A Alemanha continua sendo o país mais populoso da Europa, mas o número de seus habitantes, que hoje atinge 80,2 milhões, está por volta de 1,5 milhão abaixo do que se previa em 1987, comentou o diário londrinense “The Telegraph”.
A queda reflete as espantosas formas de imoralidade como o aborto e os casamentos deliberadamente inférteis, favorecidas pelo desejo incontrolado de prazeres que leva a renunciar aos filhos.
O resultado é que regiões inteiras caminham fatalmente para o despovoamento.
Certas cidades marcham decididamente a deixarem de ser alemãs embora pertençam ao território e à história do país.
A educação socialista ainda projeta seus efeitos nefastos na ex-Alemanha Oriental, onde a juventude ainda não se interessa por trabalhar, pois recebe bolsas do governo e prefere ficar desempregada.
Bandeiras turcas enchem prédio em periferia urbana alemã |
Na ex-Alemanha Ocidental os números não diferem muito.
No total na Alemanha há 17 milhões de idosos e apenas 12,6 milhões de crianças segundo o último censo.
Embora os políticos repitam que a Alemanha “não é um país de imigração”, um de cada cinco habitantes é imigrante ou descende deles.
Em Offenbach am Main, por exemplo, a proporção entre imigrantes e alemães natos está em 50-50.
Também na Suécia, imigrantes promovem arruaças |
Na área da capital Berlim a proporção de imigrantes e seus filhos atinge 23,9%, muitos deles vivendo às custas de programas sociais do governo.
Não espanta que líderes muçulmanos preguem sem serem contestados por ninguém que o Islã vai conquistar Europa não com armas, mas com os ventres de suas mulheres prolíficas.
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