
am ou viriam a ensinar a negação “das diferenças sexuais entre homens e mulheres”, noticiou a
A polêmica foi gerada pelo programa “ABCD da Igualdade”, concebido pelos Ministérios da Educação e dos Direitos das Mulheres, no governo socialista de François Hollande.
O pretexto do programa é combater as ideias homofóbicas e misóginas, a fim de que uma moça queira ser engenheira ou bombeira e um rapaz vire parteiro.
Mas, na realidade, o temor generalizado é de que o governo pretende impelir a “teoria do gênero” na mente das crianças para eliminar a ideia das diferenças naturais biológicas e sociais entre os homens e mulheres e promover a homossexualidade.
Entretanto, o objetivo real é ainda mais profundo e filosófico: trata-se de formar as crianças numa falsa “religião” visceralmente igualitária e anticatólica, como explicou o ministro da Educação, Vincent Peillon.
“Queremos promover a igualdade entre homens e mulheres”, disse Peillon, que não teme afirmar que se trata de apagar a Igreja Católica da França em nome dos ideais igualitários e sensuais da Revolução Francesa.
“Eles vão ensinar aos nossos filhos que eles não nascem meninos ou meninas, mas sim que eles escolherão seu sexo depois. Isso sem mencionar a educação sexual desde a escola maternal”, diz uma das tantos mensagens que circulam na Internet, citada pelo jornal Le Monde.

A ministra dos Direitos das Mulheres e porta-voz do governo, Najat Vallaud-Belkacem, tentou desfazer os temores, porém só conseguiu agravá-los, devido à péssima imagem do governo diante do eleitorado francês.
Em Estrasburgo, no leste da França, um terço dos alunos faltou às aulas. Muitos deles são imigrantes que o governo socialista, paradoxalmente, favorece com muitos subsídios, segundo o Le Figaro.
Em Meaux, periferia pobre nos arredores de Paris, 20% dos alunos faltaram.
O governo tentou desanimar a oposição afirmando que apenas uma centena das 48 mil escolas francesas foi afetada. Porém, a resistência moral familiar vem ganhando força no país.
Deus tenha pena desses pseudos "educadores"
ResponderExcluirNão são os Educadores, e sim as legislações que são aprovadas pelos políticos.
ExcluirA matéria de você é boa, mas precisa de umas correções.
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