terça-feira, 4 de outubro de 2011

Família e filhos: garantia contra o suicídio juvenil

Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é uma das três maiores causas de morte entre adolescentes e adultos jovens na faixa entre 15 e 34 anos, noticiou a Mercatornet.

A OMS informa ainda que nos últimos 45 anos os índices de suicídio cresceram mundialmente por volta de 60%. Até recentemente predominava entre pessoas de maior idade, mas agora passou na frente entre os jovens num terço dos países.

Acreditava-se falsamente que a pobreza e/ou a má qualidade de vida era a maior causa dos suicídios, mito esvaziado pelo estudo.

Outra suposta causa com forte viés esquerdista e antivida era a prole numerosa. Porém, o estudou mostrou que o fato de ter muitos filhos protege contra o suicídio. A prole abundante não deprime a mulher, mas enche-a de sentimentos de realização.

Além do mais, segundo a OMS, os filhos fornecem apoio emocional e material à mãe e põem em relevo seu papel social positivo. Dessa maneira, a maternidade reforça os liames sociais e as redes de apoio mútuo.

O suicídio emerge no trabalho da OMS como um fenômeno nefasto entre os jovens dos países ricos e “desenvolvidos”, sobressaindo tristemente entre estes a Coréia, o Japão, a Hungria e a Finlândia.

A Coréia do Sul e a Hungria exibem os mais altos índices da OCDE, atingindo níveis de 21.5 e 21 por cada 100 mil mortes em 2006. Em 2007, a Nova Zelândia atingiu o segundo maior índice de suicídio de rapazes (15–24 anos) logo após a Finlândia, e o segundo entre as moças logo após o Japão.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fábricas secretas de Frankesteins?

Seres impensáveis poderiam ser flagelo dos homens
Um painel de cientistas da Academia de Ciências Médicas de Londres alertou para a possibilidade de a novela “Frankenstein” se tornar espantosa realidade, noticiou a agência LifeSiteNews. Segundo eles, colegas britânicos já criaram mais de 150 embriões híbridos de homem e animal, em pesquisas secretas efetivadas em laboratórios do país.

Por sua vez, o diário “Daily Mail” noticiou que 155 embriões que misturam elementos genéticos humanos e animais foram criados nos últimos três anos. Os autores foram cientistas que trabalham células embrionárias com o pretexto de achar novos remédios.

As pesquisas secretas foram reveladas quando um comitê de cientistas denunciou ante o Parlamento um possível cenário de pesadelo com a hibridação homem-animal indo longe demais.

O professor Robin Lovell-Badge, do National Institute for Medical Research, denunciou o trabalho de implantação de material genético de seres humanos em embriões animais visando engendrar novas criaturas com atributos humanos. Ele mencionou a inoculação em cérebros de macacos de material tirado de fetos.

O King’s College de Londres e as Universidades de Newcastle e Warwick obtiveram licença para essas experiências antinaturais após a aprovação da lei que garante a utilização de embriões humanos em ensaios de laboratório.

DNA alterado por cientistas ideologizados?
Eles estão à procura de ‘cybrids’, entes resultantes da implantação de um núcleo de célula humana numa célula animal. Também procuram criar ‘quimeras’, resultantes de células humanas misturadas com embriões animais.

Peter Saunders, presidente do grupo Christian Medical Fellowship, que reúne 4.500 médicos do Reino Unido, manifestou ser muito difícil bloquear com leis essas experiências anti-humanas.

Segundo ele, os “cientistas em geral não conhecem bem a teologia, a filosofia e a ética e, com frequência, há interesses ideológicos ou financeiros por trás de suas pesquisas”.

Lord David Alton introduziu um debate no Parlamento e recebeu a resposta de que esses esforços para produzir um humano-animal híbrido pararam por falta de verba.

“Eticamente isto jamais poderia ser justificável, e desprestigia nosso país. É qualquer coisa que toca no grotesco”, acrescentou Lord Alton.

“Dos 80 tratamentos e curas obtidas a partir de células estaminais, todos vieram de células estaminais adultas, nenhuma de células embrionárias. Isto não tem fundamento na moral e na ética, nem tampouco na ciência e na medicina”, completou.

Josephine Quintavalle, do grupo pró-vida Comment on Reproductive Ethics (Corethics), perguntou no “Daily Mail”: “Por que isto deve ser mantido no segredo? Se eles estão orgulhosos do que fazem, por que é preciso apelar ao Parlamento para que isto seja trazido à luz?”



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Liechtenstein: população repele aborto em referendo

Parlamento do Principado de Liechtenstein 

No Principado de Liechtenstein o 52,3% dos votantes dizeram “não” ao aborto e rejeitaram sua descriminalização em referendo nacional, informou Radio Vaticano.

Uma campanha internacional a favor do aborto caiu sobre o pequeno país. As pesquisas midiáticas previam uma vitória da liberalização desse crime abominável, aumentando a pressão sobre os setores mais moralizados do país.

Estes, porém, resisitiram. E a massacre dos inocentes continuou proibida no Principado. O aborto sendo punível com até um ano de prisão, mesmo se realizado no exterior.

O príncipe herdeiro Alois trabalhou contra da liberalização do aborto, e o arcebispo Wolfgang Haas de Vaduz também protestou de público.

A coragem do povo do Principado agora terá que enfrentar outras ofensivas, pois tal votaçao perfeitamente democrática será contestada internacionalmente pelos arautos da “cultura da morte” que, hipocritamente, se pretendem adalides da democracia.


domingo, 25 de setembro de 2011

Tendência religiosa tradicional na juventude surpreende jornal americano

O jornal laico e esquerdizante “The New York Times” ficou pasmo quando ouviu as seguintes palavras de Mary Kate, 18, estudante que renunciou à prestigiosa e cara Universidade de Harvard para entrar como noviça nas Irmãs Dominicanas de Maria Mãe da Eucaristia, em Michigan:

“Nós rezamos o terço na mesma hora todos os dias. Você essencialmente vai repetindo as palavras que o Arcanjo Gabriel disse a Nossa Senhora. Essas são as palavras mais importantes da História.

“A distração é normal e você tem que dar um jeito de combatê-la. Deus é nosso Pai e é tão misericordioso conosco. Assim, quando eu me distraio, digo “oh, perdão!”, e me volto para Ele, porque eu sei que Ele compreende que eu sou sua filha e que eu sou débil.

“Rezar o terço também ensina a guardar o silêncio. Você fica realmente tranqüila diante daquilo que é realmente verdadeiro durante alguns minutos.”

O referido jornal, um dos maiores ícones da mídia mundial e que sempre procura apresentar a juventude como puramente debochada e revolucionária, ficou tão impressionado que reproduziu o testemunho da jovem por completo, com grande foto de uma postulante rezando o terço num convento tradicional.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Diferença de idades entre irmãos gera senso da hierarquia e da harmonia familiar

A ordem dos nascimentos determina natural e espontaneamente uma hierarquia entre as crianças, respondeu um conjunto de cientistas consultados pelo jornal “La Nación”, de Buenos Aires.

Os investigadores noruegueses Petter Kristensen e Tor Bjerkedal, da Universidade de Oslo, constataram que o primogênito em geral possui um coeficiente intelectual superior ao dos irmãos.

O Dr. Luis Kancyper, da Asociación Psicológica Argentina (APA), defende a supremacia natural do primogênito, pelo fato de que “deve preservar as tradições e representar o modelo da responsabilidade”.

O estudo norueguês analisou 240.000 meninos noruegueses e concluiu que o fato de os maiores cuidarem dos irmãos menores “potencia sua capacidade intelectual”.

A expectativa depositada no primogênito não recai sobre os filhos intermediários, disse a especialista Stacy De Broff. Os pais são menos exigentes com eles e “por isso, muitos adotam atitudes mais relaxadas diante da vida”. Mas, ao mesmo tempo, favorecem o desenvolvimento de personalidades “voltadas para a criatividade”.

Já o benjamim é o mais mimado pelos pais e protegido pelos maiores, e “por isso sói ser mais carinhoso que o restante dos irmãos”, disse Stacy De Broff.

O senso da hierarquia se desenvolve assim natural e harmonicamente na família desde que as crianças vêm à luz.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Jovem religiosa defende o uso público do hábito desafiando a Cristofobia

Oblata de São Francisco de Sales dando aula em Paris,
de hábito completo

A Irmã Ana Verônica, oblata de São Francisco de Sales em Paris, foi convocada juntamente com vários outros professores de Filosofia ao Liceu Carnot, da capital francesa.

O objetivo da reunião era combinar a correção de muitas provas da matéria que tinham ficado sem corrigir no fim do ano escolar.

Ela se apresentou como de costume: com o hábito completo do instituto religioso a que pertence.

Sua presença foi pretexto para um rebuliço. Professores laicistas e socialistas exigiram das autoridades do Liceu a expulsão da religiosa. Pretextavam que ela ofendia a laicidade e, de forma caricata e ofensiva, compararam seu hábito com o véu islâmico.

As autoridades nada fizeram, pois sabiam que o procedimento da religiosa era irrepreensível do ponto de vista legal.

Os professores laicistas exigiram que ela tirasse o hábito. “V. poderia ser mais discreta!”, desabafou uma professora laicista.

Propaganda cristofóbica caricata não adiantou
- “Eu não posso fazer melhor nem pior. Eu devo levá-lo”, respondeu a jovem religiosa.

Os jornais fizeram estardalhaço com o fato e o secretariado geral do ensino católico exigiu que a irmã Ana Verônica desse prova de “juízo” e comparecesse usando roupas civis.

Com tom sereno e respeitoso, mas firme, a freira respondeu a seus detratores em carta publicada pelo jornal parisiense “La Croix”, de 13-07-2011:

Nós repetimos claramente que jamais tiraremos nosso hábito. ...

“Um hábito religioso é o sinal da resposta a um chamado para se consagrar a Deus, que nem todos os batizados recebem.

“Desde 8 de setembro de 2004, data de minha entrada na vida religiosa, minha vida mudou muito e o hábito não é mais que a expressão visível disso.

“Comparecer agora de outra maneira, sem o hábito religioso, é uma coisa impossível para mim, pois eu não uso mais outros vestidos que não sejam os de minha consagração religiosa.

“Eu não sou religiosa por horas.

“Fazemos a profissão para viver seguindo Cristo até a morte.

“Esta consagração religiosa inclui todas as dimensões de nosso ser: corpo, coração, alma e espírito.

“O jovem homem rico do Evangelho recuou diante do apelo de Jesus para segui-Lo, quando Ele posou seu olhar sobre ele.

Religiosas em procissão na Polônia
“Isso significa que a decisão de se consagrar a Deus não é fácil de tomar. Ela pressupõe certas renúncias...

O hábito religioso é sinal desse fato. Ele pode, portanto, ser um sinal de contradição. Nós sabemos que nosso hábito não deixa indiferentes as pessoas. Ele é um testemunho da presença de Deus.

Por meio dele nós relembramos, de modo silencioso mas eloqüente, que Deus existe neste mundo que se obstina a não querer pensar nem sequer na possibilidade da transcendência divina.

“Mas, Jesus nós diz no Evangelho que o servidor não é maior que seu mestre. Vós conheceis a continuação? “Se eles me perseguiram, eles vos perseguirão também” (Jn 15, 20).

E Jesus acrescentou: “As pessoas vos tratarão assim por causa de Mim, porque eles não conhecem Aquele que me enviou” (Jn 15, 21).

A carta da corajosa irmã Ana Verônica causa viva impressão na França.

No Brasil, o PNDH-3 pretende banir os símbolos religiosos dos locais públicos e instalar um laicismo – na realidade, um anti-catolicismo mal disfarçado – como o francês. Para atingir sua finalidade extremada, não poderá deixar de tentar proibir as próprias vestes talares dos religiosos e das religiosas.


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A alegria de ser mãe supera as falsas promessas da recusa da concepção

Chega a 200 mil o número de crianças brasileiras que deixou de nascer de mães de menos de 19 anos numa década. É o equivalente à população de uma cidade como São Carlos ou Americana (SP).

O governo comemora a queda como um sucesso de suas “ações de conscientização”, que incluem a distribuição de preservativos e anticoncepcionais.

Os promotores desse resultado negativo alegam melhoria no consumo da mãe que sacrificou o filho. Porém, acham que ainda é pouco e que a natalidade ainda existente nessa faixa etária deve ser combatida ainda mais.

Mas as jovens mães vêem as coisas diferentemente. Dados de hospitais como o HC e o Hospital Maternidade de Vila Nova Cachoeirinha (zona norte de SP) quebram os mitos anti-natalistas a respeito das grávidas adolescentes, escreveu a “Folha de S.Paulo” http://jornaldooeste.com.br/teen/noticias/8133/?noticia=os-200-mil-bebes-que-nao-nasceram.

O jornal cita o caso de Thauany, 16, de Brasilândia (periferia da zona norte de SP). Ela engravidou e, com os R$ 800 que ganha o pai da criança, vão cuidar da pequena Micaely Vitória.

Thauany está feliz, conta o jornal. Na escola onde cursa a oitava série, as amigas “falam que também querem, que é o sonho delas”.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Falta da família tradicional produziu geração de vândalos na Inglaterra

Sem família, com celular e videojogo:
jovens depredam Londres
Anos de políticas anti-familiares criaram o “caldo de cultura” de onde saíram os baderneiros que incendiaram numerosos bairros de cidades inglesas, escreveu Max Hastings, do jornal “The Mail” de Londres.

Os depredadores obedeciam a palavras-de-ordem ideológicas esquerdistas e anticapitalistas. Eles agiram assim não porque fossem pobres ou marginados ou por alguma razão racial ou religiosa: “Nós fazemos o que nos dá na telha”, dizia, com um caro Blackberry na mão, uma agitadora à BBC.

Se havia iletrados ou desempregados era por desinteresse pessoal. Eram “animais selvagens” da era digital, escreveu o articulista. Por quê?

Porque não mostravam sequer percepção da diferença entre o bem e o mal, só respondendo a impulsos animais: embebedar-se, praticar sexo, destruir a propriedade dos outros.

Nem pobres, nem marginados:
mas produto de políticas contra a família
Seu único conhecimento profundo: videojogos digitais e redes sociais. Sua fonte de subsistência: planos sociais e, sobretudo, as pensões dos pais perpetuamente ausentes.

Eles são o produto de anos de políticas que foram desfazendo a família e promovendo falsas alternativas como sendo novas formas equiparáveis moral e legalmente: “famílias monoparentais”, maternidade ou paternidade solteira e a conseguinte desaparição da vida do lar onde se formam as crianças.

A geração selvagem assim formada voltou-se para o vandalismo, a insociabilidade, a obscenidade e a violência como se a vida se reduzisse a um videojogo de mata-mata e destrói-destrói.

A revolução nas escolas, paralela à revolução na família, promoveu a tolerância total, a ausência de disciplina, de juízo e de ordem.

As leis, os juízes e a polícia foram orientados contra os pais, as autoridades educativas contra os professores, e, por sua vez, os “direitos humanos” contra pais, educadores, Justiça, leis e polícia.

Para salvar a sociedade: promover o casamento tradicional
O resultado, conclui o jornalista, está agora evidente: uma vasta, amoral e brutal subcultura de jovens arredios ao trabalho ou aos afazeres domésticos, convencidos de que não há código moral que puna uma vida anti-social, ou até criminal de celular na mão.

O fabrico dessa geração custou bilhões de libras em planos ditos “sociais” para manter situações antifamiliares.

Os dogmas socialistas e libertários triunfaram: um dos produtos desse “triunfo” foi a explosão de vandalismo nos bairros “burgueses” de Londres.

É imperioso restaurar a família sobre suas bases mais sólidas ‒ o Sacramento do Matrimônio ‒ restaurando em sua devida dignidade o casamento tradicional.


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frente pró-aborto: ditatorialismo verbal anti-Brasil e anti- vida

A “Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto” reuniu-se em plenária na capital federal.

Ali tratou de como enfrentar e, eventualmente, montar armadilhas à onda pela vida que assusta os políticos desde a eleição presidencial de 2010, noticiou “Carta Maior”.

O contingente feminista foi a Brasília para participar da “Marcha das Margaridas” pela reforma agrária que ganhou o apóio da presidente Dilma Rousseff.

A seguir realizou sua reunião no Congresso Nacional, claro sinal do apoio que a causa anti-vida tem nos ambientes políticos.

Na ocasião, a frente pela morte dos nascituros enxergou poucas chances de ampliar o aborto. Decidiu, então, concentrar seus esforços em frustrar projetos que poderiam salvar inúmeras vidas.

Dilma na "Marcha das Margaridas".
Reforma Agrária foi boa ocasião
para reunir militantes da "cultura da morte"
O contingente da Frente foi reforçado por grupos homossexuais e estudantis de esquerda. Mas o clima não estava para muitas iniciativas.

A questão central, segundo “Carta Maior”, foi de como enfrentar o avanço do conservadorismo.

Os presentes concordaram que a opinião pública brasileira se mostrou contrariada pelo posicionamento abortista dos principais candidatos à presidência, por ocasião da eleição presidencial de 2010.

Candidatos que – observamos nós – segundo as regras de uma boa democracia deveriam representar dita opinião, mas não o fizeram.

O povo brasileiro quis colocar a recusa do aborto no centro do debate político. Para os principais candidatos e os movimentos feministas, o fato de o verdadeiro povo se manifestar é algo deplorável, pois nessa hora ele externa lamentáveis “sentimentos conservadores”.

Tais sentimentos, segundo as militantes da Frente anti-vida, não apenas dificultaram a ampliação do aborto, mas agora animam projetos que limitam as possibilidades de interromper a vida, já admitidas na legislação brasileira.

As ativistas vituperaram a proposta do Estatuto do Nascituro, que transita na Câmara dos Deputados e visa proibir o aborto mesmo em casos de estupro, porque reconhece aos embriões a mesma proteção jurídica dada às crianças e aos adolescentes.

Outra iniciativa tripudiada pelas militantes da esquerda foi uma cordata proposta que oferece benefício financeiro às vítimas de estupro que decidam levar adiante sua gravidez.

Os dois projetos foram aprovados pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.

“Tem pelo menos quatro projetos tramitando no Congresso para transformar o aborto em crime hediondo e dois deles para transformar em crime de tortura”, deplorou Sílvia Camurça, da Articulação de Mulheres Brasileiras. Esta ONG faz parte da Frente, ao lado da Marcha Mundial de Mulheres, da Liga Brasileira de Lésbicas e da União Nacional dos Estudantes (UNE).

A coalizão de feministas, lésbicas e esquerdistas também quer barrar o ensino religioso, promover o laicismo agressivo e se arrepia com qualquer acordo entre o Brasil e o Vaticano.

No Senado: plenária da Frente Nacional
pelo Fim da Criminalização das Mulheres
e pela Legalização do Aborto (Antonio Cruz/ABr)
“Nós queremos fazer o debate do aborto (...) não a partir dos valores e concepções de alguns setores da sociedade”, afirmou Sônia Coelho, da Marcha Mundial de Mulheres.

A radical ativista silenciou o fato fundamental: esses “alguns setores” formam a imensa maioria do povo brasileiro contrária ao aborto.

E não só repele a ampliação do aborto: pesquisa do instituto Sensus, divulgada dois dias antes da plenária da Frente, mostrou que a aprovação do casamento homossexual pelo Congresso recolhe um apoio minoritário dos brasileiros (37%).

Pior índice de aprovação tem a descriminalização das drogas: 17%. Em sentido contrário, a redução da maioridade penal é defendida por 81%.

Para os participantes daquela reunião libertária, todos estes sinais de conservadorismo são alarmantes.

De fato, aborto, homossexualismo, descriminalização das drogas e crime são bandeiras intrinsecamente aliadas que visam descristianizar a sociedade.

No mundo político está a esperança da "cultura da morte"
Para a feminista Nalu Farias – provavelmente instruída apenas pela mídia do macrocapitalismo publicitário –, o Brasil vive um “retrocesso”, porque os “governos populares na América Latina” estariam obtendo encorajadores avanços na linha da “cultura da morte”.


Nalu Farias propôs que a Frente toque a ofensiva pelo aborto através dos “espaços de integração latino-americana, como a Cúpula dos Povos”.

De fato, a imensa maioria da população brasileira pouco se interessa por esses espaços, que são dominados pelos partidos de esquerda. As ativistas da “cultura da morte” poderão, portanto, se mexer à vontade nesse ambiente de costas para o País.

Povo brasileiro não quer os absurdos anti-vida.
Foto: grupo Loucas da Pedra, Recife,
na "Marcha das Margaridas", Brasilia 2011
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) lamentou o fato de que “o movimento de mulheres está sendo lançado ao gueto, cada vez mais colocado na ‘marginalidade’, depois que se colocou no debate político no Brasil no período eleitoral ser contra ou a favor do aborto”.

As declarações da senadora suscitam perguntas de furar os olhos:

- Em eleições presidenciais não pode então o povo brasileiro manifestar o que pensa em matéria tão importante como o aborto, e sua opinião não deve ser respeitada como sendo a do verdadeiro soberano?

- Pode o povo ser levianamente acusado de “lançar no gueto” e “marginalizar” os outros só por não concordar com o mundo político em matérias graves?

- Onde estão a democracia e o respeito pelas opiniões diferentes? Onde está a famosa “diversidade”?

O linguajar da senadora ressuma ditatorialismo esquerdista. Mas não surpreende: é o próprio da “cultura da morte”.

O Brasil é de Nossa Senhora Aparecida, Mãe de Jesus Cristo, que disse de Si próprio: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida” (João, 14-6).

Por isso, o Brasil genuinamente cristão raciocina e trabalha em paz, e não acompanha o modo de proceder dessa agitada assembléia anti-vida.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Filhos de pais divorciados não querem que seus filhos sofram o mesmo trauma

Divórcio Nunca Mais
 
As gerações anteriores julgavam que o divórcio era uma “liberdade” e uma “conquista” a ser aproveitada. Porém, para a geração de jovens que hoje estão casando, e que sofreram as consequências do divórcio de pais e avós, o ideal é o oposto.

“Aconteça o que acontecer, nós nunca divorciaremos”, é a frase que os caracteriza, escreveu Susan Gregory Thomas no “The Wall Street Journal”.

Nos EUA, os índices de divórcio atingiram um auge por volta dos anos 80. Porém, agora estão no nível mais baixo desde os anos 70.

Segundo os resultados oficiais do Censo Nacional (U.S. Census), 77% dos casais que se casaram desde 1990 comemoraram seu 10º aniversário de casamento.

Susan Gregory Thomas
O Censo mostrou também que quase 50% nessa geração provêem de famílias quebradas.

A maioria dos filhos de casais divorciados, segundo o livro Generations, de William Strauss e Neil Howe, se sente infeliz por causa do divórcio dos pais. Eles apanharam nos brutais processos e nas brigas judiciais dos progenitores.

Os próprios “divórcios amistosos” deixaram profundas feridas. E alguns deles apresentam uma ficha psiquiátrica semelhante à dos “órfãos de guerra”. Eles não têm um pai ou uma mãe a quem recorrer no resto de suas vidas.

Muitos “sobreviventes” do divórcio dos pais e das crises geradas pelo adultério hoje estão dispostos a poupar esse drama a seus filhos.

E a frase “retrógrada” voltou com força: “as crianças antes de tudo”, o que também quer dizer “não divorciaremos”.

“Ainda não achei a mãe ou o pai divorciado que se sente bom progenitor”, escreveu Susan Gregory Thomas, autora do livro In Spite of Everything: A Memoir. 

Nem mesmo alguém que diga que se sente mais feliz vendo como seus filhos são educados após divorciarem. Muitos de nós acabamos infligindo a nossos filhos danos que deveríamos ter feito de tudo para evitar.

Agora, conclui Susan, só nos fica aguardar que as novas gerações ajam de modo diverso, pelo bom caminho.


sábado, 20 de agosto de 2011

Cristianofobia: assista ao video de uma palestra memorável


Re-enviamos este post com o link que faltava para ser visualizado em alguns importantes sistemas, confiando na benevolência dos leitores.

Assista no vídeo abaixo à conferência do professor Alexandre del Valle sobre o tema “Cristianofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?”.

O evento foi promovido pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira no dia 4 de agosto p.p., no auditório do Mosteiro de São Bento em São Paulo.

Veja vídeo
Cristianofobia:
Por que são mortos e
perseguidos os cristãos hoje?

O Dr. Alexandre del Valle é professor de Relações Internacionais na Universidade de Metz, França, e consultor de Geopolítica em diversas importantes instituições europeias, e possui diversos livros publicados sobre a matéria.



O texto da palestra pode ser lido AQUI.


Ou baixado em PDF, clicando AQUI.





terça-feira, 16 de agosto de 2011

EUA: ativistas pro-vida tornam-se católicos pelo fato de militar pela vida

Bryan Kemper

Cada vez mais, líderes pró-vida não-católicos estão se convertendo ao catolicismo, noticiou o “OSV Newsweekly”. O caso de Bryan Kemper, ativista protestante pró-vida durante 20 anos, é típico.

Ele confessou que de início tinha reações paranóicas só de pensar em colaborar com católicos na luta pela vida. Os pastores evangélicos lhe diziam que a Igreja Católica era pior que Babilônia.

Mas Kemper ficou abalado pela recente conversão ao catolicismo e à luta pela vida de proeminentes figuras da cultura da morte, como Abby Johnson, batista de religião e ex-diretora de uma clínica de abortos.

Kemper, hoje com 44 anos, fora batizado católico, mas nunca praticou e virou protestante. Para polemizar melhor contra os católicos começou a estudar o catolicismo. Escritos como os de Santo Inácio de Antioquia sobre a Eucaristia abalaram seu ceticismo evangélico.

Ele chegou à idéia de que “não era possível que fosse do agrado de Deus ser reverenciado por 40.000 denominações e que deveria haver uma só verdadeira”, explicou.

Lila Rose
Até que um dia em Bruxelas, na Marcha pela Vida de março de 2011, ele disse a um monsenhor que queria fazer uma confissão geral bem feita. Professou o Credo e pediu a Comunhão.

O Pe. Frank Pavone, presidente de Priests for Life's, contou que este caso não é único entre os ativistas pró-vida. O caso de Kemper foi, segundo ele, “a ponta do iceberg de um fenômeno que está acontecendo nas bases com bastante assiduidade”.

Frequentemente, disse o Pe. Pavone, nas suas viagens ouve pessoas dizendo: “Eu fiquei católico graças a meu ativismo pró-vida”.

As motivações são diversas, esclareceu o sacerdote. Ele mencionou a coerência e a firmeza das posições católicas nas questões relativas à vida; o vigor da tradição filosófica católica e a confiança dos católicos que os torna mais receptivos à fé.

Lila Rose, de 23 anos, fundadora da Live Action, disse que não estava surpreendida pela conversão de Kemper e que ela própria se tornou católica vendo que a fé da Igreja Católica “é a verdadeira”.


domingo, 7 de agosto de 2011

Senado francês repele “casamento” homossexual

O Senado da França rejeitou em definitivo, por 293 votos contra 222, o projeto de lei do Partido Socialista que aprovaria o “casamento” homossexual.

Para a mídia, a votação mostrou que “os valores tradicionais vigoram em muitas partes da França”.

A Corte Constitucional havia definido que as leis que impedem o “casamento” homossexual não violam a Constituição e que só o Parlamento poderia estatuir esse “casamento”.

Mas, diferentemente dos magistrados, os deputados dependem do voto popular para conservar seus cargos e não duvidaram.

Segundo LifeSiteNews, o deputado Christian Vanneste qualificou dita união de “aberração antropológica”, enquanto a deputada Brigette Bareges perguntou com ironia: “por que não também casamento com animais ou poligamia?

domingo, 10 de julho de 2011

O “milagre” ideológico da multiplicação dos homossexuais na Paulista

Foto do OESP patenteia imensas clareiras.
Foto Paulo Liebert-AE

Suzana Singer, ombudsman da “Folha de S.Paulo”  falou em “milagre da multiplicaçao dos homossexuais” e “embromação” de seu jornal, por causa dos exageros a que a Folha de S.Paulo e a imprensa brasileira publicam para o público por ocasiao da parada anual dos homossexuais e anexos na Avenida Paulista.

“Vários leitores reclamaram, registrou a ombudsman. ‘Como espremeram 32 pessoas por metro quadrado na avenida Paulista? É triste constatar que a preocupação em dar voz a lobbies se sobrepõe à lógica mais elementar’, escreveu a bióloga Paula Felix Costa, 38.

“O que se publicou, nos dois eventos, são mesmo chutes.

“A PM multiplica a área pela concentração (de dois a oito manifestantes por metro quadrado). ‘A conta é simples, difícil é obter os números’, admite o capitão Emerson Massera, porta-voz da PM. Ele diz que, na Parada [homossexual], foi estimado um público de 2 milhões ‘com base na experiência dos policiais’.

“Os organizadores afirmam que ‘ainda estão terminando a contagem’. ‘Sabemos que 4 milhões não cabem na Paulista, mas consideramos as imediações’, diz Leandro Rodrigues, da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo.

“A Folha poderia dar um fim às embromações.

Muitos espaços folgadamente vazios
em lugar de 32 pessoas por m2
“O Datafolha sabe calcular multidões: ‘A Paulista comporta, no máximo, 1 milhão. Para chegar ao número dos organizadores, a avenida precisaria ter lotação total, de ponta a ponta, durante todo o evento e com renovação constante dos participantes. Mesmo que as ruas adjacentes estivessem tomadas, não parece plausível’, diz Mauro Paulino, diretor do Datafolha.

“A se acreditar nas contas apresentadas, há uma hiperinflação de simpatizantes da causa [homossexual].

“Havia dez anos, falava-se de um público de 200 mil, que dobrou no ano seguinte, duplicou de novo em 2003, pulou para 1,8 milhão (2004)...

“Até os 4 milhões de domingo.”

Neste sistema, no próximo ano poderão ser 6 milhões.

E poder-se-ia fazer o cálculo do ano em que o número dos participantes superará o dos habitantes do planeta Terra.

Mas, de pouco adiantará. Para os deformadores da informação nesse caso, o problema é de viés ideológico anti-cristão e anti-família. Os números pouco importam...



terça-feira, 5 de julho de 2011

Revolução homossexual: movimento ideológico contra a Igreja e o povo católico


A manifestação homossexual denominada Europride, que se realizou em Roma dissimulada sob uma fachada de “direitos humanos”, patenteou seu fundo ferozmente ideológico contrário à Igreja e à família.

Paolo Patane, diretor de Arcigay – grupo de ativistas homossexuais fundado nos anos 80 –, explicitou o fundo político-ideológico do movimento. Este visa derrubar o governo da Itália, qualificado desdenhosamente por ele de “retrógrado”, e mudar o modo de pensar do povo italiano, que adere ao conceito de família ensinado pelas Escrituras.

“É o governo mais retrógrado que a Itália já viu desde a última guerra mundial”, disse. Logo desqualificou o Parlamento eleito pela vontade popular, que “jamais aprovará uma legislação que contradiga o conceito de família defendido pelo Vaticano”. Em outras palavras, quem não partilha a ideologia do movimento homossexual – ainda que seja o Parlamento, que representa a maioria da Nação – é digno de abjeção.

Para Patane, o grande desafio para os homossexuais consiste em quebrar na sociedade a influência da religião católica e da “hierarquia vaticana”.

Outro líder anticristão, Vladimir Luxuria, deputado transexual que não pode se reeleger, alegremente acusou: “Este parlamento é homófobo dos pés à cabeça”. E misturando fascismo com homofobia prosseguiu, proferindo injúrias que o respeito impede de reproduzir.

Sobre o terreno do Circo Massimo – regado pelo sangue de incontáveis mártires cristãos –, uma multidão proferia injúrias contra a Igreja e clamava “Habemus Gaga”, referindo-se assim sacrilegamente à cantante pornográfica que foi o centro das atenções e ovacionada como “papisa” do anticristianismo, segundo “La Stampa”.

A estrela da obscenidade explicitou o fundo filosófico igualitário do movimento homossexual: “Queremos igualdade plena. Estou furiosa como vocês. Façamos a revolução do amor”, disse segundo "La Repubblica", justificando a transformação profunda visada pela Revolução sexual.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Viés anarcocomunista na deturpação do ensino do português


O autor de duas dezenas de livros, entre os quais a consagrada Moderna Gramática Portuguesa, o Dr. Evanildo Cavalcante Bechara reprovou o ensino da linguagem popular nas escolas como é feita no famigerado livro Por uma Vida Melhor, distribuído a 500.000 estudantes pelo MEC.

Para ele, a promoção do português errado constitui uma subversão da lógica em nome de uma doutrina. – Qual doutrina?

“É semelhante – dissse– ao que uma corrente de comunistas russos apregoava quando Josef Stalin (1879-1953) chegou ao poder. Os comunistas queriam estabelecer algo como ‘a nova língua do partido’, um absurdo que enterraria a norma culta.


“Agora, um grupo de brasileiros tenta repetir essa mesma lógica equivocada, empenhando-se em desvalorizar o bom português”, explicou o especialista.

Para o Prof. Cavalcante Bechara, o ranço ideológico que está por trás dessa proposta danosa para a formação dos jovens provém do movimento de esquerda anarcocomunista surgido no meio acadêmico na década de 1960.

Esse movimento pregava a abolição da gramática nas escolas e contestava qualquer tipo de norma ou autoridade.

“Para se ter uma idéia, acrescenta o especialista, agitava-se nas universidades a bandeira ‘é proibido proibir’. Isso ecoava nos colégios – um verdadeiro desastre”.

“É proibido proibir” foi o slogan mais famoso da explosão anarcocomunista conhecida como “Maio 68”, na Universidade de Sorbonne de Paris.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Em defesa de uma lei superior - 10 razões para rejeitar o PLC 122, a "lei da homofobia"

Uma campanha do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Diante da ameaça de uma verdadeira ditadura homossexual, que será implantada caso o PLC 122 for aprovado pelo Congresso Nacional, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, juntamente com diversas instituições pró-família, convida a todos para uma mobilização nacional em defesa da família e dos princípios da Civilização Cristã.

Faça agora mesmo o download do folheto "Em defesa de uma lei superior - 10 razões para rejeitar o PLC 122, a "lei da homofobia"", distribua a seus amigos e parentes, no seu trabalho e em sua paróquia.

A experiência mostra: a grande maioria ainda não conhece a gravidade do PLC 122. E quando conhece, é contra.

Portanto, uma das principais ações para impedir sua imposição é fazê-lo conhecido no Brasil inteiro.

É nosso dever fazer a divulgação. Faça o download, imprima, distribua.

Caso contrário, a "lei da homofobia" será aprovada na calada da noite, e atrairemos para o Brasil um dos piores castigos que pode haver: a própria aplicação do PLC 122, isto é, prisão e perseguição a quem professa a doutrina e a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Caso você não tenha tempo ou ocasião de fazer uma maior distribuição, dê seu melhor donativo para que os voluntários do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira o façam. Depois, use o sistema de compartilhamento abaixo para enviar esta matéria para todos os seus contatos, de maneira fácil e rápida.

Já conseguimos imprimir 50 mil folhetos. Para que possamos distribuir mais:

1000 folhetos: considerar o preço unitário como 7 centavos, considerando custos de viagem, etc.

2000 folhetos:

3000 folhetos:

4000 folhetos:

5000 folhetos:

10000 folhetos:

Se fizermos nossa parte, Nosso Senhor multiplicará os resultados!