
Em Tenente Portela, diocese de Frederico Westphalen (RS) nasceu um bebê de garota de 11 anos estuprada. O parto não teve complicações. A mãe e a criança passam bem.
O bispo diocesano, D. Antonio Carlos Keller, defendeu em nota pastoral lida nas missas a excomunhão dos médicos que realizaram o aborto na menina em Pernambuco.

O prelado cumpriu estritamente seu dever enfrentando com dignidade e firmeza uma onda de difamações, inclusive vindas de altos meios eclesiásticos.
Por sua parte, D. Keller também sublinhou que “em relação aos que violentaram estas crianças, é importante dizer que cometeram um pecado gravíssimo. Estão também eles afastados da comunhão eclesial, efeito do pecado grave”.
A atitude determinada do prelado foi decisiva para salvar a vida do bebê.
Os verdadeiros defensores da vida estão do lado da excomunhão dos assassinos. Pelas mesmas razões a imensa maioria dos brasileiros aprova a prisão (espécie de excomunhão da vida social) dos criminosos violentos pela polícia e pela Justiça.
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"Sê fiel até a morte..."
ResponderExcluirestes são exemplos de pastores (bispos) que todo o cristão necessita.