Nos EUA, o ser humano que está para nascer passa a ter todos os direitos legais, qualquer que seja o seu nível de desenvolvimento. Em virtude de lei federal, assinada pelo presidente George W. Bush, quem causar a morte ou lesões a uma criança no seio materno será indiciado por um delito especial. A nova lei não abole o aborto, mas introduz um princípio jurídico que, se for levado ao seu pleno desenvolvimento natural, porá fim ao massacre de inocentes.
O Partido Democrata se opôs à nova norma, porque ela põe em risco a lei do aborto, pelo fato de dar personalidade jurídica ao feto. Assim, o candidato presidencial John Kerry votou contra. O vice-presidente da Academia Pontifícia pela vida, D. Elio Sgreccia, afirmou pela Rádio Vaticana que a nova lei “é um fato jurídico e eticamente muito relevante”, porque a criança que vai nascer passa a ser reconhecida como ser humano.
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