O arauto da eutanásia Nicolas Bonnemaison confessou ter assassinado 'só' uma mulher, mas era investigado por outras mortes. |
O médico francês Nicolas Bonnemaison, 54 anos, ativista da eutanásia, foi salvo in extremis quando tentava se suicidar numa floresta do sudoeste da França.
Ele havia sido condenado por matar um doente terminal injetando-lhe uma injeção letal e corria risco de ser preso, segundo noticiou o jornal britânico “The Telegraph”.
O ativista da eutanásia foi encontrado inconsciente em seu carro na floresta de Tosse.
Ele tentou se suicidar desviando a fumaça do escapamento para o interior do veículo com este funcionando.
E foi levado ao hospital em condições “extremamente graves”, “entre a vida e a morte”, segundo uma fonte médica.
Uma sentença judicial lhe havia tirado o direito de exercer a medicina. Mas Bonnemaison conseguiu uma suspensão da pena.
Seu processo apavorou a França, país maioritariamente católico e onde a eutanásia e ilegal.