segunda-feira, 30 de julho de 2007

Colégio de advogados portenho: aborto é homicídio


Essa prestigiosa entidade de Buenos Aires afirmou em declaração pública que o aborto “é uma forma de homicídio, [...] com a agravante de que tal atentado se realiza quando a vítima não tem capacidade de se defender”. O governo Kirchner tenta introduzir esse crime na legislação argentina, violando a Constituição, a tradição jurídica do país e acordos internacionais. Os tratados são farrapos de papel, sentenciava o Kaiser Guilherme II da Alemanha. Desconhecer o Direito positivo é mais uma constante do abortismo. A resistência a esse abominável crime, entretanto, continua crescendo no país.

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