quinta-feira, 26 de março de 2015

461 sacerdotes britânicos pedem ao Sínodo
uma “clara e firme proclamação” da doutrina
e da pastoral milenar da Igreja

461 sacerdotes ingleses pediram ao Sínodo sobre a Família,
uma “clara e firme proclamação” da doutrina e da
pastoral tradicional da Igreja sobre o casamento e a família.



461 sacerdotes da Inglaterra e de Gales assinaram uma carta aberta solicitando ao Sínodo sobre a Família, a realizar-se em outubro de 2015, uma “clara e firme proclamação” da doutrina e da pastoral milenar da Igreja sobre o casamento e a família.

A carta aberta foi publicada no semanário Catholic Herald, um dos mais antigos (1888) e mais respeitados daquele país ().

Eis o texto completo do documento:

Senhor,

Após o Sínodo Extraordinário dos Bispos em Roma, em outubro de 2014, surgiu muita confusão a respeito do ensinamento moral católico. Nesta situação, nós queremos, enquanto sacerdotes católicos, reafirmar a nossa fidelidade inabalável às doutrinas tradicionais relativas ao casamento e ao verdadeiro significado da sexualidade humana, fundamentadas na Palavra de Deus e ensinadas pelo Magistério da Igreja durante dois milênios.

terça-feira, 3 de março de 2015

Relaxar a moral e a pastoral da família?
Veja os desastrosos resultados do protestantismo histórico

Inglaterra. Primeira bispa anglicana. Fiéis fogem em debandada.
Inglaterra. Primeira episcopisa anglicana. Fiéis fogem em debandada.


Atrair fiéis relaxando os preceitos morais e as “pastorais” matrimoniais?

Lutero, Calvino, Zwinglio e cupinchas já o tentaram. Com que resultado?

O blog italiano Rossoporpora apresentou dados estatísticos sobre o protestantismo histórico que falam por si próprios.

Na Alemanha, pátria de Lutero, os protestantes somavam em 1990 29,4 milhões e constituíam 36,9% da população. Em 2004, eles caíram para 26,2 milhões e 31,5%. Com a entrada do “casamento” homossexual, em 2013 eles eram 23,3 milhões e 29%.

Os católicos, muito exageradamente apontados como rigoristas, somavam 28,5 milhões e 35,4% em 1990; em 2013, eles eram 24,2 milhões e 30%, ficando como o mais numeroso grupo religioso alemão.