Os católicos devem imitar os cristãos dos primeiros séculos que deram a vida antes de claudicar diante do paganismo imoral romano, disse Mons. Charles Chaput [foto], arcebispo de Denver, EUA, em New York.
Aqueles cristãos agiram com tanta constância e coragem que o catolicismo acabou virando a religião dominante e fundou a Civilização ocidental.
Ser cristão, disse, significa crêr que o matrimônio é sagrado, “recusar o aborto, o infanticidio, o controle da natalidade, o divórcio, as práticas homossexuais e a infidelidade conjugal”.
Praticar a fé não traz popularidade, concluiu, mas no fim, Deus reconhecerá aqueles que foram seus filhos fiéis não só na vida privada mas também na vida pública, concluiu.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Arcebispo pede engajamento heróico pela família e pela vida
Estudo revela violência e doenças nos “casais homossexuais”
O “Journal of Urban Health” [foto], da Academia de Medicina de New York concluiu que no 32% dos “casais homossexuais” há abusos de um ou mais “parceiros”, como socos, pontapés, empurrões, queimaduras, cortes e outros, além de violências sexuais e verbais e o contágio de doenças venéreas.
Segundo o estudo, as principais causas são o uso de drogas, depressão, alcoolismo, promiscuidade e “outras desordens psicológicas e comportamentais” patológicas ligadas ao estilo de vida homossexual.
O estudo não trouxe nada de novo.
O singular é que a mídia abafa esta realidade, deixando a impressão que o casamento contra a natureza é livre de males.
Só no matrimônio legítimo abençoado pela Igreja é que os conjugues católicos encontram forças para viver com respeito, dignidade e amor mútuo.