terça-feira, 29 de junho de 2010

Países e professores pedem mudar sentença que proibe crucifixos nas escolas

Crucifixo em escola italiana

Dez países integrantes do Conselho de Europa solidarizaram-se com a Itália, país condenado por exibir crucifixos nas salas de aula e se declararam parte no processo, ao lado de Roma.

Por sua vez, trinta e sete professores de Direito de onze países pediram ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos para que anule dita decisão proibindo as imagens de Cristo crucificado nas escolas e locais públicos italianos, informou a agência AICA.

Os professores sustentam que a decisão desse Tribunal atenta contra uma muito vasta gama de símbolos religiosos não só em locais públicos de toda Europa, mas também contra símbolos fundamentais, como bandeiras e escudos nacionais.

Selos italiano comemoram “raízes cristãs" da Europa
De fato, se o absurdo critério do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos prevalecer, seriam atingidas bandeiras nacionais como as da Suíça, Inglaterra e dos países escandinavos que ostentam o símbolo da Cruz.

“A tentativa de exilar os símbolos religiosos dos locais públicos seria temerária, porque esses símbolos e as idéias religiosas que eles representam são parte integral do tecido da civilização européia”, apontaram os professores.

Eles também advertiram que a sentença pode inspirar um conflito generalizado entre governo e religião.

Eric Rassbach, diretor nacional de litígios do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, explicou que “em vez de anunciar uma cruzada contra a religião, a Corte deveria procurar que a religião e governo ajam em dialogo harmonioso”.

Exemplo típico das novas tensões que podem ser geradas pela sentença desse Tribunal aconteceu na própria Itália. O governo italiano emitiu uma série de selos postais dedicados aos Santos Padroeiros de Europa.

Estes selos seriam proibidos pelo Tribuanl dos  "Direitos Humanos"
Os selos comemoram as “raízes cristãs na formação da identidade cultural européia”. A emissão não contraria a letra, mas o critério apontado pela contestada decisão do Tribunal dos Direitos Humanos de Estrasburgo.

Os selos reproduzem imagens dos santos Cirilo e Metódio, Santa Brígida de Suécia, São Bento de Nursia, Santa Catarina de Siena e Santa Teresa Benedita da Cruz. Na parte inferior está escrito “O poder e a graça”, “Santos padroeiros de Europa” junto com o logo do Correio italiano.

Na lógica dos “Direitos Humanos” como os entende o Tribunal Europeu, essa emissão também deveria ser condenada. A rigor a Igreja Católica ficaria impedida de cumprir sua missão: “Ide e pregai a todas as gentes”.

O Tribunal de Estrasburgo atentará para o bom senso corrigindo perturbadora sentença ou atiçará mais a ofensiva do laicismo anticristão?


Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail

terça-feira, 22 de junho de 2010

Do Luxemburgo: apelo para salvar a vida de nascituros com um clique!

A associação SOSvita (conheça mais) desde o Luxemburgo pede nosso apoio moral para salvar incontáveis vida ameaçadas pelo aborto.

A sorrelfa o Parlamento do Luxemburgo planeja levar a cabo uma ampla liberalização do aborto.

A introdução de uma assim chamada “indicação social” nada mais é que um Aborto a Pedido, deixando assim as crianças nascituras inteiramente desprotegidas.

Os políticos afirmam desejar deste modo uma redução do número de abortos.

Contudo apenas uma proibição – e não uma liberalização – dos abortos é que poderá diminuir o derramamento do sangue de crianças inocentes.

Todos podemos agir e impedir esse crime. Sim, do Brasil também! Imagine a impressão dos legisladores de Luxemburgo quando perceberem que até do Brasil chegam protestos!

É necessário que empreendamos uma reação enérgica, e especialmente importante:

Mande seu e-mail de protesto. Já são mais de 50.000 no mundo todo!

Quero agir agora em prol da defesa dos nascituros!

Juntamente com a introdução da Indicação Social está planejada também a aprovação de um aconselhamento obrigatório. Este aconselhamento obrigatório não impedirá a matança de crianças nascituras e não passa de um mero disfarce. Todos devemos protestar contra esta planejada liberalização do aborto.

Por isso a SOSvita exige e nós apoiamos também:

Inicialmente: Nenhuma espécie de indicação para abortos!

E a meio prazo: Total proibição dos abortos!


Os deputados têm a livre escolha de se tornarem defensores dos nascituros ou seus carrascos.

Participe desta importante iniciativa e torne-se uma voz dos nascituros. Devemos isso a nossos filhos!

Leia por favor o que acontecerá, se você não reagir ou protestar agora.

Quero agir agora e participar desta campanha de protesto mundial. CLIQUE AQUI

Os políticos de Luxemburgo decidiram já em 2008 apoiar a expansão da cultura da morte, quando introduziram eutanásia com toda forca e contra a vontade do Grão-Duque Henri.

Esta expansão deve ser agora levada adiante. E só se deterá quando tiver alcançado tudo.

Isso não pode acontecer. Reaja agora e envie seu protesto aos deputados do Parlamento luxemburguês.

Não saia desta pagina enquanto não tiver levantado sua voz em defesa da vida.

Meu engajamento em prol da vida das crianças nascituras.


Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Jovens católicos impedem homossexuais de profanarem a catedral de Lyon

Jovens defenderam a honra da catedral rezando o terço

120 militantes homossexuais e de extrema-esquerda cantando a Internacional e bradando slogans anarquistas como “proibido proibir” e blasfemias reuniram-se para um provocatório “kiss-in” homossexual na saída da missa da catedral de Lyon.

A ofensa fazia parte do ‘Dia Mundial contra a Homofobia’.

Uma centena de jovens católicos ocupou previamente a praça frente à catedral local rezando o terço e bradando “chega de catofobia!”, “Saint-Jean (a catedral) é nossa!”.

Os homossexuais aumentaram o ambiente de agressão exigindo que os católicos recolhessem um estandarte do Sagrado Coração de Jesus.

Católicos ostentaram com ufania sua fé na Igreja
A polícia de choque recebera ordens de proteger a manifestação homossexual e os jovens católicos sentaram no chão para não serem expulsos. Eles ajoelharam e rezaram o terço.

Eles mantiveram a posição bradando “Europa, Juventude, Cristandade!” e agitando uma badeira do Vaticano.

Os policiais acabaram dispersando os provocadores homossexuais e tentaram dissolver os católicos que formavam uma cadeia com os braços dados.

Eles acabaram sendo espancados e resistiram aos gases.

Três horas depois deixaram a praça degustando a vitória moral, quando os extremistas do “Kiss do ódio anticristão” tinham desaparecido das redondezas.

Os católicos transmitiam os acontecimeentos pela Internet (pela E-deo.info ) minuto a minuto recebendo grande quantidade de apoios de outros jovens.

Vídeos de TV francesa sobre a defesa da catedral de Lyon

Se seu email não visualiza corretamente os vídeos embaixo CLIQUE AQUI





Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail

terça-feira, 1 de junho de 2010

Ugandeses apóiam projeto de lei que pune severamente o homossexualismo

Campala, capital da Uganda
Uma passeata de dezenas milhares de pessoas em Jinja, Uganda, apoiou o projeto de lei contra os homossexuais que tramita no Parlamento de Campala, a capital.

O projeto prevê até pena de morte para o “homossexualismo agravado”, como a “violação” por homossexuais e o “homossexualismo pedófilo, segundo a agência EFE.


O protesto foi organizado pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo em Uganda. Na capital, a Polícia proibiu análoga manifestação. Os participantes carregavam cartazes com frases como “Não à sodomia, sim à família” e “Dizemos não aos homossexuais, o homossexualismo deve ser abolido”.


A opinião pública em numerosos países africanos mostra-se fortemente contrária ao homossexualismo. Porém, organizações pelos “direitos humanos” e governos ocidentais, como os dos EUA, Reino Unido e Canadá, condenaram o projeto que segue o percurso democrático e ameaçaram impor sanções a Uganda caso seja aprovado.

“Democracia” e “direitos humanos” parecem só valer quando servem ao esquerdismo e a imoralidade. Porém, falsos democratas e defensores de “direitos humanos” não os toleram quando esses direitos servem à boa causa.


Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail