Grande parte da família de Irving 'Bud' Feldkamp III, dono da maior rede privada de aborto dos EUA morreu num acidente aéreo em Butte, Montana, informou o jornal local “Redland Daily Facts”.
No acidente pereceram 7 netos do empresário da morte, duas filhas e os dois genros, mais os pilotos. O avião, um turbo-hélice Pilatus PC-12, não apresentava problemas. O piloto era muito experiente e nada comunicou a torre de controle enquanto tentava um pouso de rotina.
Segundo testemunhas, o aparelho subitamente apontou ao chão e explodiu em chamas na área do cemitério católico da Santa Cruz, contiguo à pista do aeroporto de Butte.
O fato simbólico é que nesse cemitério se encontra o 'Tumulo dos Não Nascidos', erigido em lembrança dos bebês mortos pelo aborto. Residentes da região acostumam se reunir diante dele para rezarem o terço pelas almas desses inocentes massacrados.
A empresa de Irving Feldkamp ‒ a Family Planning Associates ‒ gerencia 17 clinicas da morte, que realizam mais abortos na Califórnia do que qualquer outro sinistro provedor desse crime legalizado. Mais inclusive que a malfadada Planned Parenthood.
A jornalista pro-vida Gingi Edmonds, de Hanford, Califórnia, escreveu ter alertado o empresário para que, por amor aos seus filhos, parasse de derramar sangue inocente. Mas Feldkamp parecia só se interessar pelo dinheiro.
Ele visitou o local do desastre com sua esposa e os dois filhos que restaram. Ele se deteve junto aos restos retorcidos e carbonizados da aeronave, falando com os investigadores diante das sacolas de polietileno que recobriam os restos mortais dos falecidos.
A imprensa local deu bom espaço ao desastre, mas omitiu informar sobre o simbolismo de ocorrer junto ao Memorial das vítimas do aborto, muitas delas do próprio empresário enlutado.
Este aspecto dá à ocorrência um caráter de advertência divina, disse Gingi. Se é assim com um empresário ganancioso o que será do mundo que adota a “cultura da morte”, caso não mude seus costumes?
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terça-feira, 21 de abril de 2009
Familiares de grande empresário do aborto morrem junto ao 'Tumulo dos não nascidos'
sexta-feira, 17 de abril de 2009
D. José Cardoso Sobrinho premiado pela firme defesa da vida e do ordenamento canônico da Igreja
Num auditório superlotado por cerca de 1.200 pessoas, o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, recebeu em Recife o Prêmio Cardeal Von Galen, concedido pela instituição internacional Human Life International (HLI).
A HLI agiu em nome das associações católicas pró-vida de mais de 80 países do mundo.
“Foi uma surpresa muito grande para mim”, comentou o prelado. D. José ressaltou que o prêmio não é pessoal, dele, mas da Igreja Católica.
Ele acrescentou “apenas ter seguido os princípios da Igreja e do Direito Canônico.” O egrégio prelado recebeu inúmeras manifestações de simpatia e apoio.
E até a solidariedade de pessoas de países longínquos como Austrália e Suécia, segundo informou o site da Abril.
O arcebispo esclareceu que se tivesse guardado silêncio diante do crime, teria sido cúmplice, “quase conivente”. “Cumpri meu dever”, resumiu.
É todo um exemplo para outros bispos que possam vir a estar na mesma difícil situação.
E matéria de reflexão ‒ e por quê não?, de respeitoso mea culpa ‒ da presidência da CNBB e alguns outros prelados do exterior e do Vaticano que desmoralizaram a causa da vida, com declarações imprudentes ou sorrateiramente anti-vida, e injustamente desmerecedoras da modelar conduta do arcebispo pernambucano.
Entre os representantes especialmente enviados para o evento estava Raymond de Souza, diretor de programações para os países de língua portuguesa da HLI.
Ele explicou o significado do Prêmio:
“O Prêmio leva o nome do Bem-Aventurado Clemens August von Galen (1878-1946), o qual foi bispo de Münster (Alemanha) durante a era nazista. (foto)Na cerimônia participaram monsenhor Ignacio Barreiro, JD, STD, chefe do bureau da Human Life International em Roma, representado ao Rev. Padre Thomas Euteneuer, Presidente do Human Life International, e o próprio Raymond de Souza.
“Levantou sua voz em defesa dos pobres e dos doentes, protestando contra a eutanásia, a perseguição dos judeus e a expulsão dos religiosos. Por causa de sua coragem, ficou conhecido como o “Leão de Münster”.
“O lema que escolheu quando foi eleito bispo foi “Nem elogios nem ameaças” [me distanciarão de Deus]. E verdadeiramente viveu conforme o seu lema.
“Dom José Cardoso Sobrinho se destacou pelo empenho com que lutou pelos dois gêmeos nascituros daquela pobre menina grávida de apenas 9 anos de idade, em face de tanto negativismo, tanto dentro como fora da Igreja.”
Diante do auditório lotadíssimo, "dom José Cardoso reafirmou o fato de que todos os católicos que concorrem para a realização de um aborto provocado se põem automaticamente (latae sententiae) fora da comunhão eclesial e deixam de receber os benefícios advindos dos Céus pelos méritos intercessórios da Igreja", escreveu o blog "Por quê não dizem a verdade?".
Muita oportuna a escolha do Prêmio. A ofensiva contra a vida reedita a promoção nazista do eugenismo.
E a conduta de certos órgãos da grande imprensa, políticos e teólogos "da Libertação", a agressividade laicista e deformação dos fatos por eles ostentada, relembra os sórdidos tempos de Goebbels, Hitler e colaboradores.
Tempos esses de silenciamento e difamação hitlerista contra os corajosos resistentes católicos, como o glorioso Cardeal Von Galen, hoje glorificado nos altares.
Veja um clip de vídeo da sessão:
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Para saber mais: CATOLICISMO "Em Recife, tentativa de quebrar a barreira psicológica contra o aborto", uma análise jurídica e canônica do Dr. Frederico R. de Abranches Viotti.
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segunda-feira, 13 de abril de 2009
Menina de 11 anos dá a luz em Rio Grande do Sul. Bispo reafirmou a excomunhão dos médicos abortistas
Em Tenente Portela, diocese de Frederico Westphalen (RS) nasceu um bebê de garota de 11 anos estuprada. O parto não teve complicações. A mãe e a criança passam bem.
O bispo diocesano, D. Antonio Carlos Keller, defendeu em nota pastoral lida nas missas a excomunhão dos médicos que realizaram o aborto na menina em Pernambuco.
A excomunhão automática prevista pelo Código Canônico foi advertida para aqueles médicos e confirmada por D. José Cardoso Sobrinho, arcebispo de Recife.
O prelado cumpriu estritamente seu dever enfrentando com dignidade e firmeza uma onda de difamações, inclusive vindas de altos meios eclesiásticos.
Por sua parte, D. Keller também sublinhou que “em relação aos que violentaram estas crianças, é importante dizer que cometeram um pecado gravíssimo. Estão também eles afastados da comunhão eclesial, efeito do pecado grave”.
A atitude determinada do prelado foi decisiva para salvar a vida do bebê.
Os verdadeiros defensores da vida estão do lado da excomunhão dos assassinos. Pelas mesmas razões a imensa maioria dos brasileiros aprova a prisão (espécie de excomunhão da vida social) dos criminosos violentos pela polícia e pela Justiça.
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terça-feira, 7 de abril de 2009
Pílula anticonceptiva provocou “catástrofe demográfica”, deplora um dos inventores
O químico austríaco Carl Djerassi [foto], 85, co-inventor da pílula anticonceptiva agora deplora sua invenção. Para ele, foi causa de uma “catástrofe demográfica”, segundo o diário “Der Standard” da Áustria.
Para Djerassi, a limitação da natalidade gerou um “cenário de horror”. Na maior parte da Europa deixou de haver “conexão entre a sexualidade e a reprodução”, disse ele.
“Na católica Áustria, país em que a média de crianças por família é 1,4, essa dissociação agora é completa”. Ele criticou as famílias que limitam os filhos por “quererem gozar comendo schnitzels (milanesa à moda de Viena) enquanto deixam o resto do mundo ir água abaixo”.
Os jovens austríacos que deixaram de gerar filhos, acrescentou, estão cometendo um suicídio nacional.
Por sua vez, em artigo publicado pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, o presidente da Federação Mundial de Associações Médicas Católicas, Jose Maria Simon, escreveu que a pílula anticoncepcional “tem em muitos casos um efeito genuinamente abortivo”.
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