Cardeal Francis Dolan, arcebispo de Chicago |
Atingido por um câncer e na idade de renunciar à arquidiocese, em artigo para Catholic Culture de 24 de outubro ele escreveu:
“Espero morrer em meu leito; meu sucessor morrerá na prisão, e o sucessor dele morrerá mártir na praça pública”.
O cardeal aludia à onda de cristofobia que cresceu nos EUA nos últimos anos.
O laicidade – sob cuja bandeira se atenta contra os direitos de Cristo e de sua Igreja – é, segundo o cardeal, um “problema bem mais importante” que qualquer uma das questões levantadas durante a campanha presidencial americana.
O mundo laicista está “do lado errado da única história que afinal de contas tem importância” – acrescentou.
O cardeal George sublinhou que os sentimentos anti-religiosos que se manifestaram com tanta agressividade durante a campanha presidencial introduzem no horizonte a perspectiva do martírio.
E acrescentou que, como em ocasiões análogas anteriores, em longo prazo a Igreja sairá vitoriosa, assumirá a tarefa de “reerguer a partir dos escombros uma sociedade arruinada, e ajudará lentamente a reconstruir a civilização, como Ela já o fez tão frequentemente na história da humanidade”.
E achamos q o diabo não atua, ele vai entrando devagarinho e vamos vivendo essa iniquidade.
ResponderExcluirNo andar da carruagem, o mundo necessitará de um novo São Bento
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