Sem família, com celular e videojogo: jovens depredam Londres |
Os depredadores obedeciam a palavras-de-ordem ideológicas esquerdistas e anticapitalistas. Eles agiram assim não porque fossem pobres ou marginados ou por alguma razão racial ou religiosa: “Nós fazemos o que nos dá na telha”, dizia, com um caro Blackberry na mão, uma agitadora à BBC.
Se havia iletrados ou desempregados era por desinteresse pessoal. Eram “animais selvagens” da era digital, escreveu o articulista. Por quê?
Porque não mostravam sequer percepção da diferença entre o bem e o mal, só respondendo a impulsos animais: embebedar-se, praticar sexo, destruir a propriedade dos outros.
Nem pobres, nem marginados: mas produto de políticas contra a família |
Eles são o produto de anos de políticas que foram desfazendo a família e promovendo falsas alternativas como sendo novas formas equiparáveis moral e legalmente: “famílias monoparentais”, maternidade ou paternidade solteira e a conseguinte desaparição da vida do lar onde se formam as crianças.
A geração selvagem assim formada voltou-se para o vandalismo, a insociabilidade, a obscenidade e a violência como se a vida se reduzisse a um videojogo de mata-mata e destrói-destrói.
A revolução nas escolas, paralela à revolução na família, promoveu a tolerância total, a ausência de disciplina, de juízo e de ordem.
As leis, os juízes e a polícia foram orientados contra os pais, as autoridades educativas contra os professores, e, por sua vez, os “direitos humanos” contra pais, educadores, Justiça, leis e polícia.
Para salvar a sociedade: promover o casamento tradicional |
O fabrico dessa geração custou bilhões de libras em planos ditos “sociais” para manter situações antifamiliares.
Os dogmas socialistas e libertários triunfaram: um dos produtos desse “triunfo” foi a explosão de vandalismo nos bairros “burgueses” de Londres.
É imperioso restaurar a família sobre suas bases mais sólidas ‒ o Sacramento do Matrimônio ‒ restaurando em sua devida dignidade o casamento tradicional.
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