O caso de um casal inglês que se “fez suicidar” pela empresa Dignitas de Zurique, dividiu dois países: Suíça e Inglaterra.
Foram Sir Edward Downes considerado "um dos melhores diretores de orquestra britânicos da pós-guerra" seguno "El País", e sua esposa lady Joan ex-bailarina, produtora e coreógrafa.
Engrossaram o mundo dos “famosos” (acha-se que isto é sinônimo de “felizes”), mas não tinham fé, só viram os prazeres e esqueceram do destino trascendente do homem.
Idosos e pacientes terminais ingleses alimentam um “turismo da morte” até a Suíça. 116 britânicos foram mortos pela Dignitas num total de mais de mil desde 1988.
Entretanto, Dignitas não encontra local para funcionar pelo repúdio dos moradores dos bairros onde se instalou.
A Corte Européia de Direitos Humanos e o Supremo suíço emitiram acórdãos favoráveis a Dignitas. Mas a indignação popular não arredou e um advogado cedeu sua própria casa para o horrendo ato.
O imoral negócio rende 10 mil francos suíços (R$ 18.400) por suicídio. Há mais quatro clínicas semelhantes na Suíça, mas nenhuma aceita estrangeiros.
O jornal londrino “The Guardian” mostrou que muitos não tinham as doenças mortais que diziam. Na realidade, não se resignavam a não tirar mais prazeres da vida.
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Túmulo de Juvenal des Ursins e de sua esposa na catedral Notre Dame de Paris.
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eu gostaria de saber como o sr pode afirmar que o casal era neopagão.
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