domingo, 10 de julho de 2011

O “milagre” ideológico da multiplicação dos homossexuais na Paulista

Foto do OESP patenteia imensas clareiras.
Foto Paulo Liebert-AE

Suzana Singer, ombudsman da “Folha de S.Paulo”  falou em “milagre da multiplicaçao dos homossexuais” e “embromação” de seu jornal, por causa dos exageros a que a Folha de S.Paulo e a imprensa brasileira publicam para o público por ocasiao da parada anual dos homossexuais e anexos na Avenida Paulista.

“Vários leitores reclamaram, registrou a ombudsman. ‘Como espremeram 32 pessoas por metro quadrado na avenida Paulista? É triste constatar que a preocupação em dar voz a lobbies se sobrepõe à lógica mais elementar’, escreveu a bióloga Paula Felix Costa, 38.

“O que se publicou, nos dois eventos, são mesmo chutes.

“A PM multiplica a área pela concentração (de dois a oito manifestantes por metro quadrado). ‘A conta é simples, difícil é obter os números’, admite o capitão Emerson Massera, porta-voz da PM. Ele diz que, na Parada [homossexual], foi estimado um público de 2 milhões ‘com base na experiência dos policiais’.

“Os organizadores afirmam que ‘ainda estão terminando a contagem’. ‘Sabemos que 4 milhões não cabem na Paulista, mas consideramos as imediações’, diz Leandro Rodrigues, da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo.

“A Folha poderia dar um fim às embromações.

Muitos espaços folgadamente vazios
em lugar de 32 pessoas por m2
“O Datafolha sabe calcular multidões: ‘A Paulista comporta, no máximo, 1 milhão. Para chegar ao número dos organizadores, a avenida precisaria ter lotação total, de ponta a ponta, durante todo o evento e com renovação constante dos participantes. Mesmo que as ruas adjacentes estivessem tomadas, não parece plausível’, diz Mauro Paulino, diretor do Datafolha.

“A se acreditar nas contas apresentadas, há uma hiperinflação de simpatizantes da causa [homossexual].

“Havia dez anos, falava-se de um público de 200 mil, que dobrou no ano seguinte, duplicou de novo em 2003, pulou para 1,8 milhão (2004)...

“Até os 4 milhões de domingo.”

Neste sistema, no próximo ano poderão ser 6 milhões.

E poder-se-ia fazer o cálculo do ano em que o número dos participantes superará o dos habitantes do planeta Terra.

Mas, de pouco adiantará. Para os deformadores da informação nesse caso, o problema é de viés ideológico anti-cristão e anti-família. Os números pouco importam...



terça-feira, 5 de julho de 2011

Revolução homossexual: movimento ideológico contra a Igreja e o povo católico


A manifestação homossexual denominada Europride, que se realizou em Roma dissimulada sob uma fachada de “direitos humanos”, patenteou seu fundo ferozmente ideológico contrário à Igreja e à família.

Paolo Patane, diretor de Arcigay – grupo de ativistas homossexuais fundado nos anos 80 –, explicitou o fundo político-ideológico do movimento. Este visa derrubar o governo da Itália, qualificado desdenhosamente por ele de “retrógrado”, e mudar o modo de pensar do povo italiano, que adere ao conceito de família ensinado pelas Escrituras.

“É o governo mais retrógrado que a Itália já viu desde a última guerra mundial”, disse. Logo desqualificou o Parlamento eleito pela vontade popular, que “jamais aprovará uma legislação que contradiga o conceito de família defendido pelo Vaticano”. Em outras palavras, quem não partilha a ideologia do movimento homossexual – ainda que seja o Parlamento, que representa a maioria da Nação – é digno de abjeção.

Para Patane, o grande desafio para os homossexuais consiste em quebrar na sociedade a influência da religião católica e da “hierarquia vaticana”.

Outro líder anticristão, Vladimir Luxuria, deputado transexual que não pode se reeleger, alegremente acusou: “Este parlamento é homófobo dos pés à cabeça”. E misturando fascismo com homofobia prosseguiu, proferindo injúrias que o respeito impede de reproduzir.

Sobre o terreno do Circo Massimo – regado pelo sangue de incontáveis mártires cristãos –, uma multidão proferia injúrias contra a Igreja e clamava “Habemus Gaga”, referindo-se assim sacrilegamente à cantante pornográfica que foi o centro das atenções e ovacionada como “papisa” do anticristianismo, segundo “La Stampa”.

A estrela da obscenidade explicitou o fundo filosófico igualitário do movimento homossexual: “Queremos igualdade plena. Estou furiosa como vocês. Façamos a revolução do amor”, disse segundo "La Repubblica", justificando a transformação profunda visada pela Revolução sexual.