Fiéis atólicos defendendo a catedral da profanação. |
Como de costume, deixou atrás de si sujeira, depredações, pichações e muita violência, especialmente contra os católicos que se reuniram em um cordão humano para defender a fachada da catedral da cidade.
Ofensas unilaterais inqualificáveis. Mas, segundo Pe. Barros, a atitude das feministas e dos "católicos extremistas" que defendiam a catedral é similar. |
Pe. Barros tentou em vão evitar a presença dos católicos pedindo para que se retirassem porque, segundo sua visão, a presença deles "constituía uma provocação".
O sacerdote, fazendo papel do mau pastor que agrada o lobo e bate em suas ovelhas, disse à imprensa que aqueles heróis que defendiam a catedral eram "católicos extremistas".
Acrescentou que "não são grupos católicos, são grupos ideologizados com um verniz católico, porque isto não é o evangelho" e que o grupo de mulheres que agrediram os fiéis "não eram representativas da multidão que participava do encontro".
Vejam abaixo a entrevista que o Pe. Alberto Barros deu a TVA dias antes e suas perspectivas de "diálogo" com as feministas embora critique os extremismos que "alguns grupos minoritários" praticaram contra as catedrais das cidades anteriores que sediaram o Encontro Nacional de Mulheres.
Mas também criticou os "católicos fundamentalistas" que, na opinião dele, se colocam "no mesmo nível das feministas" por tentar defender a igreja.
Agora vejam qual foi a atitude dos "católicos extremistas" que o Pe. Barros vê como similar a das feministas.
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