Recente estudo do Centro para a Igualdade de Gênero (CGE) — grupo abortista radical — mostrou que o aborto legal não é prioridade para as mulheres nos EUA. Entre as infelizes que praticaram esse abominável ato e hoje arcam com pesadas conseqüências físicas e psicológicas, além da dor moral, o movimento Pró-vida deitou fortes raízes. Elas esperam que a Corte Suprema de Justiça norte-americana revogue a decisão que legalizou o massacre de inocentes e causou enorme dano a tantas mães.
domingo, 29 de julho de 2007
Mulheres repudiam a prática do aborto
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