Simpósio Internacional de Saúde Materna de Dublin |
O documento foi dado a público no Simpósio Internacional de Saúde Materna de Dublin, Irlanda, e seu promotores esperam reunir 2.000 assinaturas por volta de 2015.
Ele defende: “Enquanto práticos experimentados e pesquisadores nas áreas de obstetrícia e ginecologia, afirmamos que o aborto provocado – a destruição intencional de uma criança não nascida – não é medicamente necessária para salvar a vida de uma mulher.
“Sustentamos que há uma diferença fundamental entre aborto e os tratamentos médicos necessários que visam salvar a vida da mãe, ainda que tais tratamentos resultem na perda da vida da criança não nascida.
“Confirmamos que a proibição do aborto não afeta de modo algum o fornecimento de um tratamento ótimo a uma mulher grávida”.