terça-feira, 29 de novembro de 2011
Mercados de Natal na Alemanha: maravilhoso religioso-temporal
A luz sobrenatural de Belém, o cântico dos anjos, a alegria ingênua e enlevada dos pastores e o maravilhamento dos três Reis do Oriente revivem nas feiras de Natal no mundo alemão.
Elas nasceram em tempos rudes, mas nos quais homens como o imperador Carlos Magno vertiam lágrimas de ternura e veneração aos pés do presépio.
Então tornava-se realidade palpável o cântico dos anjos: “Glória a Deus no alto dos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade!”
As feiras de Natal da Alemanha começam no Advento, período litúrgico de preparação do Natal.
Para competir com o bolo de quatro toneladas e 14 metros de altura (o Christstollen) de Dresden, a cidade de Colônia faz seis feiras natalinas.
Perto de dois milhões de pessoas passam por essas feiras, onde se pode encontrar porco assado em espeto de madeira por pessoas com roupas longas, sapatos de couro de ovelha e chapéus medievais.
Se alguém acha estranho, a resposta é: “O Sr., a Sra. está num mercado de Natal medieval!”.
Fugindo do ambiente moderno que não fala de fé nem de lógica, as pessoas compram artigos que falam da época em que vigorava um feliz consórcio entre a Igreja e o Estado.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Crianças isoladas, sem irmãos e amigos não brincam e tolhem seu futuro
A psicóloga e consultora em educação Rosely Sayão apontou uma realidade preocupante: hoje as crianças dão valor mais ao brinquedo do que à brincadeira. A razão? Não sabem brincar!
Rosely aponta dois motivos principais. O primeiro seria que os pais acreditam que comprando brinquedos, e apenas isso, é suficiente. Compram, a criança exclama, em poucos minutos Poe de lado e quer outra coisa para brincar.
O segundo motivo é as crianças não terem verdadeira oportunidade para brincar.
“Roubamos, escreveu a especialista, das crianças sua infância e, sem infância, como brincar? Elas costumam ter o tempo todo tomado por compromissos, programas de lazer, são pressionadas o tempo todo pelos pais. Vamos reconhecer: sem tempo livre para nada fazer e com o direcionamento direto de adultos, as crianças nunca aprenderão a brincar.”
A criança brinca ser o que um dia acabará tentando realizar. Uma criança que não brinca preanuncia um ser humano sem iniciativa nem criatividade.
A redução dramática da natalidade que deixa as crianças sem irmãozinhos, primos e amigos não é também uma causa desta destruidora inibição do desenvolvimento apontado pela especialista?
Rosely aponta dois motivos principais. O primeiro seria que os pais acreditam que comprando brinquedos, e apenas isso, é suficiente. Compram, a criança exclama, em poucos minutos Poe de lado e quer outra coisa para brincar.
O segundo motivo é as crianças não terem verdadeira oportunidade para brincar.
“Roubamos, escreveu a especialista, das crianças sua infância e, sem infância, como brincar? Elas costumam ter o tempo todo tomado por compromissos, programas de lazer, são pressionadas o tempo todo pelos pais. Vamos reconhecer: sem tempo livre para nada fazer e com o direcionamento direto de adultos, as crianças nunca aprenderão a brincar.”
A criança brinca ser o que um dia acabará tentando realizar. Uma criança que não brinca preanuncia um ser humano sem iniciativa nem criatividade.
A redução dramática da natalidade que deixa as crianças sem irmãozinhos, primos e amigos não é também uma causa desta destruidora inibição do desenvolvimento apontado pela especialista?
domingo, 13 de novembro de 2011
Vício dos jogos esconde drama familiar
Mentiras reiteradas, brigas familiares, autodestruição econômica são algumas das conseqüências da paixão desenfreada pelo jogo, ou ludopatia.
Este mal, de caráter psicológico e moral, está cada vez mais presente por causa da proliferação das salas de jogos, com destaque mais recente para os virtuais.
A psicóloga argentina Débora Blanca – autora do livro La adicción al juego ¿No va más...? – afirma que a pessoa que entra no círculo fatídico da ludopatia “não pára de jogar até perder tudo, mas logo as recriminações e o sentimento de culpa a torturam e empurram a querer recuperar o perdido e conseguir certo alívio. Ali ela cai numa situação da qual não consegue mudar, nem pela razão nem pela força de vontade”.
Para a psicóloga Luz Mariela Coletti, os adictos jogam para esquecer. Pois, por trás do vício doentio se encontra a deterioração do ambiente familiar que pode levar ao suicídio. O dano é particularmente sensível na terceira idade.
A província de Buenos Aires promove um plano para “jogadores compulsivos” propondo a auto-exclusão das salas de jogo de modo livre e voluntário. A iniciativa já conta com cerca de 2.000 participantes.
A obra de destruição da família produziu mais este calamitoso resultado.
Este mal, de caráter psicológico e moral, está cada vez mais presente por causa da proliferação das salas de jogos, com destaque mais recente para os virtuais.
A psicóloga argentina Débora Blanca – autora do livro La adicción al juego ¿No va más...? – afirma que a pessoa que entra no círculo fatídico da ludopatia “não pára de jogar até perder tudo, mas logo as recriminações e o sentimento de culpa a torturam e empurram a querer recuperar o perdido e conseguir certo alívio. Ali ela cai numa situação da qual não consegue mudar, nem pela razão nem pela força de vontade”.
Para a psicóloga Luz Mariela Coletti, os adictos jogam para esquecer. Pois, por trás do vício doentio se encontra a deterioração do ambiente familiar que pode levar ao suicídio. O dano é particularmente sensível na terceira idade.
A província de Buenos Aires promove um plano para “jogadores compulsivos” propondo a auto-exclusão das salas de jogo de modo livre e voluntário. A iniciativa já conta com cerca de 2.000 participantes.
A obra de destruição da família produziu mais este calamitoso resultado.
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Homossexuais: maior foco infeccioso da AIDS nos EUA
Doente em San Francisco, Califórnia |
Desde 2006, a cada ano são registrados 50.000 novos casos, 27 % dos quais de homens entre 13 e 29 anos de idade.
O maior incremento foi constatado entre os afro-americanos: 48%, noticiou a agência LifeSiteNews.
O estudo também revelou que pelo menos 20% dos homossexuais são portadores da doença mortal, sendo que a metade deles não sabe que já a contraiu.
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