tendências com futuro.

Nem quando são apoiadas astutamente por algum que outro teólogo pífio ou algum padre progressista ou bispo da CNBB.

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Um comentário:

  1. Quando uma criança de apenas 12 anos diz coisas assim até os maiores defensores do aborto ficam sem graça de responder, e com certeza vão preferir fugir do assunto.

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