terça-feira, 27 de julho de 2010

Bebês nascem com senso do bem e do mal

Bebês reconhecem e gostam dos personagens bons.
Na foto criança espanhola sauda os Reis Magos
Cada vez mais a ciência está se convencendo de que o bebê possui uma noção, rudimentar mais muito verdadeira, do bem e do mal desde o início de sua vida.

Teorias amorais até há pouco dominantes como as de Sigmund Freud, Jean Piaget ou Lawrence Kohlberg, hoje não recolhem o consenso científico. A objetividade dessas teorias é refutada por via experimental.

Por exemplo, o professor Paul Bloom, professor de Psicologia da Universidade de Yale, EUA, junto com sua esposa Karen Wynn e Kiley Hamlin, do Laboratório de Cognição Infantil da mesma Universidade, conduziram sucessivos estudos sobre a capacidade de avaliação moral dos bebês de entre 6 e 10 meses.

Os cientistas chegaram à conclusão de que nessa tenra idade os bebês já discernem o personagem bom e o mau, manifestando atração pelo primeiro e recusa pelo segundo.

Eles concluíram também que os bebês não explicitam racionalmente o que é bom ou mau, mas eles têm uma propensão inata a procurar o bom, decente e belo e a repelir o que é mau, feio ou cruel.

Professor Paul Bloom, diretor do estudo
A equipe descreveu as experiências em artigo para “The New York Times” e no livro “How Pleasure Works: The New Science of Why We Like What We Like”. O artigo foi vertido ao espanhol e reproduzido pelo diário “La Nación” de Buenos Aires.

Diante de fatos primários os bebês não são neutros: tendem a sorrir e bater palmas diante das coisas boas e belas, mas franzem a testa e viram a cabeça diante das coisas más e feias.

Estudos experimentais de outros cientistas mencionados pelo Prof. Bloom apontam que os bebes de três meses preferem as caras de pessoas da mesma raça de sua família. Quando atingem 11 meses gostam mais dos indivíduos que partilham seus costumes alimentares e querem que seus alimentos preferidos fiquem melhores. Com 12 meses eles preferem as pessoas que falam a língua deles.

A conclusão final do prof. Bloom é que os homens já nascem com uma moral visceral que escolhe instintivamente entre o bem e o mal. Isto é, a moral não é uma criação cultural, social, ou fruto de um condicionamento ambiental ou religioso.

A moral que o homem adota e cultiva ao longo da vida ‒ e que pode vir a ser sólida e raciocinada ‒, na prática é edificada sobre essa noção moral primordial com que os recém-nascidos vêm à vida.

“Tudo indica, conclui a equipe, que os bebês possuem os fundamentos da moral, a capacidade e a vontade de julgar as ações dos outros, certo senso de justiça e respostas viscerais diante da bondade e da maldade”.

Fica por saber o que o PNDH-3 tentará fazer com os bebês que nascem, aliás como sempre, visceralmente anti-ecumênicos!


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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Rebelião cívica contra o “casamento homossexual” na Argentina: povo reprova políticos e mídia

San Juan

Grupos de cidadãos saíram às ruas das cidades argentinas com panelaços em defesa do casamento, pedindo a revogação do voto do parlamento que incluiu o “casamento” sodomítico no Código Civil.

A população sente-se enganada por um processo legislativo que correu por baixo do pano e por deputados e senadores que prometeram votar no sentido contrário do que fizeram

O chefe do Cartório de Registro Civil da cidade de Concordia, na província de Entre Rios, fronteira com o Brasil, Alberto Arias, exprimiu no domingo sua rejeição ao “casamento” entre pessoas do mesmo sexo “por razão de consciência”. Ele delegará a obrigação a um funcionário caso alguém tente esse falso casamento.

Os cidadãos querem o veto em defesa do casamento. Apesar da impopularidade generalizada a reforma ameaça o próprio fundamento da família ‒ casamento ‒ equiparando-o às uniões homossexuais. É também uma ameaça contra os direitos da criança.

Arias, refletindo o sentimento da maioria da cidadania, declarou sua convicção de que não pode ser chamada de “casamento” a união de um par de duas pessoas do mesmo sexo.

Esta é a segunda rejeição da reforma do Código Civil nos últimos dias. Na sexta-feira, na cidade de General Pico, província de La Pampa, a juíza Martha Covell, também se recusou a “casar” homossexuais “por questão de princípios religiosos”.

A rebelião cívica em defesa do matrimonio, longe de ser desencorajada pela ratificação parlamentar do projeto, reforçou panelaços em todo o país exigindo o veto à Lei comicamente apelidada de “gaymônio”.

Espontaneamente, os cidadãos chamando uns aos outros, na Capital Federal reuniram-se em grande número perante o Congresso Nacional para repudiar a lei, batendo panelas e objetos em rumoroso protesto

Em San Juan

Na Praça 25 de maio de San Juan, província do noroeste, a convocação foi feita através de SMS, Facebook, e e-mails.

A rejeição da reforma do Código Civil para equiparar as uniões homossexuais ao casamento levou os cidadãos a continuar saindo às ruas para defender a família e defender o direito de menor de ser educado por um pai e uma mãe. Os manifestantes também protestaram contra a capciosa doutrinação do “gênero”. Esta exige educar as crianças na falsa idéia de que ninguém nasce com um determinado sexo, mas que cada um escolhe o que quer.

Em San Juan, a convocação começou ao meio-dia, mas espalhou-se por todo o país. Muitos em outras cidades seguiram o exemplo em protesto contra o governo e os partidos políticos que aprovaram a lei.

Tucumán
O bispo de San Juan, D. Alfonso Delgado, disse que a lei do casamento homossexual “não tem a necessária legitimidade social” e foi feita à revelia das convicções do povo.

D. Delgado disse que a luta não acabou com a derrota parlamentar. “O compromisso com a dignidade do indivíduo, família e as crianças que são mais vulneráveis não termina com esta votação no Senado”.

“A norma jurídica aprovada não tem a necessária legitimidade social, porque contradiz um amplo consenso social observado no país. Trata-se de um grave dano ao bem social”, acrescentou.

Em Tucumán

Na populosa cidade de Tucumán, norte argentino, diferentes setores convocaram outro panelaço na Praça da Independência, na noite de quinta-feira 15 de Julho, repudiando “a covardia do senador provincial Sergio Mansilla”.

Os manifestantes também repudiaram a atitude da senadora Beatriz Rojkés, que votou contra a vontade do povo de Tucumán que 'representa', segundo disseram os organizadores. Não é uma questão de partidos, mas uma questão de valores básicos como a família que estão por cima de qualquer outra consideração.

Deputados e senadores, habituados à impunidade, estão descobrindo que em matéria como vida e família o povo pune em democracia de um modo que os têm espantados.

No Brasil, as esquerdas anti-vida já se preparam para desencadear nova ofensiva estimuladas pela lei argentina

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

NÃO ao "casamento" homossexual! : dizem 200.000 argentinos

200.000 diante do Congresso Nacional
Em uma histórica mobilização, 200 mil argentinos vindos de todo o país se congregaram esta tarde em frente ao Congresso da Nação para defender a família e o matrimônio como a união entre homem e mulher perante as tentativas de legalizar o “matrimônio” entre pessoas do mesmo sexo e conceder a estes casais o direito à adoção de crianças., informou ACI Digital.

Manifestação na cidade de Santa Fé
A poucas horas de que o Senado trate um polêmico projeto de reforma do Código Civil sobre este tema, já aprovado pela Câmara Inferior, os manifestantes se dedicaram a proclamar o valor do matrimônio e a necessidade de proteger a família.

Conforme informou a agência católica AICA, “os organizadores destacaram o caráter pacífico da manifestação cidadã.

“Só houve ordens positivas em favor do matrimônio homem-mulher, bandeiras argentinas, e uma frase em comum: ‘Salvemos a família’.

“A cor laranja identificou os manifestantes, em sua maioria famílias com filhos, estudantes e representantes de movimentos eclesiais”.

Um dos momentos culminantes foi o ingresso à praça de uma bandeira nacional de 200 metros.

Ela foi trazida especialmente desde Rosário, aos gritos de “Argentina, Argentina!”.

Não ao "casamento homossexual" em Córdoba, centro do país
Manifestações semelhantes vêm acontecendo em todo o imenso território argentino

Alguns grupúsculos de militantes homossexuais tentaram um "ruidazo" no Obelisco. O local é de muita circulação por causa de casas e cinemas noturnos.

Segundo a imprensa portenha teriam se aproximado ao ato perto de 300 pessoas.

O ato teve caráter escandaloso e provocativo, porém teve sirviu para patentear a espantosa desproporção entre os postuladores do aberrante "casamento" e os defensores da família bem constituída.

Infelizmente essa desproporção não se reproduz -- como seria normal numa democracia -- no recinto dos deputados e senadores. Antes bem prevalece o contrário.

Repúdio ao casamento sodomítico em Tucumán, no Norte argentino
A decalagem entre os desejos do povo representado e seus representantes ameaça fazer passar o "casamento" indesejado pela maioria dos argentinos.

Video: 200.000 argentinos dizem NÃO ao "casamento homossexual"
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terça-feira, 13 de julho de 2010

Arcebispo espanhol chama a desobedecer a lei do aborto

Contra o "direito" de matar (aborto) e pelo direito de viver, Madri
MADRI, 13 Jul. 10 / 11:13 am (ACI).- O Arcebispo de Burgos, Dom Francisco Gil Hellín, advertiu que não existe o direito a matar um inocente e portanto não existe a obrigação de obedecer a nova lei do aborto, deve haver porém "uma oposição frontal e sem restrições".

"Digamo-lo com total claridade: esta lei não é lei, embora se apresente assim por algumas instâncias políticas e legislativas. E não o é, porque ninguém tem direito a eliminar um inocente. Por isso, ela não obriga. Mais ainda, reclama uma oposição frontal e sem restrições", expressou o Prelado em uma carta pastoral.

Dom Gil Hellín chamou a impedir a tirania porque a reta razão não admite o aborto como um direito, já que se trata de matar "uma pessoa que não tem nenhuma culpa".

Por la vida, contra la muerte "legalizada"
O Prelado assinalou que o "direito a existir de uma pessoa já concebida, embora ainda não tenha nascido, não é uma crença desta ou aquela religião. Não é preciso ser um fiel religioso para afirmar que um inocente tem direito a ser defendido e respeitado em sua integridade".

O sentido comum se rebela ante o intento de eliminar a uma pessoa por uma responsabilidade alheia ou para "ganhar dinheiro ou votos", acrescentou.

O Arcebispo indicou também que "é uma falácia afirmar que esta lei tenha sido passada pela maioria do Parlamento e que este representa a maioria dos cidadãos; ou dizer que se o Tribunal Constitucional opinar dessa forma, seria uma desobediência opor-se, e mereceria uma sanção".

"Não existe o direito a matar um inocente", di arcebispo
"A falácia consiste em atribuir a políticos, juízes ou cidadãos um direito que eles não têm. E ninguém tem direito a legislar que se possa matar um inocente", expressou Dom Gil Hellín, quem chamou os espanhóis a ajudarem a "todas as mães que se encontram em dificuldades e facilitemos sua maternidade com todos os meios que dispomos", para assim "parar esta seqüela do aborto que, só na Espanha, destruiu já mais pessoas que o número de habitantes das cidades de Zaragoza, Córdoba e Burgos".

(Fonte: ACI Digital)

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Farcs exploram menores mas mídia não protesta

Menina de 13 anos recrutada pelas FARC
Elda Neyis Mosquera, ex guerrilheira das FARCs marxistas-leninistas, "Karina", confessou à Justiça colombiana a participação em 214 crimes, entre os quais o recrutamento de 108 menores de idade e perto de 80 fuzilamentos.

Os fuzilamentos incluíram 12 civis, acrescentou ela. Ela chefiou a Frente 47 das FARCs antes de desertar. Elda confirmou os fatos em declarações a radio Caracol.

Certa mídia e algumas figuras públicas e eclesiásticas se insurgem contra a Igreja Católica por maus procedimentos de um número reduzido de eclesiásticos em tempos remotos, mas fingem ignorar crimes imensamente piores contra menores de idade praticados hoje em dia por agentes da subversão comunista, socialista ou da Revolução Cultural.

O caso de Elda deita mais luz sobre o viés ideológico da ofensiva contra a Igreja sob pretexto de alguns abusos ou maus tratos de menores, muitas vezes não demonstrados, por parte de clérigos sob responsabilidade pessoal.

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terça-feira, 6 de julho de 2010

Dez mil jovens equatorianos prometem castidade. E fidelidade no casamento

Jóvens católicos equatorianos prometem castidade e fidelidade
Dez mil jovens equatorianos das cidades de Quito e Cuenca engajaram-se publicamente a ficarem castos até o casamento e, este uma vez realizado, a serem fiéis até a morte, informou a Agência da Igreja Católica Argentina ‒ AICA.

Amparo Medina, membro de Ação Provida, instituição organizadora do ato, os milhares de jovens ouviram “testemunhos sobre a indústria da morte, dos anticonceptivos, o aborto, a mentira do preservativo, as conseqüências da anticoncepção”.

Falaram mulheres que “nas portas de uma clínica de aborto com a ajuda de voluntárias de Provida, puderam ver o que é em verdade um aborto, receberam ajuda e disseram Sim à vida.

Os berros de emoção dos jovens vendo as criancinhas salvas e sua felizes mães, foram um grande Sim à vida”, acrescentou.

“Voltaremos a repetir atos como este, pela vida de nossos filhos e de nossas famílias. Por um Equador livre do impero da morte, da anticoncepção e do aborto", concluiu Amparo Medina.


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