A Inglaterra aprovou a geração artificial de "bebê planejado", a fim de lhe serem extraídos tecidos para transplante. É a primeira licença judiciária para criar um ser humano destinado a ser imolado sob pretextos terapêuticos. Organizações pró-vida criticaram duramente essa decisão cruel e imoral, que já toca no diabólico. A lei brasileira, que libera experiências com fetos, e o projeto espanhol de seleção de embriões foram mencionados como sinistros antecedentes da decisão inglesa, pelo diário “La Nación”, de Buenos Aires.
domingo, 29 de julho de 2007
“Bebê planejado” para ser sacrificado
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engenharia genetica
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