quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Humanidade “aquece o planeta” e deve ser drasticamente limitada, pedem ecologistas radicais


Aproxima-se a reunião em Copenhague da 15ª Conferência sobre Mudanças Climáticas (COP-15) para propor drásticas medidas ‒ abertamente contestadas por incontável número de cientistas ‒ visando reduzir a emissão de gases estufa. O pretexto de “salvar o planeta” e “reduzir o aquecimento global” contradiz a ciência que prova a inexistência do fenômeno.

Porém, grupos radicais “verdes” anti-vida estão reforçando sua pressão para obter um acordo sob efeito do pânico gerado pelas distorções sensacionalistas.

Numa reunião de cúpula paralela que acaba de acontecer em Barcelona, esses grupos exigiram: “Pára a mudança climática. Toma a pílula!”. Nessa cimeira, a humanidade foi transformada em réu, segundo se deduz das informações publicadas por “El País”, diário madrileno de grande difusão.


Roger Martin, da Optimum Population Trust (ao lado), ONG que postula a limitação da população mundial, o planeta têm cidadãos por demais “emissores de CO2”. Para ele, a humanidade “emite CO2 e se cresce a população aumentará o número de emissores”.

É dado básico que respirando o ser humano assimila oxigênio e expele CO2. Mas a ciência mostra que todo o CO2 emitido pelos humanos em todas as formas de atividades que eles têm, atinge cifras insignificantes, para não dizer desprezíveis, que a natureza assimila e transforma.

Martin fez coro com badalados ecologistas como o radical Paul Ehrlich. Este apelou para uma radical diminuição da humanidade, por meio de controles planetários da natalidade.

Ehrlich agora está na ponta da campanha contra o anti-científico “aquecimento global”. Dezenas de milhares de cientistas contestam a existência desse “aquecimento global” e denunciam que os dados estão sendo manipulados por ativistas outrora engajados com o comunismo, mas que continuam querendo implantar uma ditadura socialista universal. E, para isso, adotaram roupagens “verdes”.

Esses grupos extremistas têm muito eco na grande mídia e nos ambientes políticos.

No fim da cimeira, o próprio Ehrlich ia receber do governo da Catalunha o prêmio Ramon Margalef de ecologia. Ele defende ser “insensato que EUA tenha 380 milhões de habitantes. Não precisamos mais de 140”.


Tais frases induzem um pânico injustificado. E alimentam tendências eugênicas no público, em geral desprevenido, que é objeto de uma manipulação cripto-comunista.

Assim, o jornalista Rafael Méndez do “El País” conta ter ouvido de um taxista durante os dias da cimeira verde anti-vida: “a Espanha tem um 20% de desempregados. Com 20% a menos de população nós viveríamos muito melhor”. A frase parece tirada de um discurso de Hitler ou de Mao Tsé Tung. Mas não. É o resultado do bombardeio dos meios naqueles dias em Barcelona.

Ehrlich é professor em Stanford e autor do livro “A bomba demográfica” (“The population bomb”, 1968) no qual ataca o Papa por se opor a um controle ditatorial e anti-natural da vida.

Ele também ataca os políticos que têm medo de controlar a população de medo de serem acusados de racismo nazista. Porém, Ehrlich insiste que por ali passa “a forma mais simples e barata de tratar de problemas ambientais como a mudança climática”.

A UNICEF aceitou cinicamente em 1992 que o controle da natalidade era a medida mais barata e efetiva para melhorar a qualidade de vida.

Agora, na cimeira de Barcelona Martin exigiu que a ONU “rompa o tabu” e adote o principio de “que o aumento da população aumenta o número de emissores de CO2 e vítimas da mudança climática”.

Para Martin, “cada casal que decide ter um terceiro filho ameaça o equilíbrio ambiental”. Pouco falta para pedir a feroz política de controle das nascenças da China maoísta em nível mundial.

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