Aborto matou o triplo que a pandemia, mas 'cultura da morte' e mídia silenciam |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
No dia 10 de março (2021), a soma das mortes provocadas pela Covid-19 em todo o planeta desde o começo da pandemia estava perto de 2,625 milhões.
Nessa mesma data o total de abortos perpetrados no mundo somente em 2021, portanto em menos de 2 meses e meio, superou o triplo dessa sinistra marca: mais de 7,985 milhões de abortos desde o 1º de janeiro, informou “Aleteia”.
Isso mesmo: em menos de 2 meses e meio de 2021, as vítimas de abortos propositais triplicavam o total de mortes decorrentes da peste histórica do Covid-19 ao longo de mais de 14 meses desde seu início na China.
Os números foram calculados pelo site Worldometers.info, um painel de estatísticas mundiais que apresenta números a partir de fontes oficiais em constante atualização.
Ele mostra, por exemplo, que do dia 1º de janeiro de 2021 até o dia 10 de março, nasceram 26,2 milhões de pessoas, enquanto faleceram 11 milhões de seres humanos, sem contar os abortos.
Os números do Worldometers, por mais chocantes e inacreditáveis que pareçam, guardam coerência com os dados da própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo as estatísticas da OMS confirmadas pelo Instituto Guttmacher, entre 2015 e 2019 foram provocados em média 73,3 milhões de abortos não espontâneos POR ANO, ou seja, uma média de 6,10 milhões de abortos POR MÊS.
Além disso, dados de 2018 do Center for Disease Control (Centro de Controle de Doenças) dos EUA, mostram que 33,6% dos bebês mortos em abortos eram negros, embora a população dessa cor no país represente apenas 12,3% da população.
Agradecimento pela mensagem
ResponderExcluirUm verdadeiro genocídio .
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