A Nicarágua baniu o aborto em todos os casos e agora sofre uma onda internacional de pressões. O chanceler da Holanda, Bert Koenders, anunciou que seu país e a União Européia só lhe darão ajuda econômica se o país anula a lei anti-aborto. A União Européia, disse Koenders, pensa cancelar toda ajuda aos países onde o aborto ainda é ilegal. Por seu lado, as Nações Unidas qualificaram de “crime” a proibição nicaraguense de assassinar as crianças no ventre materno. A declaração foi emitida no encerramento da reunião do Comitê da Convenção para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (CEDAW), em Nova Iorque. Na ocasião, também o Brasil foi criticado pelos abortistas.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
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