No Uruguai, o Legislativo aprovou um iníquo projeto de despenalização do aborto pouco se incomodando com a declaração dos bispos segundo a qual os deputados que aprovassem o projeto ficariam excomungados.
Entretanto, fazendo uso de seus poderes constitucionais, o presidente uruguaio Tabaré Vázquez vetou o projeto.
Na exposição de motivos do veto, o presidente – que é médico ‒ diz que:
1) “a legislação não pode desconhecer a realidade da existência de vida humana na etapa da gestação, como o demonstra a ciência de maneira evidente." (...)
2)"Por outra parte, ao regular a objeção de consciência de maneira deficiente, o projeto gera uma fonte de discriminação injusta em relação aos médicos cuja consciência lhes impede praticar abortos," (...)
3) "Este texto também atinge a liberdade de empresa e de associação, impondo a instituições médicas a realização de abortos."
4) "O projeto, além do mais, qualifica erroneamente e de maneira forçada, contra o sentido comum, o aborto como ato médico, desconhecendo declarações internacionais (...) que refletem os princípios da medicina hipocrática que caracterizam o médico por atuar em favor da vida e da integridade física”.
Como já é costume, a grande mídia brasileira não deu merecido destaque a este fato que interessa a fundo a proteção da vida no Brasil.
Tivesse agido o presidente uruguaio em favor do aborto e a foto dele teria saido com relevo!
Por favor, enviem gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' a meu Email
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Presidente uruguaio veta despenalização do aborto
Assinar:
Postagens (Atom)