terça-feira, 8 de abril de 2008

Não é filme de horror; são clínicas de aborto “legal”

O fechamento de quatro clínicas abortistas de Barcelona, do grupo Ginedemex, desvendou algo do que ocorre no submundo do aborto “legal”.

Dr Carlos Morín, diretor clinica abortista Emecé, grupo Ginedemex, Barcelona

Nelas faziam-se abortos sem limite de tempo de gestação, designando-os “abortos legais”.

Trituradoras industriais, ocultas sob a mesa da recepção da clínica ou junto da sala de espera das mulheres, moíam fetos de mais de 24 semanas; esgotos entupidos por restos humanos; simples faxineiras que distribuíam remédios ou “esterilizavam” bisturis; anestesistas sem qualificação e psiquiatras que assinavam relatórios médicos sem terem visto as pacientes –– horrores como estes constam nos autos do processo que corre no 33º Juizado de Barcelona.

O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha ordenou a prisão do diretor e de responsáveis das clínicas por “atos radicalmente ilegais”.

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