terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mártires ugandeses animam resistência à Revolução Cultural


Mais de 500.000 católicos ugandeses foram ao santuário de São Carlos Lwanga e companheiros, os “Mártires de Uganda”, na peregrinação nacional anual dos santos, informou a agência CNA.
Os 22 mártires foram pajens da corte do rei pagão Mwanga e entre 1885 e 1887 preferiram a morte antes que renegar a Cristo.

Eles estavam entre os primeiros convertidos na Uganda. Seu sacrifício foi decisivo para que os católicos hoje atinjam o número 12,6 milhões num total de 28 milhões de habitantes.

Cada ano sejam celebrados por volta de 400.000 batismos.

Hoje, o catolicismo ugandês assume corajosa atitude contra a imoralidade dos preservativos e contra o falso “casamento” homossexual.

Na romaria, D. Henry Ssentongo, bispo de Moroto, lembrou aos fiéis que “não basta comemorar o fato de Uganda ser um país de mártires; mas, mais ainda devemos seguir suas pegadas e imitar Cristo até as últimas conseqüências!”.

Estas palavras fazem pleno sentido em resposta . A Uganda resiste à Revolução Cultural que quer lhe impor costumes antinaturais amaldiçoados por Deus Nosso Senhor.

O martírio

O rei reuniu a corte e ordenou:

‒ “Todos entre vocês que não têm intenção de rezar podem ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que querem rezar reúnam-se contra aquele muro”.

O chefe dos pajens, São Carlos Lwanga, foi o primeiro a ir até o muro, sendo seguido por outros quinze.

O rei perguntou então:

‒ “Mas vocês rezam de verdade?”

‒ “Sim meu senhor, nos rezamos”, respondeu Carlos em nome dos companheiros.

‒ “Querem continuar rezando?”

‒ “Sim meu senhor, até a morte.”

‒ “Então, matem-nos”, decidiu bruscamente o rei.

Rezar, tinha-se tornado sinônimo de ser cristão, e era absolutamente proibido no reino de Mwanga, rei de Buganda, hoje Uganda.

São Carlos Lwanga foi queimado lentamente a começar pelos pés. São Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados, morrendo de hemorragia. São André Kagua foi decapitado.

São Carlos Lwanga e os outros 21 mártires foram beatificados pelo Papa Bento XV em 1920 e canonizados por Paulo VI em 1964.

Um grandioso santuário foi erigido em Namugongo, onde os pajens guiados por São Carlos Lwanga proclamaram que iriam rezar até a morte. (Fonte: ACIDigital).

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O anti-cristianismo é o verdadeiro motor do “casamento” homossexual?


A reivindicação pelo “casamento homossexual” é estranhamente balofa. Por um lado aduz uma série de “Direitos Humanos”.

Além do mais proclama atender uma minoria muito vasta ‒ ao menos na mídia e entre os “famosos” do escândalo.

Porém, quando se desce à realidade, constata-se que as palavras e os pretextos não batem com a evidência.

E fica-se com a impressão que o motivo real da campanha para impor o “casamento” sodomítico é apagar a influência do cristianismo nas leis, nas instituições e nos costumes.

O artigo a seguir publicado no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira traz valiosos dados nesse sentido:



Suécia: um fiasco o número de uniões homossexuais

Atilio Faoro

Na Suécia, o número de uniões de pessoas do mesmo sexo prova que o movimento homossexual é um bluff.

Por pressão do lobby homossexual, no dia 1º de maio de 2009, entrou em vigor na Suécia uma lei que autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo. A lei foi aprovada pelo Parlamento com 261 votos a favor e 22 contra.

Ademais, também por pressão do lobby homossexual, este pseudo-casamento passou a ser celebrado, desde novembro de 2009, nos templos da Igreja Evangélica Luterana da Suécia.

E o que aconteceu após um ano de aplicação da lei?

Um fracasso, ocultado pela mídia e pelo lobby homossexual: apenas 48 uniões! E para 2010, estão previstas 44. Para se medir bem o fracasso, a cada ano, celebram-se 20.000 casamentos tradicionais na Suécia.

Bandeira nacional sueca
“Nós não esperávamos uma multidão, mas que sejam tão poucos nos surpreendeu”, disse Håkan Sjunnesson, porta-voz da Igreja Luterana de Luleå”.

Mais da metade destas uniões deram-se em Estocolmo, na capital. “Nas cidades pequenas, torna-se difícil os homossexuais se apresentarem”, declara Nelson Haraldson, representante de um movimento homossexual. E explicou: “Quando ocorre uma união entre homossexuais [em pequenas cidades] o povo vem para observar e não quer absolutamente que sua cidade se torne conhecida como uma cidade de homossexuais”. As declarações foram estampadas pelo jornal alemão “Frankfurter Rundschau” (1-8-2010).

As reações do povo sueco e o número ridiculamente baixo de uniões homossexuais mostram como são exageradas as informações da mídia sobre o movimento homossexual.

Agora na Suécia, aprovada a lei, a realidade aparece. Os homossexuais são uma minoria insignificante. Sua força vem do escandaloso apoio que recebem da mídia, da televisão com sua novelas, dos políticos esquerdistas comprometidos ideologicamente com a agenda do lobby homossexual e do abundante dinheiro público.

Fenômeno semelhante ocorre no Brasil. A Folha de São Paulo, mencionando apenas as fontes dos organizadores, citou 3,4 milhões de participantes na parada homossexual de São Paulo em 2008. Em 2009, a Rede Globo de TV transmitiu a parada em direto em cadeia nacional em seu programa “Fantástico”. Ainda em 2009, ela contou com a presença da ex-prefeita Marta Suplicy, do atual prefeito Gilberto Kassab e de sindicalistas da CTB, CUT, Força Sindical e UGT. Inúmeras notícias falam da ajuda financeira e logística dos governos federal e estadual, prefeituras e empresas públicas.

Sem este apoio a minoria homossexual jamais conseguiria chamar sobre si a atenção da opinião pública. O movimento homossexual é uma cobra criada, um bluff.


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