O filme “Avatar” promove ladinamente o ecologismo como religião.
Ele sugere que quem não professa o radicalismo anti-cristão de tipo Nova Era e não pratica o culto panteísta da “mãe terra”, ou Gaia, é necessariamente “mau”, observou a agência ACIPrensa.
O ardiloso método para veicular uma religião panteísta anticristã foi denunciado em várias publicações. Os “bons” do filme, ou “Na’vi”, são humanóides com rabo que se conectam com os animais que aparecem com figuras próximas às de certa antiga demonologia.
Eles reproduzem os cultos à natureza pregados pelo ecologismo radical e o missionarismo comuno-progressista.
Os ritos dos Na'vi foram tirados dos festivais hippies dos anos 70.
Os humanos aparecem como uns exploradores “ruins”, exterminadores da vida e da natureza por razões comerciais.
Para a agência, o filme representa o dogma oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e sem moral.
Para Moviefone, “Avatar” reproduz num cenário muito diverso a mesma mensagem do filme hoje desprestigiado de Al Gore “Uma verdade inconveniente”: o homem é ruim e destrói a natureza.
Numerosas cenas tem duplo significado político anti-capitalista, anti-guerra e de ódio anti-EUA.
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
4 comentários:
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do meu ponto de vista não há qualquer incompatibilidade entre viver com responsabilidade e sensibilidade ecológica e ser cristão. pelo contrário, nós q seguimos Jesus deveríamos ser vanguarda nessas questões e em todas q s relacionam à VIDA. ñ enxergo fantasmas em obras como "avatar" (q fala através de metáforas sobre o conflito entre um modo de ser focado nas necessidades humanas e um q respeita e cresce em sabedoria junto à natureza). sei das referencias feitas ao culto à natureza, mas encaro isto como ingenuidade,ñ como perigo. minha fé é no Deus q fez o jardim... ah, muito engraçada a referencia a demonios... será q o autor acha q ñ foi Deus q fez seres como os morcegos e tubarões e serpentes e escorpiões e baratas e vírus e peixes abissais e dinossauros etc?
ResponderExcluiro q é demoníaco é o capitalismo e sua teologia da escassez. Jesus nos dá vida em abundância, mas tbm nos ensina q quem procurar reter a própria vida a perderá. assim, dar de si, despojar-se é ser uma manifestação da graça de Deus, é dar testemunho d'Ele. agora, lutar por assenhorear-se da terra, amealhar posses, afasta-nos d'Ele e do próximo, q é visto então como competidor num mundo de escassas possibilidades. o filme exagera mesmo, carrega nas tintas. mas à luz do Evangelho da graça, quem é q dá testemunho do caráter de Deus, o índio em harmonia c a floresta (mesmo q c crenças erradas) ou as corporações capitalistas?
ResponderExcluirBem "engajados" os comentários dos anônimos.
ResponderExcluirOcorre que Cameron faz parte - declaradamente - dos que hoje dominam Hollywood: esquerdistas de matiz socialista, admiradores incontidos de assassinos como Che Guevara e outros comunistas e que professam um anti-americanismo debilóide de esquerda progressista, no pior sentido dessa expressão.
Outra coisa: é muito diferente viver "com responsabilidade e sensibilidade ecológica" e viver com obsessão um ecologismo que se coloca à dianteira do próprio Cristianismo. Então, não venham com conversa fiada de compatibilidade possível entre a religião cristã e esse ecologismo de nova era, do qual é exemplo esse filme de Cameron.
Quanto ao segundo anônimo, ele faz uso da típica falácia esquerdista de criar um espantalho ("corporações capitalistas" com sua teologia da escassez, que vê o próximo como um competidor) e então ataca todo o sistema capitalista acusando-o de ser demoníaco. O exemplo dos índios "em harmonia com a natureza" é risível. Índio nunca viveu na aludida harmonia, nem em tempos pré-cabralinos, quando açoitava a terra com coivaras que exauriam seus nutrientes até, estando esta esgotada, migravam para abrir novas coivaras. Aliás, naqueles tempos a suposta "harmonia" incluía o sórdido costume antropofágico, nem um pouquinho testemunha do "caráter de Deus".
Quanta paranoia! É por isso que cada vez mais gente critica a Igreja Católica.
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