

Os jovens ficaram impávidos rezando o terço e impedindo o acesso à Catedral.
Pablo, 21, foi um deles. Ele contou que os jovens estavam num encontro. Sabendo do perigo, só 100 deles foram defender a Sé.
“Tudo durou uma hora e quarenta minutos. Foi terrível, berravam, cuspiam, jogavam latas, aerossóis e pedras, rasgaram a bandeira argentina e atearam fogo nela. Nós só rezávamos a Ave Maria sem parar. Pedindo por cada criança abortada, pela Igreja e em reparação pelas blasfêmias”.

“Nós fomos dispostos a resistir até a última gota de sangue (...) Quando elas começaram a arrancar a bandeira alguns dos nossos quase caíram para defendê-la, então jogamos água benta e isto lhes deu novas forças”, lembrou.
Milhares de pessoas viram o filme na Internet e muitos acharam que a agressão abortista-feminista foi um testemunho palpável da ação de Satanás na vida hodierna.

“Acredito que é hora de acordarmos, de tomar consciência de que se nós [os católicos] não o fazemos, ninguém o faz (...) o mundo aguarda de nós que vamos a conquistá-lo”, concluiu.
Veja as cenas dessa resistência que honra o nome católico:
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