segunda-feira, 15 de maio de 2023

Wyoming proibiu a pílula abortiva

O governador do estaddo de Wyoming Mark Gordon abole a pílula abortiva
O governador do estado de Wyoming Mark Gordon abole a pílula abortiva
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Wyoming se tornou o primeiro estado dos EUA a proibir a pílula abortiva. É uma nova vitória para aqueles que pretendem reverter o acesso à morte dos inocentes no país. https://fr.news.yahoo.com/pilule-abortive-interdite-wyoming-premier-092111896.html

O governador de Wyoming (oeste), Mark Gordon, convocou os legisladores a irem além e se consagrar a proibição total do aborto na Constituição do estado e submete-la à votação dos eleitores.

A decisão vem em um momento em que muitos opositores ao assassinato das crianças não nascidas estão tentando proibir a pílula abortiva em todo o país, após a decisão da Suprema Corte em 2022 de enterrar esse falso “direito” na esfera federal.

Desde então, quinze estados proibiram todas as interrupções de gravidez em seu território.

Análoga decisão é esperada em breve em Texas, onde um juiz deve se pronunciar sobre a possível proibição federal do mifepristone (RU 486).

Essa pílula é a mais utilizada para interrupção médica da gravidez, e fora autorizada em 2000 pela Agência Americana de Medicamentos (FDA).

Defensores da vida comemoram em Washington a proibição da pílula abortiva
Defensores da vida comemoram em Washington a proibição da pílula abortiva
O juiz federal do Texas, Matthew Kacsmaryk, pode ordenar que seja retirada do mercado em todo o país.

Os legisladores do Texas também consideram não só proibir as pílulas que provocam a morte dos que estão para nascer, mas exigir que os provedores de internet do estado bloqueiem o acesso a sites onde essas pílulas são vendidas online.

Mark Gordon, governador de Wyoming, disse que não recuará em sua luta contra o aborto.

“Acredito que toda vida é sagrada e que todo indivíduo, incluindo crianças ainda não nascidas, deve ser tratado com dignidade e compaixão”, explicou.

Desde que a Suprema Corte dos EUA concedeu liberdade de legislar a cada estado, cerca de quinze deles limitaram o acesso ao mifepristona exigindo a aprovação de um médico, segundo o centro de pesquisa Guttmacher Institute, que defende o assassinato dos inocentes.

Se o juiz federal do Texas decidir pela proibição nacional da pílula abortiva, segundo os grupos pela cultura da morte a decisão terá um impacto tão grande quanto a decisão da Suprema Corte de 2022.


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