Vincent Peillon: revolução moral laicista exige acabar com a Igreja |
Por exemplo, Vincent Peillon, ministro de Educação, explicitou o ódio de fundo anticatólico – diríamos satânico – do laicismo de Estado.
Em entrevista (ver vídeo embaixo) deixou claro esse fundo com palavras que dispensam comentários:
“Não se pode fazer uma revolução que consista unicamente em realizações materiais; é necessário fazê-la nos espíritos.
“Ora, até agora foi feita uma revolução essencialmente política, mas não a revolução moral e espiritual.
“Portanto, deixamos à Igreja Católica o controle da moral e do espiritual. Agora é preciso substituir isso [...].