Yahya Jammeh, presidente da Gâmbia, repeliu chantagem pró-homossexualimo |
Jammeh falou diante do Congresso Nacional de seu país referindo-se às leis que proíbem as práticas homossexuais, informou a agência LifeSiteNews.
“Se vocês querem que nos voltemos contra Deus para receber vossa ajuda, levem sua ajuda embora, nós sobreviremos” – acrescentou. As leis soberanas da Gâmbia foram colocadas na mira do presidente Obama, que anunciou o condicionamento da ajuda americana às leis relativas ao homossexualismo.
Na mesma ocasião, falando em Genebra no Conselho dos Direitos Humanos da ONU, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton declarou que os “direitos homossexuais” e os direitos humanos são “uma só e mesma coisa”.
O premier britânico David Cameron já havia ameaçado os países africanos com represálias análogas caso estes não aceitassem o “casamento” homossexual.
Em Malawi, o primeiro casal assumidamente sodomita foi condenado a 14 anos de trabalhos após uma cerimônia de “engajamento”. Mas, em vista das ameaças do governo Obama, funcionários do governo pediram para se reconsiderar a pena. Líderes religiosos e políticos de outros países africanos repudiaram a intimação do presidente americano.
Segundo o presidente Jammeh, a lei da Gâmbia está solidamente enraizada na cultura e na religião do país. A admissão de condutas homossexuais compromete a dignidade da nação e “insulta a Deus”, disse.
Até pagãos, ou muçulmanos como Yaya Jammeh, manifestam maior senso moral que poderosos líderes de nações que oficialmente abandonaram Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua Santa Igreja.
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