A escritora Maria Mariana escandalizou o feminismo, que, aliás, anda bem na mídia, mas mal na vida real. Maria Mariana abandonou a fama do teatro e da TV para ser mãe de quatro filhos. Agora lançou o livro “Confissões de mãe”.
Em entrevista à revista “Época” explicou que “o fato de eu adorar ser mãe” lhe rendeu muitas qualidades.
Ela explicou por que se desinteressou pela “fama”: “Eu sonhava com uma enorme mesa de família com aquela macarronada no domingo. Eu queria mudar de degrau, mudar de história.”
Ela elogia o parto normal porque predispõe a ser uma “mãe melhor. Todos falam do nascimento do bebê, mas esquecem que a mãe também nasce naquela hora”.
“Amamentar não é um detalhe, diz ela, é para a mãe que merece. Há mulheres que passam nove meses no shopping, comprando roupinhas, aí depois marcam a cesárea e pronto. Aí sabe o que acontece? Elas têm depressão pós-parto.”
Para espanto das decadentes feministas hodiernas, ela continuou: “Não acredito na igualdade entre homens e mulheres. O homem tem uma função no mundo e a mulher tem outra. Homem e mulher estão no mesmo barco, no mesmo mar.
“Há ondas, tempestades, maremotos. Alguém precisa estar com o leme na mão. Os dois, não dá.
“Deus preparou o homem para estar com o leme na mão. Porque ele é mais forte, tem raciocínio mais frio. A mulher tem mais capacidade de olhar em volta, ver o todo e desenvolver a sensibilidade para aconselhar.
“A mulher pode dirigir tudo, mas o lugar dela não é com o leme.”
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Por que Maria Mariana preferiu casamento e filhos à “fama”
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Crescente maioria de americanos pela vida e contra o “casamento” homossexual
Em matéria de aborto, a maioria dos americanos agora se define pela vida, noticiou “La Stampa” de Turim.
Sondagem da empresa Gallup demostrou os católicos lideram essa tendência. Para a Gallup 51% dos americanos agora se dizem “pro-vida” e só 42% “pro choice”.
É a primeira vez que isto acontece desde que a empresa começou a pesquisar este quesito em 1995. No ano anterior 50% se disseram “pro choice” e só 44% “pro-life”.
Para a Gallup a controversia pela visita do presidente Obama à Universidade Católica Notre Dame reforzou os sentimentos “pro life” dos católicos.
A mesma Gallup, informou “LifeSiteNews”, constatou que a maioria dos americanos se opõe ao “casamento” homossexual. 57% acham que não pode ser reconhecido como válido.
A tendência contrária a esse falso casamento cresce ano após ano, diz a Gallup, enquanto que os favoráveis caíram de 46% em 2007 ao atual 40%.
Numa outra questão, 48% dos americanos disseram que o “casamento” homosexual cambiaria a sociedade para pior.
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Casal neo-pagão e casal cristão
O caso de um casal inglês que se “fez suicidar” pela empresa Dignitas de Zurique, dividiu dois países: Suíça e Inglaterra.
Foram Sir Edward Downes considerado "um dos melhores diretores de orquestra britânicos da pós-guerra" seguno "El País", e sua esposa lady Joan ex-bailarina, produtora e coreógrafa.
Engrossaram o mundo dos “famosos” (acha-se que isto é sinônimo de “felizes”), mas não tinham fé, só viram os prazeres e esqueceram do destino trascendente do homem.
Idosos e pacientes terminais ingleses alimentam um “turismo da morte” até a Suíça. 116 britânicos foram mortos pela Dignitas num total de mais de mil desde 1988.
Entretanto, Dignitas não encontra local para funcionar pelo repúdio dos moradores dos bairros onde se instalou.
A Corte Européia de Direitos Humanos e o Supremo suíço emitiram acórdãos favoráveis a Dignitas. Mas a indignação popular não arredou e um advogado cedeu sua própria casa para o horrendo ato.
O imoral negócio rende 10 mil francos suíços (R$ 18.400) por suicídio. Há mais quatro clínicas semelhantes na Suíça, mas nenhuma aceita estrangeiros.
O jornal londrino “The Guardian” mostrou que muitos não tinham as doenças mortais que diziam. Na realidade, não se resignavam a não tirar mais prazeres da vida.
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Túmulo de Juvenal des Ursins e de sua esposa na catedral Notre Dame de Paris.
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