O Senado da Índia recusou a aplicação de programas ocidentais de educação sexual argumentando que só exacerbam as gravidezes prematuras e incitam à promiscuidade sexual, informou “LifeSiteNews”.
O Senado respondeu à pressão de ONGs ocidentais que queriam impor a educação sexual nas escolas com material da UNICEF, órgão ligado à ONU que promovem a revolução sexual até no Brasil.
Para o Senado, dito material “chocou as consciências” do país e “promove uma promiscuidade da pior classe”. Se aplicado, o programa proposto “corromperia a juventude indiana e levaria ao colapso o sistema educacional”.
Ele não é senão uma “educação para usar preservativos” que produz uma “sociedade imoral” e aumenta o número de famílias monoparentais.
Com relação à Aids, o professor Pratiba Naitthani declarou ao comitê do Senado que elaborou o relatório que “nada é mais seguro do que a abstinência até o casamento”.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Senado indiano recusa educação sexual nas escolas com métodos imorais da UNICEF
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