Em 17 de agosto p.p. uma centena de jovens argentinos evitou que a Catedral de Neuquén (capital do Estado onde fica Bariloche) fosse profanada por uma marcha de abortistas, lésbicas e feministas reunidas pelo governo populista argentina no XXIII Encuentro Nacional de Mujeres (ENM).
As ativistas abortistas-lésbicas-feministas, acompanhadas de alguns protetores masculinos disfarzados de sacerdotes atacaram com insultos, blasfêmias, pedras e atos indignos.
Os jovens ficaram impávidos rezando o terço e impedindo o acesso à Catedral.
Pablo, 21, foi um deles. Ele contou que os jovens estavam num encontro. Sabendo do perigo, só 100 deles foram defender a Sé.
“Tudo durou uma hora e quarenta minutos. Foi terrível, berravam, cuspiam, jogavam latas, aerossóis e pedras, rasgaram a bandeira argentina e atearam fogo nela. Nós só rezávamos a Ave Maria sem parar. Pedindo por cada criança abortada, pela Igreja e em reparação pelas blasfêmias”.
Entretanto, acrescentou, “nos invadia uma paz extraordinária que não podia vir se não de Nosso Deis e Senhor que nos consolava”.
“Nós fomos dispostos a resistir até a última gota de sangue (...) Quando elas começaram a arrancar a bandeira alguns dos nossos quase caíram para defendê-la, então jogamos água benta e isto lhes deu novas forças”, lembrou.
Milhares de pessoas viram o filme na Internet e muitos acharam que a agressão abortista-feminista foi um testemunho palpável da ação de Satanás na vida hodierna.
Segundo Pablo, após essa experiência, todos os jovens saíram fortalecidos e decididos a “viver a vida como ela verdadeiramente é: um combate, uma milícia”.
“Acredito que é hora de acordarmos, de tomar consciência de que se nós [os católicos] não o fazemos, ninguém o faz (...) o mundo aguarda de nós que vamos a conquistá-lo”, concluiu.
Veja as cenas dessa resistência que honra o nome católico:
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Jovem descreve o auxílio da graça divina para impedir a profanação da Sé de Neuquén, Argentina
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