Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Mais de 4.258 adultos – 40% a mais que no ano passado – receberam o batismo na Igreja Católica na França na vigília da Páscoa.
Entre esses havia 280 pessoas que renunciaram ao islamismo, um número que está crescendo nos últimos anos, segundo a Conferência Episcopal da França (CEF) citada pelo “Times of Israel”.
Na vigília da Páscoa se celebra a Missa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo em que tradicionalmente é dado o batismo aos catecúmenos.
Perto de 60% dos adultos tinha entre 18 e 35 anos. 53% e provinha de famílias de tradição cristã. 22% até a conversão se diziam “sem religião”, ou ateus. O número dessas conversões aumentou 35% nos últimos dez anos.
Os dados foram comunicados à agência France Press pelo Pe. Vincent Feroldi, diretor do Serviço Nacional para as Relações com os Muçulmanos da CEF, quem destacou que “até 2016, o número desses casos estava sempre embaixo de 200”.
O responsável destacou que os migrantes muçulmanos chegam de países onde não há liberdade religiosa e que na França dão o passo e se convertem por um “encontro pessoal com Jesus Cristo”.
A renúncia do Islã é problemática, pois o Corão a condena como apostasia intolerável merecedora da morte aplicável imediatamente e sem julgamento pelo primeiro que puder.
Muitos pedem que o batismo seja feito “com certa discrição” e fora das festas da Páscoa para não serem vistos. Por isso o número anual total de batismos de ex-maometanos é assaz superior.
DEUS lá tem os Seus caminhos de alegria para nós. Sangue de mártires, e há muitos, hoje, no oriente, é semente de cristãos. De uma coisa que, quando a pessoa passa a conhecer (o cristianismo), logo adere pois é bom: bom, porque só a presença de JESUS na vida do fiel dá sentido à vida e a todas as coisas.
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