segunda-feira, 30 de julho de 2007
México: excomunhão por participação em aborto
A humanidade está se autodemolindo
No ano 2050, as pessoas com mais de 60 anos serão mais numerosas que as crianças, concluiu informe da ONU. Atualmente a população mundial tem 28% de crianças menores de 15 anos, e as pessoas com mais de 60 anos somam 10%. Porém, em 2050 estas representarão 32% do total mundial, ou seja, o triplo de hoje. A ofensiva contra a natalidade e a vida, responsável em grande medida por essa diminuição alarmante do número de crianças, contraria o mandado divino ao primeiro casal, expresso na Sagrada Escritura: "Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a" (Gn 1,28).
Imoralidade na mídia compromete saúde das jovens

A apresentação continuada de modelos femininos de modo sensual pela TV, músicas, novelas, Internet, propaganda e imprensa em geral, danifica a saúde mental de meninas e moças, afirma relatório da American Psychological Association (APA). Essa ofensiva da imoralidade causa grave dano ao conceito que as jovens formam de si próprias e gera movimentos prejudiciais de vergonha, ansiedade, depressão, desordens no apetite, problemas cognitivos e emocionais, entre outros. O relatório da APA alerta também para os programas corruptores de “educação sexual”. Eileen L. Zurbriggen, da Universidade da Califórnia, insiste na tese de que os pais devem assumir sem inibições seu papel protetor.
Criança nascida na 21ª semana, saudável, recebe alta
Amillia Taylor nasceu em Miami na 21ª semana de gestação. Pesava 284 gramas e media 24,1 centímetros. Quatro meses depois, recebeu alta e foi levada para casa por seus felizes pais. É o bebê mais prematuro que já nasceu, tendo recebido alta pelos médicos com saúde “muito boa”. O fato põe em evidência — se ainda mais fosse necessário — que o aborto constitui insofismável assassinato. Entretanto, são aprovadas leis cada vez mais abortistas, que contradizem a Lei de Deus e a própria Lei natural.
Primeira dama de Uganda: só a castidade é garantia contra a AIDS
No Dia Mundial da Luta contra a AIDS, a primeira dama de Uganda, Janet Museveni, fez para os jovens do país um enérgico elogio da castidade como o meio mais eficaz para evitar o contágio. “Não ponham em perigo suas vidas usando instrumentos como os preservativos, indo contra o plano de Deus. [...] Honrem seus corpos como templo de Deus”, disse Museveni. Uganda, pregando a castidade, é dos países mais bem sucedidos no combate à AIDS. Porém, naquele dia o mundo todo teve que assistir, em locais públicos ou na mídia, a manifestações aviltantes em favor dos métodos imorais; que, aliás, não são eficazes contra a AIDS e atraem a ira de Deus.
Tribunais naufragam em processos familiares
Leah W. Sears, presidente da Suprema Corte do Estado da Geórgia (EUA), lançou um apelo para o casamento. Hoje, naquele país, menos da metade dos lares é composta por casais casados, e quase 36% dos nascimentos são extra-conjugais. As crianças educadas fora do casamento, disse Sears, sofrem mais de doenças físicas e mentais; abandonam mais a escola; abusam mais das drogas, do álcool e da violência, e correm mais risco de ficarem pobres. Os tribunais naufragam em processos decorrentes da infidelidade matrimonial, que geram um nível espantoso de intromissão do governo nas famílias. O problema só tem uma verdadeira solução: restauração da família, o que só é possível com o auxílio da graça divina e a prática dos Mandamentos.
Crime revela duplo jogo da mídia, diz instituto
Mary Stachowicz, 51, piedosa mãe de quatro crianças, foi raptada, estuprada, torturada e sufocada com um plástico por Nicholas Gutierrez, homossexual “assumido”, em Chicago (EUA). Nas audiências do processo, os advogados do réu alegam “pânico defensivo anti-homofóbico” e caricaturam os cristãos como odientos enlouquecidos contra o homossexualismo. A mídia costuma apresentar de modo simpático somente as vítimas "politicamente corretas". Mary Stachowicz não entra nessa categoria, mas sim o seu assassino homossexual. A mídia abafa o crime, disse Cliff Kincaid, diretor de Accuracy in Media, de Chicago, instituto dedicado ao estudo das distorções da imprensa.
Vetado financiamento público de experiências criminosas

O presidente dos EUA, George W. Bush, vetou projeto de lei que financiaria com dinheiro público experiências com células-tronco embrionárias, porque matariam embriões humanos, o que constitui grave violação da Lei natural e da moral católica. O veto deveu-se à salutar pressão dos movimentos conservadores pró-vida e pró-família, a maioria deles de inspiração religiosa. Muitas esquerdas pseudo-moderadas e humanitárias reagiram com furor e tiraram a máscara. Em sentido contrário ao veto do presidente americano, o Conselho de Ministros da União Européia aprovou o financiamento dessas experiências moralmente criminosas. O tema é dos mais importantes nas polêmicas de grande atualidade: religião-ateísmo, conservadorismo-Revolução cultural, direita- esquerda.
Colégio de advogados portenho: aborto é homicídio

Essa prestigiosa entidade de Buenos Aires afirmou em declaração pública que o aborto “é uma forma de homicídio, [...] com a agravante de que tal atentado se realiza quando a vítima não tem capacidade de se defender”. O governo Kirchner tenta introduzir esse crime na legislação argentina, violando a Constituição, a tradição jurídica do país e acordos internacionais. Os tratados são farrapos de papel, sentenciava o Kaiser Guilherme II da Alemanha. Desconhecer o Direito positivo é mais uma constante do abortismo. A resistência a esse abominável crime, entretanto, continua crescendo no país.
Castidade e abstinência freiam a AIDS em Zâmbia

Zâmbia alcança sucessos na luta para deter a AIDS, graças à promoção da castidade e da abstinência sexual nas aulas de catecismo, narrou o Pe. Alick Mbanda. E denuncia que “o governo fez muito pouco e tarde demais”. De fato, ONGs financiadas pela ONU e fundações ocidentais promovem a distribuição de preservativos e denigrem a atuação da Igreja. Assim agindo, o governo promove a morte de incontáveis zambianos. O país conta com 1,2 milhão de aidéticos numa população de 11 milhões, e 34% das crianças são órfãs por causa da pandemia.
Manifestações contra aborto na Colômbia e na Argentina
Bem mais de 100.000 católicos manifestaram-se contra o aborto, na praça Bolívar, centro da capital colombiana. Na ocasião, foi levada solenemente a imagem do Menino Jesus de Praga, o Divino Niño, que há mais de 30 anos não saía em público. A mídia, muito incomodada pelo porte da manifestação, silenciou-a no noticiário. Na Argentina, grupos de jovens pró-vida entregaram aos deputados 250 mil assinaturas contra a legalização do aborto. A respeito do fato, a mídia efetuou
Lei anti-abortista de -Dakota influencia outros Estados

O governador de Dakota do Sul sancionou importante lei que proíbe todo tipo de aborto nesse Estado. Quinze outros Estados estão elaborando leis análogas. O "New York Times" prevê uma "nova era de batalhas", pois a lei aprovada colide com a malfadada decisão da Corte Suprema, em 1973, no processo Roe vs. Wade, favorável ao aborto. Para o ultra-esquerdista diário "Libération", de Paris, a lei é um verdadeiro míssil na atual guerra cultural americana. Para ele, os partidos políticos não têm unidade para enfrentar o desafio, e as feministas estão desesperadas. O presidente Bush, que vinha capitalizando o voto conservador, agora está sendo superado pela onda pró-vida, concluiu o jornal parisiense.
É preciso um “clamor inextinguível” contra o aborto
"A Igreja não pode deixar de clamar contra [o aborto], como os profetas de Israel, [...] ainda que seja chamada de retrógrada e antiprogressista", escreveu o Arcebispo de Burgos (Espanha), D. Francisco Gil Hellín. O prelado esclareceu que não deve ser um miado de gato, mas "um clamor inextinguível que se levanta [...] do mundo todo até o Céu, pedindo justiça e misericórdia". Comparando a matança de crianças não-nascidas com o bruaá da mídia pelos maus-tratos de presos no Iraque, concluiu: "Esses fatos são um 'conto de Branca-de-Neve' comparados com o que acontece com os abortados: a maioria é despedaçada, outros são envenenados, outros ainda picados com uma faca de aço".
Abortistas dos EUA reconhecem o próprio fracasso

"Acho que 'Roe vs. Wade' [acórdão da Suprema Corte de Justiça que instalou o aborto nos EUA] será desmantelado em breve prazo", disse à agência Reuters Nancy Keenan, presidente de NARAL Pro-Choice America, conhecida ONG favorável ao aborto. "Temos um presidente anti-aborto, um Congresso anti-aborto, e agora, com a confirmação do juiz Alito para o Supremo, temos em vista uma Suprema Corte anti-aborto". Keenan silenciou o mais importante: sobretudo a maioria do povo norteamericano é contra o aborto, e na democracia moderna o povo é soberano. Mas isto não interessa aos promotores da revolução sexual. Com a posse do juiz Samuel Alito, muitos defensores da vida esperam que venha a cessar o monstruoso massacre legalizado de inocentes. Corresponderá ele às expectativas? Deus queira.
Clonagem com células-tronco humanas: fraude

O único e pioneiro “sucesso” de clonagem humana a partir de células- tronco embrionárias, isto é, extraídas de fetos, revelou-se imensa fraude. A Universidade de Seul, onde ensinava o biólogo sul-coreano Hwang Woo-suk, concluiu que todos os seus resultados foram forjados, pediu sua destituição e seu indiciamento por desvio de fundos públicos. A famosa revista Science, que se deixara iludir, publicando artigo do falsário Hwang, retratou-se logo. No Brasil, meses atrás, foi aprovada a realização de experiências com células-tronco embrionárias. Servirá a fraude do biólogo sul-coreano como sinal de alerta para nossas autoridades, que aprovaram a eliminação homicida de embriões humanos, sob alegação de incentivo às pesquisas científicas?
Mulheres prejudicadas pelos falsos “direitos da mulher”
Tirania pro-aborto na Europa choca deputados católicos

O Parlamento Europeu proibiu uma exposição anti-aborto com fotos do campo de concentração de Auschwitz, organizada por eurodeputados poloneses. Estes se sentem feridos pelo viés anticatólico desse Parlamento, escreveu "The New York Times". "Se querem conhecer nossas opiniões, leiam as opiniões da Igreja Católica", revidou o eurodeputado polonês Maciej Giertych. Para ele, a intolerância esquerdista da União Européia lembra a ditadura soviética. É lamentável que no Brasil quase nunca parlamentares falem com essa clareza.
Lenine despenalizou o crime do aborto

O ditador comunista Vladmir Lenine foi o primeiro governante a descriminalizar o aborto. Sua lei teve que ser suspensa para evitar o despovoamento da URSS, mas foi restaurada em 1955 e vigora até hoje. Na Rússia, 60% das concepções terminam com esse abominável crime. Na Romênia, hoje o aborto mata três vezes mais crianças do que as que nascem. Revolução comunista e aborto estão irmanadas por um monstruoso pacto, de fundo ideológico.
Jovens lideram oposição ao aborto na Inglaterra

Na Inglaterra, onde se pode abortar até a 24ª semana de gestação, 80% da população afirmam que 200.000 abortos anuais "é demais". 89% acreditam que a legislação sobre o aborto deve ser continuamente revista e levar em consideração os progressos da medicina, que permitam ajuda e atenção cada vez mais precoces em relação aos nascituros. 62% acham que a lei deve ser restringida "significativamente". 75% dos jovens de 18 a 24 anos apóiam essa posição, formando o grupo social mais oposto ao massacre de inocentes. "A enquête mostra quão desatualizada e fora da pista ficou a lei de aborto", disse a responsável da sondagem, Citra Abbot. A Communicate Research pesquisou 1005 britânicos no 38º aniversário dessa cruel legislação abortista.
Ciência recomenda refeições em família

As refeições em família reforçam os vínculos, melhoram a qualidade das comidas, protegem dos excessos de alimentação ou de fitness [exercícios físicos], reforçam a saúde psíquica, favorecem o contato com a realidade, são formativas quanto às boas maneiras, sendo ótimas para educar crianças e adolescentes. Tais conclusões não são de um saudosista, mas resultado de amplas e sérias pesquisas científicas recentes, sobretudo com adolescentes, resumidas no livro da jornalista Miriam Weinstein, O surpreendente poder das refeições em família: comer juntos nos torna mais inteligentes, mais fortes, mais saudáveis e mais felizes. Tudo isso é verdadeiro quando o convívio durante a refeição não é sabotado pela TV ligada, esclarece Weinstein.
Educação mista e igualitária é prejudicial às crianças

Meninos e meninas têm pronunciadas diferenças físicas e psicológicas, e por isso não devem ser educados no mesmo esquema, explicou o psicólogo e médico norte-americano Leonard Sax, em seu recente livro Why Gender Matters. Segundo Sax, cada vez mais moços e moças pedem tratamento psiquiátrico, porque as escolas não respeitam as formas diferentes de apreender dos dois sexos. Eles e elas têm características físicas e psicológicas próprias, emoções, sentimentos e gostos que não são iguais, os quais a escola precisa levar em conta para não lhes fazer mal. A educação mista e neutra preparou, segundo Sax, o ambiente para aberrações como o "casamento" homossexual.
domingo, 29 de julho de 2007
Suíça: voto protestante aprova “casamento” homossexual

O voto protestante foi decisivo para que a Suíça aprovasse em referendo o “casamento” homossexual, ou Pacto Civil de Solidariedade (PAC), que equivale a um casamento civil, segundo a agência “Zenit”. A Federação das igrejas reformadas empenhou-se na aprovação desse contrato antinatural. Os católicos votaram pelo “não”. Dos sete cantões que recusaram a proposta, seis foram os que têm maioria católica, como o de Lugano, de língua italiana.
Precursor da fecundação in vitro se arrepende
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“Bebê planejado” para ser sacrificado
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Plebiscito proíbe “casamento” homossexual
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97% dos brasileiros recusam ampliação do aborto

Caiu enormemente o número de brasileiros que aprovam a ampliação da lei de aborto. Segundo pesquisa do IBOPE em março deste ano, a aprovação ficou em 3%. Ela foi de 43% em 1994, desabou para 21% em 1996 e para 10% em 2003. “Só posso pensar que se trata de um ataque coletivo de hipocrisia”, disse o sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da USP, mais crédulo nos chavões comuno-progressistas do que na realidade. Com efeito, o abortismo não brota de um anseio popular, mas de minorias propulsoras da imoralidade.
Espanha: esquerdas e homossexuais tentam realizar profanação
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Promotor de “casamento” homossexual pode ser excomungado
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Planned Parenthood mantinha site pedófilo para crianças!
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Jovem católica reduz ao silêncio clínica abortista

A clínica abortista de Boulder, Colorado (EUA), há anos entrega restos dos bebês assassinados à igreja do Sagrado Coração de Maria, para serem sepultados. Militantes pró-vida enterraram com solenidade esses restos mortais, num túmulo especial. O diretor da clínica, Warren Hern, qualificou o ato de “macabro ritual de morte”. Michelle Bauman, de 15 anos, da escola católica Bishop Machebeuf High School, retrucou em carta que, se ele falava de “morte”, no fundo reconhecia que morriam seres vivos; e que, se a clínica mandava enterrar os restos, é porque compreendia tratar-se de pessoas. A missiva foi publicada no “Denver Catholic Register”, e a clínica, envergonhada, ficou sem argumentos para replicar.
Mulheres repudiam a prática do aborto

Recente estudo do Centro para a Igualdade de Gênero (CGE) — grupo abortista radical — mostrou que o aborto legal não é prioridade para as mulheres nos EUA. Entre as infelizes que praticaram esse abominável ato e hoje arcam com pesadas conseqüências físicas e psicológicas, além da dor moral, o movimento Pró-vida deitou fortes raízes. Elas esperam que a Corte Suprema de Justiça norte-americana revogue a decisão que legalizou o massacre de inocentes e causou enorme dano a tantas mães.
Processado ministro que falsificou cifras de abortos

Exagero midiático favorece “casamento” homossexual
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Castidade pré-matrimonial, êxito contra o AIDS

Durante uma conferência de cúpula de 17 países africanos sobre o AIDS, o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, negou-se a distribuir preservativos nas escolas. Segundo ele, isso só causará mais contágios. “É inaceitável ensinar aos alunos como serem promíscuos e usarem preservativos. [...] Deveríamos achar outras formas de ocupar as mentes de nossas crianças”, disse.
Uganda é o país que alcançou maior êxito na luta contra a AIDS, porque promove a abstinência sexual pré-matrimonial. Os resultados superam tudo o que pretendem ter feito outros países ensinando práticas antinaturais, condenadas pela moral católica. Nestes a disseminação da pandemia vem se agravando.Garantia legal para os nascituros nos EUA

Nos EUA, o ser humano que está para nascer passa a ter todos os direitos legais, qualquer que seja o seu nível de desenvolvimento. Em virtude de lei federal, assinada pelo presidente George W. Bush, quem causar a morte ou lesões a uma criança no seio materno será indiciado por um delito especial. A nova lei não abole o aborto, mas introduz um princípio jurídico que, se for levado ao seu pleno desenvolvimento natural, porá fim ao massacre de inocentes.
O Partido Democrata se opôs à nova norma, porque ela põe em risco a lei do aborto, pelo fato de dar personalidade jurídica ao feto. Assim, o candidato presidencial John Kerry votou contra. O vice-presidente da Academia Pontifícia pela vida, D. Elio Sgreccia, afirmou pela Rádio Vaticana que a nova lei “é um fato jurídico e eticamente muito relevante”, porque a criança que vai nascer passa a ser reconhecida como ser humano.
Vírus da AIDS, flagelo de países da ex-União Soviética

A população russa, que vinha diminuindo de um milhão de pessoas por ano, acelerará o seu minguamento por causa da difusão da AIDS. A conclusão é do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Análoga ameaça paira sobre os países do Leste Europeu, que estão à beira de uma "epidemia generalizada". A Rússia é seguida de perto pela Letônia, Ucrânia e Estônia. Em conseqüência, o próprio progresso econômico está ameaçado por falta de braços.
Segundo a ONUSida, organismo para combate à terrível epidemia, nos países da ex-URSS já há 1,8 milhão de soropositivos. Somente superam tal cifra as regiões africanas e do Caribe mais atingidas por essa moléstia, ligada ao vício da impureza. Segundo o Banco Mundial, numa visão otimista, no ano 2020 haverá na Rússia 5,4 milhões de soropositivos. E, numa visão pessimista, os infectados serão 14,5 milhões.
Salutares condenações de bispos americanos a legisladores abortistas
O bispo de La Crosse, Wisconsin (EUA), D.Raymond Burke, determinou que os legisladores católicos que apóiem o aborto ou a eutanásia não receberão a Santa Comunhão em sua diocese. O decreto episcopal esclarece que o legislador católico, ao apoiar o aborto ou a eutanásia, "comete um pecado manifestamente grave, que é causa de sério escândalo para os demais"; e refere-se ao Código de Direito Canônico (can.915), o qual ordena que tal gênero de legisladores "não sejam admitidos à Santa Comunhão", e que só poderão voltar a receber os Sacramentos após "publicamente renunciarem a apoiar essas práticas injustas".
O Prelado escreveu a três legisladores católicos, dizendo que a fé deles corre risco se continuarem votando medidas "anti-vida", "incluindo o aborto e a eutanásia". D.Burke acaba de ser promovido a Arcebispo de St.Louis, no Estado de Missouri.
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UE: imposição de lei antinatural
A legislação britânica considera nulas as uniões entre pessoas de mesmo sexo e proíbe modificar a ata de nascimento para "mudar de sexo". Porém, para o Tribunal supremo da UE, isto "constitui a violação do direito de casar".
Vai se patenteando, cada vez mais, o espírito antinatural e anticristão que inspira a União Européia.
Jovens são mais anti-abortistas do que os adultos

Pesquisa realizada pelo instituto Gallup revelou que a maioria dos adolescentes nos Estados Unidos considera o aborto inaceitável. 72% destes afirmam que ele é moralmente incorreto. E 32% de todos os consultados desejam que o aborto seja considerado ilegal, em qualquer circunstância.
Em sentido contrário, outra sondagem mostrou que só 17% dos adultos apóiam a proibição do aborto. E que 55% o aprovam em certas circunstâncias, e 26% concordam com sua legalização.
Verifica-se nessas porcentagens uma inversão surpreendente, em comparação às dos anos 70. Naquela época, a juventude encaminhava-se para o hippismo, a droga e a anarquia sexual. Hoje os hippies envelheceram, embora continuem imorais, e os jovens tendem para o conservadorismo e a prática da moral...