Uma das primeiras e maiores iniciativas do novo presidente americano Barack Obama é um pacote de estímulo à economia de perto de 800 bilhões de dólares.
Astutamente, o presidente abortista incluiu nesse pacote uma verba de 335 milhões de dólares para preservativos e programas de “prevenção de doenças sexualmente transmissíveis”.
Esses programas, segundo LifeSiteNews, são apoios ou incitamentos “obscenos” à perversão sexual.
O dinheiro será dado ao Centro para o Controle e Prevenção das Doenças (CDC, em inglês). O CDC já investiu milhões de dólares em eventos que promovem prostitutas, desfiles de beleza transgênero e “ateliês de sexo”.
Este tipo de atividades dissolutas pode tirar a economia do país do marasmo?
Obviamente não.
Trata-se de um golpe que visa enxotar a moral cristã do país.
A respeito da moral católica, Obama nunca fez segredo de sua oposição sistemática, e o patenteou com arrojadas iniciativas anti-vida durante sua atividade parlamentar.
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Obama tenta passar programas imorais em pacote anti-crise
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
URGENTE: o vídeo pro-vida que está abalando EUA e Canadá
Ela é uma mocinha. É canadense, tem 12 anos e seu nome é Lia.
Sua escola em Toronto propôs um trabalho competição para os estudantes: fazer um vídeo em casa. E ela ganhou o primeiro lugar.
Porém, suscitou uma “controvérsia assombrosa”. Pois ela escolheu o tema do aborto. E o fez com uma desenvoltura e uma precisão de conceitos pela vida que é de deixar pasmo.
O seu trabalho já foi visionado mais de 200.000 vezes, (290.485 no momento que escrevemos; 394.427 cinco dias depois). Pode ser ainda visto em Youtube (em inglês, mas com direito a legendas em português). (Obs.: se v. estiver logado em outra língua que não for inglês, precisa sair).
Ela começou com clareza dizendo: “o que é que você acharia se te dizem agora que alguém está “decidindo” se v. vai viver ou morrer?
“Meus caros alunos e professores, milhares de crianças estão exatamente agora nessa situação. Alguém está decidindo ‒ e sem sequer conhecê-las ‒ sua vida ou sua morte. Esse alguém é mãe deles. E a ‘escolha’ é o aborto”.
Lia escolheu o tema contra a opinião da mãe, como esta contou. A professora era uma feminista abortista (pelo direito de decidir), mas teve que ceder diante da convicção pura e corajosa da aluna.
O painel de juízes da escola não queria aceitar o tema. Até um dos juízes abandonou a sala em ato de protesta e apresentou renúncia.
Lia não arredou. É verdade que tinha o apoio entusiasta e unânime dos alunos e muitos professores. Afinal o seu trabalho foi considerado.
Ela acabou levando o primeiro prêmio, fato que a qualifica para entrar no concurso regional.
A professora abortista, reconheceu que “Lia me fez refletir verdadeiramente”.
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça”; “Bem-aventurados os corações puros!”; “Se vós não anunciardes a verdade eu farei falar as pedras!”; “Se vós não vos tornardes como estas crianças, vós não entrareis no Reino dos Céus!”
Ensinamentos divinos como estes vieram à cabeça de inúmeras pessoas que viram o vídeo . E realmente não fica muito mais para dizer. Outras fontes: LifeSiteNews; Catholic online; Forum Catholique (em francês).
Entrementes, cabe uma pergunta: o que é que houve que na geração dos pais ‒ e até avós ‒ de Lia, o fato de ser abortista fazia bonito e agora nas novas gerações causa horror?
Em poucas décadas, o mundo virou de ponta cabeça.
Já não são as aliás bem envelhecidas “Católicas pelo Direito de Decidir”, lideradas por uma ex-freira, que representam as tendências com futuro.
Nem quando são apoiadas astutamente por algum que outro teólogo pífio ou algum padre progressista ou bispo da CNBB.
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Mídia apostou corrida para abafar Marchas pela Vida
No início do ano jornais e TV da grande mídia apostaram corrida para ver quem sabotava mais as notícias sobre as Marchas pela Vida acontecidas nos EUA e na Europa.
Para além de chocante foi o abafamento informativo da March for Life que reuniu perto de 300.000 pessoas em Washington, dois dias depois da assunção do presidente abortista Barack Obama.
Simultaneamente, compareceram 32.000 manifestantes à Walk for Life de São Francisco, outro recorde histórico.
Mais outra cifra histórica foi atingida pela Marche pour la Vie em Paris (entre 15 e 20.000), com delegações vindas de toda Europa e esmagadora participação de jovens e adolescentes.
Em atos idênticos nos EUA foram 6.000 em Little Rock (Arkansas); 5.000 em Atlanta (Georgia); 7.000 em Portland (Oregon); 5.000 em Dallas e 2.500 em Austin (Texas); e outras menores em Chicago, Lexington, Augusta, Ann Arbor, Lansing, Billings, Raleigh, Cleveland e Nashville.
30 anos atrás as passeatas abortistas enchiam a rua. Hoje se dá o contrário.
A mídia escrita e digital, enrijecida na promoção do esquerdismo e da Revolução Cultural, ficou fossilizada.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Células-tronco obtidas de células adultas esvaziam argumentos anti-vida
São já cinco, ao menos, as equipes de pesquisa nacionais que desenvolveram com sucesso projetos com células-tronco de pluripotência induzida (iPS, do inglês induced pluripotent stem cells).
Estas são idênticas às células-tronco embrionárias, mas não são tiradas de embriões, dispensando a destruição de vidas.
O fato é alvissareiro, pois torna inteiramente injustificável a eliminação de vidas.
O grupo dos cientistas Stevens Kastrup Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ e Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca) saiu na frente.
Mas, a equipe do Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP produziu células iPS humanas em novembro e não fica atrás.
Os dois grupos usam basicamente a mesma técnica: reprogramam geneticamente células adultas introduzindo genes com características embrionárias. Estes genes, inoculados por meio de vetores virais, remodelam as células de maneira a voltar ao seu estado indiferenciado e pluripotente, como são as células de um embrião.
Dessa maneira, o Brasil assume uma posição de primeira linha nos experimentos com células pluripotentes induzidas. Estes estudos estão sendo realizados nos países mais avançados.
Simpósio Internacional sobre iPS em Kioto, Japão, 2008
No Instituto de Biociências da USP, em São Paulo, a cientista Lygia da Veiga sublinha que “com vontade política de incentivo à pesquisa, a ciência brasileira avança”.
Ótimo!
O problema é que por detrás dos que querem destruir vidas com o pretexto de benefícios para a saúde dos vivos, há uma filosofia anti-vida.
E se essa filosofia anti-vida fica sem este pretexto, voltará com outro.
Isso não é ciência, nem verdadeira medicina.
Agindo segundo a ciência e a medicina, os cientistas brasileiros estão de parabéns!
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