terça-feira, 4 de outubro de 2011

Família e filhos: garantia contra o suicídio juvenil

Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é uma das três maiores causas de morte entre adolescentes e adultos jovens na faixa entre 15 e 34 anos, noticiou a Mercatornet.

A OMS informa ainda que nos últimos 45 anos os índices de suicídio cresceram mundialmente por volta de 60%. Até recentemente predominava entre pessoas de maior idade, mas agora passou na frente entre os jovens num terço dos países.

Acreditava-se falsamente que a pobreza e/ou a má qualidade de vida era a maior causa dos suicídios, mito esvaziado pelo estudo.

Outra suposta causa com forte viés esquerdista e antivida era a prole numerosa. Porém, o estudou mostrou que o fato de ter muitos filhos protege contra o suicídio. A prole abundante não deprime a mulher, mas enche-a de sentimentos de realização.

Além do mais, segundo a OMS, os filhos fornecem apoio emocional e material à mãe e põem em relevo seu papel social positivo. Dessa maneira, a maternidade reforça os liames sociais e as redes de apoio mútuo.

O suicídio emerge no trabalho da OMS como um fenômeno nefasto entre os jovens dos países ricos e “desenvolvidos”, sobressaindo tristemente entre estes a Coréia, o Japão, a Hungria e a Finlândia.

A Coréia do Sul e a Hungria exibem os mais altos índices da OCDE, atingindo níveis de 21.5 e 21 por cada 100 mil mortes em 2006. Em 2007, a Nova Zelândia atingiu o segundo maior índice de suicídio de rapazes (15–24 anos) logo após a Finlândia, e o segundo entre as moças logo após o Japão.

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