terça-feira, 2 de junho de 2015

1.175 sacerdotes e bispos dos EUA pedem ao Sínodo fidelidade à doutrina e à pastoral familiar da Igreja




Seguindo os passos de mais de 500 padres da Inglaterra e de Gales, 1.175 sacerdotes nos Estados Unidos já assinaram uma carta ao Sínodo dos Bispos sobre a Família, a realizar-se em Roma no próximo mês de outubro.

Em respeitosa carta aberta publicada na imprensa, os sacerdotes britânicos instaram o Sínodo a se manter fiel não só à doutrina, mas também à pastoral católica tradicional da Igreja em matéria de família, noticiou Infocatólica.

O número atualizado de signatários pode ser conferido clicando neste link: CREDO PRIESTS.


Os sacerdotes da Inglaterra e de Gales suplicaram aos padres sinodais que confirmem a fé e desterrem a confusão reinante nos ambientes católicos.

Dita confusão se desenvolveu no período pós-conciliar. Mas virou um tsunami de erros e escândalos após numerosas intervenções públicas do cardeal Walter Kasper e do presidente da conferência episcopal alemã, cardeal Reinhard Marx, arcebispo de Munique.


Cinco bispos americanos também se solidarizaram com a carta dos 1.175 sacerdotes:

Dom Thomas Paprocki, bispo de Springfield, Illinois; Dom James Conley, bispo de Lincoln, Nebraska; Dom Robert Finn, bispo de Kansas City, Missouri; Dom David Kagan, bispo de Bismarck, North Dakota; e Dom Rene Henry Gracida, bispo de Corpus Christi, Texas.

Poucos dias depois, um bispo britânico fez também pública adesão ao pedido dos 500 padres ingleses. Trata-se de Mons. Mark Davis, bispo de Shrewsbury.

Dom Davis agradeceu aos sacerdotes por se manifestarem de modo feliz e sem precedentes, e afirmou que “afirmar a verdade de Cristo, sobretudo nos tempos de crise e confusão, sempre exige uma coragem sobrenatural”.

A atitude de Dom Davis encorajou os bons sacerdotes, sobretudo após a inusitada e virulenta reação contrária do cardeal Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, que ultimamente vem escandalizando os fiéis por celebrar missa para um notório grupo LGBT e renegar a imagem de ortodoxia, que outrora lhe fora atribuída.


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