A cadela viralata China [foto], recolheu uma recém-nascida abandonada pela sua mãe, na noite, na periferia urbana de La Plata, capital do Estado argentino de Buenos Aires, e a instalou entre os seis filhotes que amamentava.
No dia seguinte, o dono da cadela ouviu o pranto do bebê e se deparou com a comovedora cena. A criança foi levada ao hospital, é “gorda e bela” e passa bem.
Sem o auxilio da cadela, ela teria morrido certamente no frio da noite.
O fato abalou a Argentina. A mãe é uma adolescente que, seguindo os maus conselhos da moral libertária espalhada pela mídia e certos confessionários, achou que o filho era “não-desejado” e decidiu “jogá-lo por ai”.
Até uma cadela tem mais “instinto materno” do que uma mãe influenciada pela “cultura da morte”!
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
Cadela viralata salva bebê abandonado pela mãe na Argentina
terça-feira, 23 de setembro de 2008
EUA: No ensino público, tende-se a abolir classes mistas. Estudantes melhoram
Segundo a National Association for Single Sex Public Education, 366 escolas públicas, em 38 estados americanos, já oferecem ensino separado para meninos e meninas [foto].
O Rosemount and Lakeville Institute abrirá aulas só para moças, apoiado pela Sociedade de Mulheres Engenheiras.
Em Michigan, o legislativo estadual aprovou escolas públicas diferenciadas por sexo, e a Detroit International Academy educa somente moças.
A Carolina do Sul tem 70 escolas com essa opção, e pretende disponibilizá-la em todas. Florida, West Virginia, Colorado e Washington engajaram-se nessa linha.
Os estudantes de classes separadas mostram melhor aproveitamento que os das classes mistas e têm menos problemas de comportamento.
Esta tendência nacional encoleriza os teóricos da “igualdade de gênero”.
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terça-feira, 16 de setembro de 2008
Governo anuncia preservativos em escolas públicas de todo o Brasil
O Ministério da Saúde instalará 400 máquinas distribuidoras de preservativos [foto] em escolas públicas do País. Elas parecem com máquinas de refrigerante e serão gratuitas.
Os inventores ganharam R$50.000 como prêmio.
“A proposta é estimular o comportamento seguro entre os jovens”, explicou Eduardo Barbosa, diretor adjunto do programa nacional de Aids.
Nas escolas públicas a disciplina muitas vezes beira a anarquia. Com essas máquinas não é difícil ver até onde podem cair.
Sobre tudo após que o psiquiatra Içami Tiba justificou a medida porque “rompe a barreira da vergonha”.
De fato, as máquinas favorecem a sem-vergonhice e preparam o dia em que os atos libidinosos escancarados nas escolas serão aprovados ou recomendados.
A Revolução Cultural na escola bane a educação e visa erradicar radicalmente a moral da juventude.
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
“Vulcão” provida inverte as equações nos Estados Unidos
É uma corajosa mãe de cinco filhos que recusou o aborto do quinto filho atingido pela síndrome de Down. Ela é militante pela família e por valores cristãos, recusa o casamento entre homossexuais.
É jovem, bem apessoada e diz o que pensa sem se intimidar com a imprensa. Ela anunciou que aceitava a indicação de candidata a vice-presidente dos EUA e o mundo ficou abalado. Ela é Sarah Palin.
Durante mais de um ano a mídia agiu como um rolo compressor para pôr o candidato anti-vida Barack Obama na presidência dos EUA.
Mas quando falou Sarah Palin, jovem governadora do pouco povoado Estado de Alaska, a “Veja” (10/9/08, foto) perguntou um pouco estonteada: “Como pôde este vulcão estar oculto?”
Por baixo das camadas de asfalto que a propaganda anti-vida e anti-família aplica encima da realidade ‒ e pensamos antes de tudo na brasileira ‒ há ocultos verdadeiros vulcões de bom senso, de espírito familiar, de cordura, de religiosidade e de catolicismo. E quando essas camadas de asfalto deixam passar uma filtração, o que jorra são gêiseres de sensatez e conservadorismo. Tal é o caso da formidável acolhida que recebeu Sarah Palin.
Segundo o reputado diário espanhol “El País” (4/9/08), Sarah pôs no centro do debate americano “assuntos mais apaixonantes como o aborto, a educação sexual, a religião, a tradição, a família”. Por outro lado, ficou patente que Barack Obama “é o candidato mais à esquerda de toda a história”. Leia-se o mais anti-vida que já apareceu.
Sarah é contra o aborto em todos os casos. Ela é antes de tudo pela família.
Mas também gosta de comer hambúrguer feito com carne de alce, iguaria muito apreciada no seu Estado. Isso deixa histéricos os ecologistas mais insensatos. Ela defende o ensino do criacionismo nas escolas, gosta de caçar, e seu filho primogênito está indo combater no Iraque com o encorajamento da mãe.
Certa grande mídia estrubuchou. Lógico, só espalha notícias com viés anti-vida... Mas pesquisa USA Today/Gallup mostrou que o "efeito Palin" mudou tudo: a chapa de Sarah passou na frente com 50% contra 46% do arqui-embobado e ultra-esquerdista anti-vida Barack Obama.
“Expulsai a natureza, e ela voltara ao galope”, diz um ditado francês. Expulsai a vida, e ela voltará com a força de um vulcão, é o que diz o exemplo de Sarah Palin.
É um encorajamento para todos os que lutamos pela vida, pela família e pelo respeito da religião no nosso tão sofrido Brasil.
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
Chefe do Supremo Tribunal da Santa Sé: abortistas estão em pecado mortal e lhes dar a Comunhão é sacrilégio
O Prefeito da Signatura Apostólica ‒ Supremo Tribunal da Santa Sé ‒, arcebispo Raymond Leo Burke, em entrevista à revista italiana Radici Cristiane (Raízes Cristãs), esclareceu que os católicos abortistas não podem receber a Santa Comunhão. A interdição vale para os simples leigos como para os políticos que promovem a massacre dos inocentes.
Igualmente, os ministros da comunhão ‒ sacerdotes ou leigos autoriza-dos ‒ têm obrigação de negar o Santíssimo Sacramento a esses abortistas até que “tenham reformado a própria vida”. I. é, tenham abandonado a profissão e defesa desse crime abominável. O arcebispo sublinhou que “receber indignamente o Corpo e a Sangue de Cristo é um sacrilégio, quando acontece delibera-damente em pecado mortal”.
“Se temos um pecado mortal na consciência, primeiro devemos nos confessar desse pecado, receber a absolvição, e só então nos aproximarmos do Sacramento Eucarístico”, explicou.
Como exemplo de sacrilégio ele pôs o caso de qualquer “funcionário público que com conhecimento e consentimento sustenta ações que vão contra a lei moral Divina e Eterna. Por exemplo, se apóia publicamente o aborto procurado, que implica na supressão de vidas humanas inocentes e indefensas. Uma pessoa que comete pecado dessa maneira deve ser admoestada publicamente de modo que não receba a Comunhão até que tenha reformado a própria vida”.
“Se uma pessoa que foi admoestada persiste num pecado mortal público e se aproxima para receber a Comunhão, o ministro da Eucaristia tem a obrigação de lha negar. ¿Por quê? Sobre tudo pela salvação da própria pessoa, impedindo que realize um sacrilégio”, acrescentou.
O prelado vaticano explicou que negar a Comunhão nesses casos afasta o escândalo. Mons. Burke deixou claro que quando a Igreja impede um abortista de comungar “é simplesmente ridículo e errado tentar de silenciar o pastor acusando-o de interferir na política”.
Pois, completou, é “simplesmente errôneo” achar que a Fe deve se reduzir ao âmbito privado esquecendo o âmbito público. Nós devemos “dar testemunho da nossa fé não só na privacidade de nossos lares, mas também na nossa vida pública, no relacionamento com os demais, para dar um forte testemunho de Cristo”.
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