Mary Stachowicz, 51, piedosa mãe de quatro crianças, foi raptada, estuprada, torturada e sufocada com um plástico por Nicholas Gutierrez, homossexual “assumido”, em Chicago (EUA). Nas audiências do processo, os advogados do réu alegam “pânico defensivo anti-homofóbico” e caricaturam os cristãos como odientos enlouquecidos contra o homossexualismo. A mídia costuma apresentar de modo simpático somente as vítimas "politicamente corretas". Mary Stachowicz não entra nessa categoria, mas sim o seu assassino homossexual. A mídia abafa o crime, disse Cliff Kincaid, diretor de Accuracy in Media, de Chicago, instituto dedicado ao estudo das distorções da imprensa.
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