Dom Francisco Gil Hellín
"A Igreja não pode deixar de clamar contra [o aborto], como os profetas de Israel, [...] ainda que seja chamada de retrógrada e antiprogressista", escreveu o Arcebispo de Burgos (Espanha), D. Francisco Gil Hellín. O prelado esclareceu que não deve ser um miado de gato, mas "um clamor inextinguível que se levanta [...] do mundo todo até o Céu, pedindo justiça e misericórdia". Comparando a matança de crianças não-nascidas com o bruaá da mídia pelos maus-tratos de presos no Iraque, concluiu: "Esses fatos são um 'conto de Branca-de-Neve' comparados com o que acontece com os abortados: a maioria é despedaçada, outros são envenenados, outros ainda picados com uma faca de aço".
segunda-feira, 30 de julho de 2007
É preciso um “clamor inextinguível” contra o aborto
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