terça-feira, 13 de julho de 2010

Arcebispo espanhol chama a desobedecer a lei do aborto

Contra o "direito" de matar (aborto) e pelo direito de viver, Madri
MADRI, 13 Jul. 10 / 11:13 am (ACI).- O Arcebispo de Burgos, Dom Francisco Gil Hellín, advertiu que não existe o direito a matar um inocente e portanto não existe a obrigação de obedecer a nova lei do aborto, deve haver porém "uma oposição frontal e sem restrições".

"Digamo-lo com total claridade: esta lei não é lei, embora se apresente assim por algumas instâncias políticas e legislativas. E não o é, porque ninguém tem direito a eliminar um inocente. Por isso, ela não obriga. Mais ainda, reclama uma oposição frontal e sem restrições", expressou o Prelado em uma carta pastoral.

Dom Gil Hellín chamou a impedir a tirania porque a reta razão não admite o aborto como um direito, já que se trata de matar "uma pessoa que não tem nenhuma culpa".

Por la vida, contra la muerte "legalizada"
O Prelado assinalou que o "direito a existir de uma pessoa já concebida, embora ainda não tenha nascido, não é uma crença desta ou aquela religião. Não é preciso ser um fiel religioso para afirmar que um inocente tem direito a ser defendido e respeitado em sua integridade".

O sentido comum se rebela ante o intento de eliminar a uma pessoa por uma responsabilidade alheia ou para "ganhar dinheiro ou votos", acrescentou.

O Arcebispo indicou também que "é uma falácia afirmar que esta lei tenha sido passada pela maioria do Parlamento e que este representa a maioria dos cidadãos; ou dizer que se o Tribunal Constitucional opinar dessa forma, seria uma desobediência opor-se, e mereceria uma sanção".

"Não existe o direito a matar um inocente", di arcebispo
"A falácia consiste em atribuir a políticos, juízes ou cidadãos um direito que eles não têm. E ninguém tem direito a legislar que se possa matar um inocente", expressou Dom Gil Hellín, quem chamou os espanhóis a ajudarem a "todas as mães que se encontram em dificuldades e facilitemos sua maternidade com todos os meios que dispomos", para assim "parar esta seqüela do aborto que, só na Espanha, destruiu já mais pessoas que o número de habitantes das cidades de Zaragoza, Córdoba e Burgos".

(Fonte: ACI Digital)

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