Campala, capital da Uganda |
O projeto prevê até pena de morte para o “homossexualismo agravado”, como a “violação” por homossexuais e o “homossexualismo pedófilo, segundo a agência EFE.
O protesto foi organizado pelo Movimento Internacional contra o Homossexualismo em Uganda. Na capital, a Polícia proibiu análoga manifestação. Os participantes carregavam cartazes com frases como “Não à sodomia, sim à família” e “Dizemos não aos homossexuais, o homossexualismo deve ser abolido”.
A opinião pública em numerosos países africanos mostra-se fortemente contrária ao homossexualismo. Porém, organizações pelos “direitos humanos” e governos ocidentais, como os dos EUA, Reino Unido e Canadá, condenaram o projeto que segue o percurso democrático e ameaçaram impor sanções a Uganda caso seja aprovado.
“Democracia” e “direitos humanos” parecem só valer quando servem ao esquerdismo e a imoralidade. Porém, falsos democratas e defensores de “direitos humanos” não os toleram quando esses direitos servem à boa causa.
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Muito bom o blog!!!!
ResponderExcluirComo Católicos não podemos apoiar o absurdo do homoerotismo, entretanto, também não podemos apoiar este atentado contra a vida que querem fazer em Uganda.
ResponderExcluirConcordando com o Hélio, sou católica ferrenha, mas não podemos exaltar um país que pune os homossexuais com pena de morte, ou que os pune civilmente por sua orientação sexual. A Igreja não apoia isso. Muito cuidado, irmão. Vamos ser iguais à parcela de muçulmanos que profana sua própria religião com idéias jamais pregadas por Deus?
ResponderExcluirQue atentado contra a vida? Seus católicos mornos, não sabem que a Igreja sempre defendeu a pena de morte?
ResponderExcluirMaior atentado contra a vida é o homossexualismo, crime dos mais graves, mais grave até do que o assassinato. Trata-se de uma perversão tão horrível que nem os demônios a suportam, e vocês não defendem uma punição justa? Hipócritas!